Na sociedade mobile, a decisão de compra está literalmente nas mãos do cliente.

Depois que a Apple lançou o seu iPhone, o mundo mudou completamente. O sonho de ter um computador pessoal saiu da mesa e foi parar no bolso.

 

Literalmente, muitas empresas de tecnologia estão colocando no bolso quem não aprende a vender via mobile.

 

Segundo uma pesquisa da WE are Social, Hootsuite e Globalwebindex menos de 30% dos brasileiros têm conexão com a Internet.

 

O estudo apontou os brasileiros ficam online em média 9h17 e ficamos em 3º lugar na pesquisa .

 

Quando se fala em conexões via mobile, o tempo médio é de 4h41, quase a metade do tempo citado no estudo.

 

Entre mensagens, selfies, chamadas de voz e de vídeos, vendas estão sendo feitas nesse exato momento.

 

Alguém está comprando um smartphone, uma TV ou pedindo comida por um aplicativo.

 

Quem trabalha com vendas precisa se adequar para esta nova realidade e bem depressa.

 

No processo de compra, o consumidor necessita de orientação. Muitos preferem ter a assistência de um profissional experiente para realizar suas compras.

 

A tecnologia permite criar uma interconexão com o consumidor. Mesmo à distância é possível marcar uma reunião e falar pelo Skype, Zoom ou WhatsApp.

 

É importante lembrar de alinhar bem o seu discurso de vendas, planejar o que vai dizer sobