Depois que a Apple lançou o seu iPhone, o mundo mudou completamente. O sonho de ter um computador pessoal saiu da mesa e foi parar no bolso.
Literalmente, muitas empresas de tecnologia estão colocando no bolso quem não aprende a vender via mobile.
Segundo uma pesquisa da WE are Social, Hootsuite e Globalwebindex menos de 30% dos brasileiros têm conexão com a Internet.
O estudo apontou os brasileiros ficam online em média 9h17 e ficamos em 3º lugar na pesquisa .
Quando se fala em conexões via mobile, o tempo médio é de 4h41, quase a metade do tempo citado no estudo.
Entre mensagens, selfies, chamadas de voz e de vídeos, vendas estão sendo feitas nesse exato momento.
Alguém está comprando um smartphone, uma TV ou pedindo comida por um aplicativo.
Quem trabalha com vendas precisa se adequar para esta nova realidade e bem depressa.
No processo de compra, o consumidor necessita de orientação. Muitos preferem ter a assistência de um profissional experiente para realizar suas compras.
A tecnologia permite criar uma interconexão com o consumidor. Mesmo à distância é possível marcar uma reunião e falar pelo Skype, Zoom ou WhatsApp.
É importante lembrar de alinhar bem o seu discurso de vendas, planejar o que vai dizer sobre o produto/serviço, entender quem está do outro lado da tela.
Dessa forma, você vai aprender a usar a tecnologia a seu favor, ganhar tempo e ter mais resultados.
Toda venda tem seus desafios e são diversos fatores que podem levar um profissional ao sucesso em vendas.
Só que se você trabalha com automóveis, imóveis e outros produtos de alto valor precisa ser muito melhor que qualquer outro vendedor.
Ainda mais agora que estamos passando por um período difícil e de muitas incertezas. Cada um tem uma opinião sobre como enfrentar essa fase.
Muitos ainda falam sobre processos, alguns de comunicação eletrônica e outros sobre o uso do Whatsapp.
Mas a verdade é que precisamos entender a revolução social e como ela altera o comportamento do mercado.
Nós éramos uma sociedade de consumo e valorizávamos bens e o status que isso trazia. Nessa época precisávamos de processo de atendimento.
Depois passamos para a sociedade da informação e o processo deixou de ser tão relevante. O controle do processo passou para as mãos do consumidor.
Agora estamos em uma outra revolução a Mobile e não adianta saber mexer em um aplicativo de comunicação apenas.
O fato é que precisamos conhecer e, se possível, dominar várias ferramentas de comunicação.
Assim se quiser ter sucesso você precisa unir processos, conhecimento e comunicação. Enfim você precisa se tornar um alquimista de vendas.
O sofá aconchegante ou colocar o notebook sobre as pernas na cama. A televisão ligada ou o som ligado.
Uma pausa para um cafezinho ou uma olhada rápida nas mídias sociais. Responder aquele amigo no WhatsApp ou ver as notificações do LinkedIn.
Faltou falar dos filhos, da esposa ou marido, pai/mãe/irmão, cachorro e papagaio dividindo o seu espaço de trabalho.
Em tempos de quarentena por causa do Covid-19, nós estamos sendo obrigados a fazer o famoso Home Office.
Para alguns isso já é uma rotina faz tempo, para outros é uma novidade cheio de armadilhas sutis para tirar a concentração.
Tenho um amigo que para trabalhar em casa coloca fones de ouvido e fica escutando música e podcasts para conseguir se concentrar e produzir.
Crie seu ambiente de trabalho
É importante você ter um espaço onde possa trabalhar tranquilamente. Mesmo que tenha só um canto, você precisa ter 2 DI´s: disciplina e discernimento.
Disciplina para estabelecer o horário que será dedicado ao trabalho e suas pausas, cumprindo seus compromissos diários.
Discernimento para evitar as distrações. E nessa fase de isolamento social, as tentações são muitas, como os exemplos citados no começo desse texto.
Você precisa saber quais são as suas prioridades e atuar de acordo com elas.
Siga uma regra de ouro: o que é urgente e não é importante, deixe para depois.
Desligue as notificações das mídias sociais que você segue.
Assim sua cabeça e seus dedos ficam focados no trabalho.
As mensagens do WhatsApp, que não sejam do trabalho, podem ser respondidas no fim do expediente.
Uma dica que vai ajudar você é escrever tudo o que tem que fazer no dia e seguir seu cronograma à risca.
Dessa forma, você escapa de várias arapucas que o “lar doce lar” deixa espalhado por aí.
Assim a sua produtividade se mantém em alta e não vai parar embaixo do sofá ou em cima do guarda-roupa.
Então agora mãos à obra e comece a organizar sua agenda de tarefas e os horários que têm à cumprir.
TESTE
Taxa de conversão é um dos vários indicadores para gestão de vendas, mas ao contrário de faturamento e volume de vendas que mostram somente o resultado, a taxa de conversão mostra a eficiência do trabalho. A maioria dos negócios onde a presença do vendedor, corretor ou atendente é indispensável para que a compra ou venda se realize pode estar vivendo problemas que impactam diretamente no resultado, e que ainda não foram constatados. Parte destes problemas pode ser fruto do modelo de atendimento adotado, várias operações renovam o mobiliário, as instalações e a comunicação periodicamente, mas seguem o mesmo processo e modelo de trabalho do século passado. O problema é que a sociedade e as pessoas mudaram e para se construir uma venda precisamos rever a forma como construímos nossos relacionamentos com o consumidor. Muitos modelos de treinamento se baseiam em teorias e na construção que funcionava com uma sociedade que não existe mais, as necessidades e o comportamento dos consumidores têm valores e princípios diferentes. Assim, precisamos inovar na forma e no modelo que trabalhamos, procurando proporcionar uma melhor experiência de compra ao consumidor por que este será o caminho para melhores resultados. |
Muitos dos locais onde prestei serviços ou que frequento como consumidor, verifico que não temos treinamento de cardápio. |
Nos últimos 50 anos a sociedade, a cultura e as relações humanas sofreram tantas transformações que que muitas pessoas, profissionais e empresas ainda não conseguiram se adaptar. |
Este é um dos indicadores mais importantes na gestão de um restaurante, ele mostra o custo médio geral dos gastos do restaurante com as matérias primas.
Ele reflete a eficiência do cardápio que o restaurante está comercializando, e é muito importante na gestão de restaurantes à la carte, mas também de buffets e rodízios que muitas vezes não têm fichas técnicas de pratos em separado.
Mostra o desempenho de compras na operação e com estes indicadores conseguimos ter uma breve noção do desperdício e do rumo da operação.
O CMV identificado no DRE é um bom indicador para acompanharmos o desempenho da operação, mas não substitui as fichas técnicas.
Muitos sistemas de gestão hoje já trazem as fichas técnicas e o CMV no DRE facilitando muito o desempenho do gestor da operação.
E o seu CMV como está? |
Várias operações que eu conheço têm sofisticados sistemas de gestão, mas que na verdade funcionam apenas para lançar vendas e emitir o cupom fiscal. É uma situação muito engraçada o operador compra um Fórmula 1 para ir no mercado que fica no próximo quarteirão. O que eu estou dizendo é que vejo muitos operadores e gestores de restaurante com sistemas de gestão que fazem grande parte dos seus controles em planilha de Excel em paralelo ao sistema. A ideia de se contratar um sistema de gestão completo é poder ter um histórico da operação, suas movimentações, compras, vendas e várias séries históricas para podermos analisar. Se você não quer que as pessoas tenham acesso às informações é muito simples, basta configurar o acesso de forma individual para que cada funcionário tenha seu acesso restrito ao que você planejou. Mas uma situação muito importante é conhecer ao máximo antes de contratar ou comprar o sistema, sua funcionalidade e principalmente como ele vai ajudar você na gestão do seu restaurante. Cuidado com funcionalidades técnicas que você não vai utilizar ou que não foram bem implementadas, já vi sistemas que oferecem fichas técnicas, mas o calculo não estava bem implementado. Por outro lado, há sistemas onde a parametrização (configuração) que o operador deve fazer é tão grande que ninguém acaba fazendo nem utilizando. Enfim o importante é ter um sistema que você possa se adaptar, com um custo que esteja dentro do seu plano de despesas e que esteja sempre sendo aperfeiçoado, mas que você vá utiliza-lo para melhorar. |
Em muitas empresas esta é uma realidade que atormenta muitos gestores, herdeiros de processos antigos sofrem com o “sempre foi assim. |
Abrir um restaurante é uma das opções que atrai muitos novos empreendedores pela falsa ideia de que apenas uma boa comida é suficiente para o sucesso do empreendimento. |
O primeiro passo é mapear o processo e estabelecer um padrão de atendimento. |
Muito falamos da falta de comprometimento de muitos profissionais que encontramos nas empresas, mas antes de depositarmos a culpa nestes indivíduos, precisamos perguntar, qual a cultura do departamento ou da empresa. |
Este parece ser um termo ligado às vendas online, mas na verdade esta expressão está conectada diretamente ao processo de compra e venda e ele é diretamente proporcional ao valor do objeto que está sendo adquirido. Você pode até não acreditar, mas se trabalha com vendas já deve ter visto um vendedor perder uma venda pra outro vendedor que representa a mesma marca e por um preço maior do que a oferta perdedora. Então nestes casos o cliente gosta de gastar dinheiro? Não! É exatamente ao contrário, o medo de ter algum problema com algum ator do processo que não foi bem trabalhado pelo vendedor leva o consumidor a buscar um outro atendimento que o faça sentir se seguro. Se esta situação acontecer com produtos baratos o consumidor pode não se abalar, entretanto se o valor percebido for considerado elevado, o consumidor tende a buscar outro atendimento. São estas situações que gastam muito tempo de gerentes de vendas que têm que administrar, a comissão da venda quando o cliente que entra na mesma loja e é atendido por 2 vendedores e compra com o segundo. Em alguns casos pode haver má fé do segundo vendedor, é claro. Mas ela também é fruto de um atendimento imperfeito que não criou a interconexão com o cliente, mas isso é assunto para um outro texto. |
Eu tenho visto muitos movimentos e discursos falando que as pessoas, as microempresas, empresas médias e todos devem ter igualdade de oportunidades, que o governo deve criar normas e leis que façam com que todos tenhamos as mesmas oportunidades.
https://www.udemy.com/course/100porcentovendas. |
Customer experiencie (Experiência do consumidor) e User Experience (experiência do usuário), são avaliações do consumidor e usuário do produto em relação à aquisição e utilização do produto, sua relação com a empresa. |
Estas ferramentas são muito boas para darmos um UP nas vendas de um restaurante, mas é muito importante planejarmos com cuidado o evento para que ele traga mais vendas com rentabilidade para o negócio. É importante escolher um tema que possa ser alinhado com um cardápio que pode ser uma festa, uma nacionalidade ou mesmo um tema fantasioso, mas é importante que possa haver uma ligação com o restaurante. O consumidor gosta de ver uma história que ligue o restaurante ao tema e ao cardápio, e isso ajuda muito a vender se a equipe for treinada para entender e explicar aos clientes. Temos que tomar cuidado para criar pratos que não sacrifiquem nossa margem comercial, algumas pessoas acreditam que em nome do marketing podemos abrir mão da lucratividade. Eu particularmente nunca aconselho meus clientes a abrirem mão da Margem de contribuição por que os clientes que escolherem estes pratos com margem menor acabam sendo desperdício de lucros. E no final das contas há todo um aumento de investimento de energia e comunicação para o sucesso do evento/festival, e a comunicação precisa estar alinhada com esta história. Na Oktoberfest que está acontecendo agora em SP, temos uma série de pratos com a temática e que que refletem o espirito e o proposito deste evento, e como podemos ver nas fotos do nosso parceiro Toni Escalante, existe uma união entre linguagem, história e cardápio. Esta história proporciona ao consumidor elementos para uma ligação com o evento, transformando um acontecimento regional (que ocorria em Blumenau) em um festival que traz turistas de diversas localidades do país para SP ( veja imagens em https://www.facebook.com/pg/workshopgestaoderestaurante/) Mas é importante perceber que este tipo de evento se for repetido seguidamente, ainda que com temas diferentes, perde sua eficiência. Esta ferramenta precisa ser utilizada com sabedoria para não mudar a imagem do restaurante e nem transformar sua identidade, pois isso pode causar uma perda de clientes. |
Analisando indicadores encontramos despesas que muitas vezes passam desapercebidas ou não recebem a devida atenção, um bom exemplo são os materiais de limpeza. |
O DRE (demonstração do resultado do exercício) é um demonstrativo contabil que se destina a evidenciar o resultado líquido confrontando receitas e custos. |
Alguns gestores que fazem esta pergunta precisam saber que a resposta é Sim, o problema é que o resultado varia de acordo com uma série de fatores, e o primeiro dos aspectos que influencia o resultado de um treinamento é o comportamento do seu gestor em relação a treinamento. |
O desafio de ser gestor de pós-vendas no Brasil é muito grande, o custo Brasil e a concorrência informal ajudaram a estigmatizar a imagem de que os serviços nas distribuidoras têm um alto custo o que faz com que a maioria dos consumidores faça somente as revisões gratuitas, e ainda assim dependendo da marca e da localidade nem todas com medo de “inventarem” algum problema que não esteja na garantia. |
Segundo várias pesquisas de satisfação do consumidor 65% da perda de cliente nas operações de alimentação é decorrente de mal atendimento. |
A maioria dos profissionais que eu acompanhei como gestor, consultor ou mesmo como funcionário apresentam uma deficiência na gestão aplicada ou na prática do dia a dia, parece que dentro das nossas praticas acadêmicas valorizamos muito a formação de pensadores, mas pouco trabalhamos na preparação dos realizadores. |
Ele não depende de nós, nós é que dependemos dele. Não é uma interrupção no nosso trabalho, é a finalidade deste. Não é um estranho no nosso negócio, faz parte dele. Esta é a completa sintetização do que deveria ser a diretriz dos departamentos comerciais e dos profissionais de vendas. |
Se no passado, quando a ignorância reinava, guerreávamos por mais recursos, propriedades e pela sobrevivência, hoje, depois de séculos de evolução nossas guerras se tornaram mais civilizadas, acontecem no campo dos negócios, mas os objetivos mudaram muito pouco. |
Eficiência, somente investindo em eficiência, que pode em determinadas operações pode ser alcançada com o investimento em tecnologia, equipamentos ou treinamento. |
Sim, poucos gerentes e proprietários de restaurante investem tempo e recursos na pesquisa de hábitos e inovações para serem aplicadas em seus restaurantes. Muitos quando questionados dizem que seus clientes amam seu cardápio e por isso não há sentido em mudar, já alguns outros falam que se utilizam do lançamento dos pratos do dia para ir evoluindo o cardápio e se mantendo atualizados. Mas quantos realmente se esforçam em pesquisar novas formas de produção, para estarem prontos para enfrentar as mudanças de comportamentos do consumidor ou para inovar e conquistar novos consumidores. Com o crescimento dos cursos de gastronomia e a valorização das habilidades e conhecimentos gastronômicos, inclusive nos diversos meios de comunicação, as inovações estão fazendo parte dos critérios de escolha dos restaurantes para grande número de consumidores que acabam influenciando muitos outros mais. Sobrevivendo neste cenário é muito importante entender o consumidor e se preparar para suas novas exigências e expectativas, e se entendemos esses novos consumidores precisamos antecipar mudanças que podem afetar nosso dia a dia e nossas vendas. Mas isso só afeta os restaurantes que têm preço mais alto! Não, estas mudanças de comportamento afetam a todos, a diferença é a velocidade que a mudança ocorre e o impacto em cada tipo de operação. Um tipo de maionese temperada por ser diferencial até para o carrinho de cachorro quente, por outro lado o tipo de fermentação pode mudar o mercado das 4.500 pizzarias da cidade de São Paulo. Então é importante saber o que acontece no mercado da gastronomia e quais são as mudanças que estão chegando na sua porta. www.facebook.com/workshopgestaoderestaurante |
Segundo Henry Ford (Ford Motor Company), “Só há uma coisa pior do que formar colaboradores e eles partirem. É não forma-los e eles permanecerem.” |
O restaurante é local de refeições, mas principalmente é um local de reunião de amigos e familiares e as datas comemorativas são uma boa desculpa para ir a um restaurante. |
Muitos profissionais são promovidos a cargos de gestão pelo seu desempenho nas mais diversas funções, mas destas poucas têm um bom desempenho como gestoras e muitas acabam perdendo seu emprego depois de algum tempo. |
Segundo a pesquisa da Mcann mais de 80% dos consumidores chegam ao ponto de vendas com uma atitude negativa, e em mais de 80% das pesquisas de satisfação do consumidor reclamam de mal atendimento. |
Muito se discute a falta de compromisso dos funcionários em diversos restaurantes, e se credita esta situação apenas às pessoas.
Olhando esta situação com mais cuidado verificamos que em alguns casos é o resultado de uma contratação mal executada e por outro lado em diversas ocasiões é problema da falta de criarmos um ambiente de trabalho adequado.
A equipe para ter um restaurante funcionando de forma eficiente deve ter uma alta performance e alguns cuidados são essenciais.
1. Liderança 2. Comprometimento 3. Respeito, igualdade e justiça 4. Transparência com definição de responsabilidades 5. Treinamento 6. Gestão 7. Comunicação
Estes são os pilares da construção de equipes de alta performance e sua implementação em restaurantes é muito difícil, mas quando são alcançados o sucesso é imediato.
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Muito falamos sobre melhorar a satisfação do consumidor, mas quando as vendas caem ninguém parece se lembrar que a experiência de compra está diretamente ligada ao resultado em vendas.
A maioria dos gestores de vendas acredita que a solução para não perder vendas está na negociação de descontos e promoções, mas no mercado de produtos de alto valor isto não é uma verdade absoluta.
É importante entender se a queda de vendas é na sua loja e não no mercado, e este é o melhor problema por que a solução esta em casa. Mas se o mercado caiu como um todo o problema pode ser mais complicado de ser solucionado.
Mas se o problema é no mercado não tenho como corrigir, certo? Errado.
O problema pode estar afetando todo o mercado mas você ainda têm suas metas e a empresa sua necessidade, logo seu desempenho precisa melhorar.
Nesta situação lembro daquele comentário, não quero o mal dos outros mas vou buscar o meu bem.
Ou seja devo trabalhar para encantar os clientes que forem atendidos para poder transformar a competição de forma a alcançar um melhor desempenho seja com ações internas ou se for necessário buscando ajuda externa.
Este é na verdade o espirito empreendedor, nadar contra a corrente para superar os desafios.
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Este é um desejo de muitos gestores que são responsáveis pela área comercial, saber qual o custo para não perder o volume de vendas. |
Desde que as TVs a cabo começaram a nos dar acesso a diversos realities de gastronomia, com provas e diversas situações que envolvem bares e restaurantes estamos vivendo uma valorização dos restaurantes mas por outro lado estamos vivenciando clientes mais exigentes. |
O Avestruz é uma grande ave que habita a savana africana e têm por tática de camuflagem “esconder” sua cabeça para parecer um arbusto e de longe isto pode confundir seus predadores e garantir sua segurança. |
Grande parte dos brasileiros sempre têm o sonho ou a ambição de se lançarem ao empreendedorismo e se tornarem donos de empresas. |
Essa é uma pergunta recorrente, mas será que a empresa está pronta para realmente trabalhar nesta demanda? |
Resolvi escrever sobre este assunto pode que muitas das reuniões que participei noto que a maioria dos gestores de vendas só faz a mensuração do desempenho do departamento pelo volume de vendas e quando questionamos a analise, entram na defensiva. Muitos usam inclusive os mesmos argumentos de vendedores, discutem as exceções, que cada venda é única e que não podemos generalizar nem transformar em números. |
Eu tenho feito a monitoria de atendimento de diversas equipes que supostamente deveriam se esforçar para transformar o Lead em um cliente, mas vejo que a maioria dos vendedores e consultores de vendas não dão a devida importância a este tipo de contato.
Quando pensamos o custo de um lead e vemos a atitude do colaborador em relação ao investimento, sentimos até um aperto no peito, em muitos casos temos notícia que um lead pode custar até R$40,00 e esse investimento é rasgado por equipes despreparadas.
Os vendedores precisam se conscientizar que o Lead é um cliente que tentou entrar em contato por e-mail, por telefone (transbordo) ou qualquer outra forma de contato.
Este novo cliente, o consumidor 4.0, quem tem pleno acesso a informação através da internet, revistas, sites, programas de TV e internet, se comporta diferente. Muitos antes de se dirigirem às lojas para ver o produto entram em contato por meios mais frios (internet, etc.) e o trabalho dos vendedores agora aumentou, primeiro ele precisa esquentar o contato para depois se dedicar à venda.
De muitos e-mails que eu monitorei, o que se nota é que alguns profissionais não se dedicam nem a ler o que o cliente escreveu, mas a maioria dos profissionais não acreditam nos contatos ou não sabem responder ao contato do clientes.
O desafio para os gestores que precisam de resultados nesta fase de dificuldades é pegar estes limões e transformar numa boa limonada. |
Estamos atravessando uma crise que pode ser politica, moral, ou seja lá qual a sua causa, o que me importa neste momento em que estou escrevendo este artigo é que há uma crise econômica onde o Brasil esta vivendo um momento de queda de consumo e recessão. |
Mais de 700 concessionárias de veículos fecharam suas portas e este é um número emblemático pois a paixão pelos automóveis vem logo atrás de futebol e samba no Brasil.
Neste ano fiz uma série de projetos ligados a vendas e a recuperação de negócios e o que acabamos encontrando em grande parte das vezes é aquela velha história onde muitos fazem a mesma coisa que “sempre fizeram” e que agora não está mais funcionando mas parece que esperam que algo aconteça, uma esperança quase sobrenatural e assim as coisas voltem a funcionar como sempre funcionaram, mas não vai.
Grande parte dos gestores e empreendedores dizem que toda a culpa é dos problemas políticos e econômicos, mas na verdade esta conjuntura é catalizadora de outras situações que a prosperidade nos faz não enxergar; convivemos com muitos problemas internos como a de falta de comprometimento por parte das equipes, as lutas contra os processos, a procura pelos famosos atalhos, a falta de preocupação com as consequências das suas atitudes, sem falar no Facebook e no WhatsApp.
Um amigo que mora em Miami foi comigo numa cafeteria fez o seguinte comentário, “tem uma loja desta rede perto de casa, ela tem metade dos funcionários, atende muito mais gente mais rápido…”.
O próximo ano será um ainda mais difícil para quem não conscientizar que precisa ser mais eficiente e se você não quiser engrossar as estatísticas procure mudar, melhorar, busque ajuda enquanto você pode, muitos consultores que eu conheço sempre comentam que buscar a ajuda externa é a opção quando não existe mais opção, mas neste momento muitas vezes nem o consultor pode ajudar, só um milagre ou a Megasena acumulada.
E mais uma coisa, se você buscar ajuda externa não jogue contra, muitos gestores contratam a consultoria para ajudar, mas não deixam que ela faça seu trabalho mantendo tudo “como sempre foi”, e depois ainda falam que contrataram uma consultoria que não fez nada.
Assim, pense bem em como você fazer seu 2016, se você consegue fazer as mudanças sozinho, tenha coragem para mudar, precisar da ajuda de uma consultoria não é vergonha, é preciso ter muita coragem para admitir a necessidade e inteligência para buscar ajuda, ou se já cansou baixe a porta, mas não deixe o governo nem as trapalhadas politicas ditarem o caminho da sua vida, chame a responsabilidade e faça o 2016 que você escolheu. |
Se você quer enfrentar a crise e manter seu negócio é preciso ter inteligência emocional para olhar ao seu redor e tomar as atitudes corretas enquanto são possíveis. |
Estamos vivendo uma crise que muitos dizem ter fundo político, institucional ou de credibilidades, mas a grande verdade para o varejo é que as vendas estão caindo. |
Hoje 9 de julho de 2014, um dia após a esmagadora vitória da seleção Alemã sobre a brasileira na frente de um Mineirão lotado e de mais de 200 milhões de brasileiros estamos tendo um feriado que vai ser mais uma chance para refletirmos sobre o que aconteceu. |
Eu estava analisando o relatório da Bussola de Vendas de alguns restaurantes e ficou claro que existem diversos graus de insatisfação que são identificados, não é tudo preto e branco, há várias tonalidades de cinza entre eles. Interessante é ver como isto afeta o faturamento da operação. O que estou querendo dizer é que o consumidor totalmente satisfeito (que é sempre o nosso objetivo), indica o restaurante, comenta com seus amigos, faz propaganda boca a boca, check in no foursquare, posta no facebook, mas os outros que não estão têm atitudes diferentes. |
Como 2014 é um ano de copa do Mundo e o governo federal faz muita propaganda do que este evento deve trazer de recursos para o nosso país, muitas pessoas acreditaram e colocaram no seu planejamento metas de crescimento para este ano. |
Esta é uma dúvida que fica no fundo da consciência da maioria dos administradores responsáveis por marketing e vendas de grande parte dos produtos e serviços que são comercializados diariamente. |
Os esforços de marketing estão sempre focados em entender o consumidor para desenvolver um produto que possa despertar e atender seus desejos e necessidades, e em trazer este consumidor ao ponto de venda. |
Essa é uma pergunta recorrente em diversas operações de varejo, sejam elas de roupas, móveis, carros ou mesmo restaurantes.
Existem diversas razões que podem nos levar e este tipo de situação, e o mais importante é manter a tranquilidade e procurar identificar as áreas onde precisamos atuar para reverter a situação.
Podemos estar com problemas de marketing (o que normalmente é a primeira desculpa da operação), e este é um quesito abrangente por que vem desde o produto até a propaganda.
Mas uma das maneiras mais objetivas de se trabalhar é primeiro mapear o processo de vendas da empresa, calcular o faturamento total, o total de passagens, o ticket médio e nossa taxa de conversão (razão entre o total de passagens e o total de vendas efetuadas).
Se nossa taxa de conversão é baixa precisamos atuar na equipe de vendas, se a passagem é baixa, nosso problema é marketing, se o numero de passagens está bom e a taxa de conversão também esta boa, temos que trabalhar com a equipe de vendas para aumentar o ticket médio e assim por diante.
Mas na grande maioria das vezes os problemas são consequência da falta de supervisão e treinamento adequado para equipe de vendas, normalmente o vendedor se superestima e subestima o cliente, pula etapas no processo de vendas, perdendo qualidade no atendimento.
Um cliente que recebe um atendimento ruim, para realizar qualquer negócio vai cobrar uma compensação, que poderá vir na forma de descontos, assim o ticket médio cai e a taxa de fechamentos também.
É a famosa equação: Atendimento Ruim = baixa qualidade de venda X (baixo índice de fechamentos queda da margem comercial) alto índice de descontos.
A parte boa desta situação é que o quanto antes identificarmos os problemas, antes poderemos soluciona-los, mas muitas vezes o problema esta no fato do gestor não identificar os problemas que ele causa e culpa somente à equipe de vendas.
Não caia na armadilha do orgulho, analise todo o cenário com humildade e cuidado e você logo sairá desta situação incomoda. |
Nós administradores discutimos muito e eficiência da equipe de vendas e sempre escutamos comentários de que ela “desperdiça” oportunidades de vendas, que são logo rebatidos pelos gestores de vendas com diversas explicações para os acontecidos.
Nós precisamos aprender como assimilar a forma de trabalho e a importância dos processos nas organizações, os processos padronizam o atendimento, melhorando a satisfação do consumidor e possibilitando ao gestor avaliar melhor sua equipe e o trabalho. |
Agora o mercado de padarias tem uma nova preocupação, o bicho papão, um concorrente que compra operações saudáveis e devora as menores, os fundos de investimento internacionais. |
nho entre gerentes e lojas, e |
Você já pensou em um restaurante com somente 1 prato no cardápio? Mas não pense que é o prato do dia, é apenas uma especialidade de terça a domingo. |
Esta palavra em inglês é muito utilizada para expressar o tempo certo, e quando falamos em marketing o TIMMING é essencial, fundamental, muitas oportunidades são perdidas e muitas ameaças aparecem por causa da falta de agilidade, do medo ou da falta de recursos para aproveitar estes momentos. |
Quando falamos em planejamento, em estratégia estamos indiretamente falando de escolhas, de opções, de eleger determinados objetivos para os quais iremos trabalhar. |
Quando fazemos esta pergunta à maioria dos gestores de negócios a resposta é taxativa, Claro! Claro que eu faço! |
Sim, não, às vezes..... Atualmente em tempos de mídias sociais temos que pensar muito para saber o que fazer. Um cliente que antigamente estava insatisfeito propagava sua insatisfação para até 15 ou 20 amigos, hoje este número mudou drasticamente dependendo de quantos amigos esta pessoa têm no Facebook e nas demais redes sociais. |
Desde o começo dos tempos as invenções e descobertas tecnológicas transformam a vida das pessoas, o ponto hoje é a velocidade com que as mudanças estão ocorrendo e as pessoas nem as percebem mais, e muitas não estão tendo tempo suficiente para se acostumarem a elas. |
Grande parte das concessionárias de veículos no Brasil não tem seu departamento de pós-vendas preparado para a demanda gerada pelas vendas de cada marca. Para a compra de um veículo o consumidor se desloca de sua área próxima para o que ele acredita seja uma melhor compra. Entretanto, na hora de fazer uma revisão ou um reparo, este consumidor acaba procurando uma concessionária ou oficina que esteja próxima à sua residência, local de trabalho ou ainda no caminho entre um (a) e outro (a). |
O ambiente interativo das redes sociais vem se tornando uma das principais ferramentas, em termos de velocidade, facilidade e eficiência, para que consumidores satisfeitos façam seus comentários e os insatisfeitos exponham suas reclamações sobre companhias e seus produtos, ações e novidades. A intensa relação de troca e compartilhamento de opiniões faz com que as informações tenham sua relevância ampliada a um nível nunca antes imaginado. Além disso, ações on-line são importantes para o estabelecimento e aprimoramento de relacionamentos verticais entre os stakeholders, principalmente entre empresa e consumidores atuais e potenciais. |
Por diversas vezes nós profissionais da área de marketing nos preocupamos com a satisfação do consumidor pois no final das contas é ela quem garante a sobrevivência do negócio, pois o marketing pode trabalhar o fortalecimento da marca mas se a satisfação com o produto ou serviço for ruim o esforço acaba resultando na melhor das hipóteses uma não queda nas vendas ou não cancelamentos. |
Tenho sido muito questionado sobre como se fazem negócios pelas Mídias Sociais (MS), as pessoas acreditam que podem ter nas MS uma forma de propaganda fácil, barata e acessível para poder alavancar seu negócio, mas a grande verdade é que a não ser que você tenha a sorte de produzir um material e ele se tornar viral, o caminho será árduo e longo. |
As mídias sociais estão nos trazendo um novo fenômeno e aumentando ainda mais a importância de alguns quesitos que muitos empresários procuram não pensar a respeito, como a satisfação do consumidor, por quê? |
Nestes tempos de mídias sociais é muito interesse ver as atitudes e as estratégias dos gestores de negócios, muito se discutem os Fans, os Friends e os Followers e o efeito que estas redes de contatos causam nos negócios. |
Como são interessantes os fenômenos proporcionados pela internet e pelas mídias sociais, navegando pelo Facebook , Twitter, Youtube e todos estes canais, nós percebemos que muitos restaurantes têm perfis não oficiais, e muitos outros que entraram muito cedo e criaram perfis, agora não conseguem migrar para as Fanpages e muitos perfis e Fanpages são de “propriedade” dos frequentadores do restaurante. |
Estamos vivendo uma era de muitas mudanças com um grande avanço da tecnologia, novos produtos, novos processos, novos meios, mas alguns problemas continuam antigos. Funcionários cada vez menos comprometidos com a empresa, com seu trabalho, a legislação cada vez mais protegendo os maus hábitos dos empregados e transferindo para o setor privado diversas responsabilidades que deveriam ser suas, mas o que para muitos pode parecer uma visão amarga, catastrófica ou revoltada, na verdade é apenas uma constatação de uma oportunidade. |
Estamos em mais uma fase de mudanças na comunicação, a disputa cada vez mais acirrada pelos mercados consumidores e o surgimento de novos meios de comunicação provoca alterações na forma como investimos nossos recursos para divulgação e comercialização de novos recursos. |
Cada vez mais leio e escuto sobre negócios feitos através da internet e o que muitas vezes percebo é que as pessoas confundem os conceitos de Feeds e Negócios.
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Atualmente muito se fala de sustentabilidade, parece que é um daqueles conceitos que a administração e seus gurus inventam para provocar o mercado e as empresas nadam desesperadamente ao seu encontro, sem ter uma real noção do que é este novo conceito e como ele irá afetar a empresa e o mercado.
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Eu estava olhando as atualizações das pessoas que eu sigo no meu Twitter, das minhas conexões no Linkedin, dos meus amigos no Facebook e no Orkut (que eu não abria a mais de um mês) e comecei a pensar, quanta falta de assunto.
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Muitas das vezes em meu dia-a-dia e no dia-a-dia de muitos comerciantes antigos, nos deparamos com a seguinte afirmação de alguns clientes: esse português/turco/italiano/judeu/etc está rico. |
Esta pergunta deveria ser formulada e respondida diariamente pelos empreendedores por trás da estratégia de negócios de todas as empresas que executam algum tipo de comércio ou prestam algum tipo de serviço, pois a partir de sua resposta ficaria claro seu caminho e as atitudes a serem tomadas. |
Ontem eu estava cortando o cabelo com um rapaz no salão aonde eu vou de vez em quando e enquanto ele lavava meu cabelo começou a me oferecer produtos que ele representa um suco americano (sem Merchant) e produtos para o cabelo. |
Não é uma coisa, mas muitas coisas. Não é suficiente ter um bom anúncio, mas tudo ajuda a completar o círculo a embalagem, o envolvimento da comunidade, o serviço, tudo ajuda a construir a conexão emocional. |
Estive conversando com alguns amigos que trabalham em áreas ligadas à produção e percebi a dificuldade deles em avaliar seus produtos sob a ótica do consumidor. É interessante verificar como isto acontece em empresas de todos os tamanhos, os profissionais mantêm seu foco no produto e se esquecem que o consumidor avalia o produto de forma mais ampla, na manutenção, na garantia, na utilização, na marca e em diversos aspectos antes de adquiri-lo. |
Muito se fala sobre a adaptação de produtos e serviços para venda em diferentes mercados, e muito se questiona a respeito desta matéria, mas acredito que o que deveria se questionar é o bom senso das pessoas que realmente decidem se este produto ou serviço realmente precisa ser adaptado. |
Neste último final de semana aluguei um veleiro para passar o final de semana com a minha esposa, estávamos comemorando 15 anos de casados e eu não ia trabalhar, pelo menos eu prometi a ela que não ia pensar em trabalho. |
Esta é uma prática que é feita de forma cada vez mais amadora pelas empresas que comercializam seus produtos diretamente ao consumidor. |
Estava na sala de embarque de um aeroporto aguardando meu vôo quando um passageiro rompeu o saguão vociferando até chegar à frente à atendente da companhia aérea e então começou a derramar sobre a indefesa toda sua ira, alegando que o atraso ia lhe causar um enorme prejuízo financeiro. |
Acabo de chegar dos Estados Unidos depois de quase um mês, e passei por diversas cidades, New Orleans, Dallas, Houston e Los Angeles, onde fui a diversos restaurantes, nos hotéis, shoppings, aeroportos ou mesmo lojas de ruas; locais freqüentados por turistas locais, estrangeiros e por moradores locais. Voltei com a impressão de que sem os latinos, indianos e imigrantes do Irã, Iraque e etc. aquele país entra em colapso.
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Como consultor viajo e visito diversas empresas em todos os cantos do nosso país, e cada vez mais vejo que precisamos trabalhar melhor, nos tornarmos mais eficientes e assertivos para podermos nos tornar mais competitivos. |
Em nosso país vivemos uma nova era, onde nossas leis protegem muito os direitos individuais de todos os cidadãos. Nesta trilha vem a defesa do consumidor que foi criada para garantir os direitos e a justiça para as pessoas comuns frente as inescrupulosas empresas que enganavam e ludibriavam o indefeso consumidor. |
No Brasil, segundo uma pesquisa publicada pelo SEBRAE: Sobrevivência e mortalidade das empresas paulistas de 1 a 5 anos - 29% das empresas que são abertas fecham em menos de 1 ano, e até o 5º ano 56% terão encerrado suas atividades, comparando se com os Estados Unidos e a Europa, neste mesmo período 46% destas empresas teriam fechado, ou seja 20% do percentual nacional ainda estariam abertas.
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Outro dia fui escrever sobre os itens básicos de comunicação que uma empresa deve ter com seus clientes e comecei a pensar em quais eram os itens básicos de alguns anos atrás e quais são os básicos de agora.
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Eu viajei de férias agora em julho e numa das noites perguntamos ao recepcionista do hotel qual era a melhor pizzaria da cidade e ele de pronto nos respondeu que na cidade onde estávamos não tinham boas pizzarias, somente lanchonetes, mas se nós realmente quiséssemos comer uma boa pizza, na cidade vizinha (10 minutos de estrada) tinha uma boa casa e nos deu o nome e o endereço.
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Nesta Páscoa aproveitei para viajar e descansar, depois de quase 2 meses trabalhando praticamente direto (com apenas 2 domingos de folga), mas fui com a família para praia a convite da irmã da minha esposa que têm uma casa com uma das minhas vistas preferidas e uma família com quem nos damos muito bem. |
Lições do Ifood & Uber Eats
Nas minhas experiências com estas plataformas de atendimento percebi algumas coisas que muitas pessoas não prestam atenção, mas que são importantes.
No primeiro mês, falei que as avaliações não são importantes, mas quando elas ficam visíveis podem fazer a diferença. Então se prepare para começar com tudo.
O tempo de entrega é um fator determinante na escolha do seu restaurante, quase tão importante quanto sua avaliação. Então pense com calma quanto maior o tempo de entrega menor a quantidade de pedidos.
As embalagens onde você vai acomodar os pedidos também são muito importantes e devem garantir que a refeição chegue bem ao seu destino. Embalar batatas fritas numa embalagem que as abafe vai deixa-las murchas.
Alguns restaurantes colocam todo seu cardápio na plataforma. Mas nas minhas experiências o que mais trouxe resultado foram os “combos” que facilitam a vida do cliente.
Outro detalhe muito importante é que as opções com fotos reais do produto, bem tiradas alavancam as vendas. Afinal, comemos com os olhos.
E as suas lições quais foram?
Existem histórias de um pasteleiro em Hamburgo que em 1880 entrava em contato com seus clientes por telefone para oferecer seus produtos.
Esta prática de atendimento pelo telefone começou sua grande explosão aproximadamente na década de 1950, quando muitas empresas americanas começaram a disponibilizar linhas de atendimento.
No início do século 21 com o crescimento da tecnologia VOIP, os call centers foram realmente catapultados com a redução de custo das chamadas e a tendência de terceirização de processos.
E hoje com a política de isolamento social adotada em diversos lugares do mundo, as relações de comunicação com o uso do vídeo, as videochamadas, vídeo conferências e o teleatendimento ganharam muita força.
Ao contrário do que muitos pensam essa tecnologia não é nova, foi apresentada ao mundo em 1964 pela AT&T, com um monitor de vídeo e um telefone.
Enfim, criamos formas e os meios para interação, mas ainda precisamos melhorar em diversos quesitos. Principalmente porque esquecemos como interagir.
A estratégia de conexão tecnológica perde o sentido quando não há equilíbrio em ganho de escala e um melhor serviço prestado. Normalmente leva a uma queda de desempenho em vendas e receitas.
Precisamos repensar nossos modelos de negócio, mas é importante pensar na jornada que proporcionamos ao consumidor.
Quando eu comecei a escrever esta postagem fiquei com medo de parecer mais uma daquelas reflexões de auto ajuda ou motivacional, mas na verdade é uma constatação sobre o sucesso.
Alcançar o sucesso é uma grande vitória, mas se manter acima da barra é uma outra luta que muitos não conseguem vencer.
Um grande talento, uma casualidade ou um acontecimento podem lançar um empreendedor ao sucesso, mas para se manter no topo são necessárias várias outras aptidões e qualidades.
Muitas são as situações que podem decretar a queda de uma companhia ou negócio, e a pessoa que estiver no comando precisa saber reconhecer a situação e para buscar uma solução.
Grande parte deste aprendizado é conquistado no caminho que levou ao topo, assim se um empreendedor tomou o elevador pode não saber o que fazer quando ele começa a descer.
Veja a história de grandes empreendedores e me diga se você concorda?
Este antigo ditado nos traz a atenção ao fluxo da vida, que situações seguem e que as energias do passado não mantêm a vida e o movimento.
Assim será a nossa vida após o isolamento social de 2020. A sociedade sofrerá mais uma evolução com mudanças que transformarão a vida como conhecíamos.
Os negócios que sobreviverem também terão que evoluir. Pois, não adianta acreditar que tudo vai voltar a ser como era antes por que o mercado é o reflexo da sociedade.
Os restaurantes não poderão mais existir sem a opção de compra para viagem (grab & go) e delivery. Este novo consumidor vai começar a exigir melhores experiências nestas modalidades.
Se durante a crise o consumidor tolera alguns improvisos e está mais tolerante e condescendente. Porém, ao seu término ele vai ficar mais exigente e esta sim é uma certeza que nos espera.
O que você vai ajustar quando o isolamento acabar?
Vivemos numa sociedade onde cada vez mais as pessoas buscam e compartilham experiências.
Ter um cliente satisfeito pode significa uma nota maior ou menor em um site de referência sobre seu restaurante.
Ao entender o que nossos clientes buscam e qual a experiência proporcionamos a eles compreendemos o que significam suas avaliações.
Uma parte significante deste comportamento auxilia muito na fidelização e conquista de novos clientes.
Entretanto a satisfação está muito ligada à expectativa que o cliente tem com relação ao produto e/ou serviço.
É preciso tomar muito cuidado para que um visitante e seus clientes, seja presencialmente ou pelo site, não se frustrem por não encontrar aquilo que desejam.
No caso do delivery ainda temos outro complicador que é o fator entrega. É preciso treinar e ter processos de controles neste tipo de serviço.
Manter um padrão de qualidade é a única estratégia que pode salvar o restaurante. Desde a preparação dos pratos até chegar na porta do cliente.
O padrão não é uma corrente que limita a tudo e a todos. É antes de tudo uma garantia de que haja um nível mínimo de qualidade em produtos e serviços e uma variação mínima entre as experiências de um cliente.
E você como administra o padrão do seu restaurante?
Inventei uma nova palavra? Escrevi errado, não? Foi um erro de datilografia? Não.
Foi a forma como encontrei para chamar a atenção para estas situações que encontramos em nosso dia a dia no desempenho rotineiro de nossas atividades profissionais.
A burocracia, que normalmente é relacionada a processos lentos e demorados dos serviços públicos, foi teorizada para almejar a excelência com processos detalhados de como as atividades devem ser realizadas.
Então, a burocracia são as etapas, controles e rotinas dentro de um processo e que não é boa nem ruim, a verdade é que dependendo de cada situação ela pode ser uma coisa ou outra.
Um claro exemplo da ruim são as etapas e controles excessivos que atravancam a execução de serviços causando desperdício de tempo e energia como vemos em vários serviços públicos.
Por outro lado, um pouco de burocracia é até saudável por que ela pode ser o rastreamento do cumprimento de tarefas e rotinas, possibilitando o acompanhamento, a avaliação e a gestão de pessoas e processos.
Um processo onde você acaba com toda a burocracia pode tornar a gestão difícil e complicada.
Há algum tempo encontramos um problema em um cliente onde diversos processos de registro de informações foram eliminados por serem considerados burocráticos sob a alegação que geravam custos à organização.
Muitos dos processos foram aparentemente acelerados, entretanto quando ocorrem falhas de qualquer natureza não temos documentação para entender as falhas nem para procurar soluções.
Nesta hora tenho que dar meu braço a torcer e reconhecer a sabedoria dos mais antigos que sempre me ensinaram que a diferença entre o remédio e o veneno, muitas vezes está na dose.
Os 3 porquinhos empreendedores descobriram uma oportunidade de mercado e resolveram aproveitar.
O primeiro resolveu que não podia perder o timming e lançou um produto que pegou como fogo de palha. Mas veio a primeira dificuldade e logo o negócio caiu.
O segundo resolveu que precisava de mais consistência e construiu um modelo de negócio com uma pequena estrutura. Mas veio a primeira crise e logo o negócio caiu.
O terceiro planejou, fez fundações sólidas e subiu um empreendimento duradouro, erguido à base de muito esforço bem empregado. Mas veio a dificuldade e a crise...e ele se manteve em pé.
E você, como construiu o seu negócio?
Quando investimos energia, suor e muito esforço precisamos planejar para garantir que sejam bem feitos. Pois, o planejamento é a base da fundação para a construção de um negócio próspero e duradouro.
A duração do distanciamento social vai criar novos hábitos e o atendimento e a venda por videoconferência pode ser um deles.
Se você trabalha com atendimento ao consumidor ou na área comercial pode ter que se acostumar com este modelo de relacionamento. Mas, precisa tomar certos cuidados para não transformar isso em um problema.
Evite atender o cliente pelo telefone e prefira a videoconferência pelo computador. Assim, você tem mais recursos e ferramentas para apresentar o produto e seus benefícios.
Antes de falar com os clientes procure deixar à mão fotos, vídeos e sites que podem ajudá-lo a confirmar seus argumentos de vendas e convencer o cliente.
Diversos programas de videochamadas oferecem diversos benefícios e ferramentas que podem trabalhar a favor do vendedor. Mas é importante conhecê-los para poder aproveitar as oportunidades.
Por outro lado, você vai precisar se esforçar mais para poder se interconectar com seu cliente. O que, aliás, pode ser uma tarefa um pouco mais difícil, até porque ele pode derrubar a chamada e não atender mais.
Seja qual for o produto ou serviço que você trabalha precisa se preparar para esta nova realidade.
Agora, qual programa que você vai usar? E como vai se organizar?
Em diversas oportunidades falamos e lemos sobre o impacto da satisfação do consumidor nas vendas de operações de gastronomia. E eu tive a satisfação de poder acompanhar essa experiência na prática.
Quando trabalhava numa rede de franquia internacional, um dos acompanhamentos que servia de pilar para a gestão de nossas operações era um painel de gestão de satisfação da experiência do consumidor.
Em termos práticos, consigo afirmar que uma queda na satisfação do consumidor implica em uma queda no resultado na próxima semana de vendas.
Isso significa trabalho dobrado: recuperação da satisfação dos clientes e das vendas por semanas a fio.
Dependendo da forma como a pesquisa é feita e seus resultados são apresentados, podemos entender a opinião do consumidor que pode ser diferente daquilo que acreditamos.
Em outra ocasião onde aplicamos a pesquisa em um restaurante com delivery, estávamos nos preparando para brigar com a empresa de entregas quando a pesquisa mostrou que o problema era a embalagem.
Quando voltarmos à normalidade, teremos uma nova realidade que pode trazer novas exigências ao nosso negócios.
E aí, precisamos estar preparados para encontrar novas soluções que muitas vezes podem estar onde não estamos olhando.
Uma coisa que aprendemos com a pandemia é que as vendas por delivery ou take away vieram para ficar. Como também os aplicativos e a necessidade de sermos mais eficientes.
E você? O que está planejando para melhorar sua operação?
Trabalhando em consultoria há mais de 20 anos convivo com muitos gestores que foram promovidos sem que houvesse um aperfeiçoamento profissional.
Na maioria dos casos ainda se acredita que vendas é um dom.
No passado quando não se entendia o consumidor, seu modo de pensar e suas necessidades esta situação era verdadeira.
Atualmente temos acesso a muitos dados sobre a sociedade e perfil do consumidor.
Se a gestão comercial estiver focada apenas sobre seu resultado nunca conseguiremos controlar o rendimento.
Não estou aqui menosprezando o talento individual. Pelo contrário, se um vendedor com “dom” para vendas trabalhar com um processo moderno o fruto do seu esforço será muito melhor.
Para administrar os resultados de vendas, é preciso ver o trabalho comercial como um processo e estabelecer formas de medir o desempenho em cada etapa do processo.
No treinamento de vendas de automóveis, vejo muito vendedores que são treinados para seguir um processo.
Só que na maioria dos casos não vejo os vendedores sendo treinados para se interconectar com o cliente.
Se o vendedor não souber se interconectar com os clientes a chance de sucesso do atendimento cai para menos de 20%.
Cabe ao gestor entender este cenário e trazer soluções que modifiquem essas situações.
O cenário econômico pós quarentena vai sacrificar muitas empresas que precisarão de uma taxa de sucesso maior do que 20% para se manter operando.
Como você faz sua gestão comercial?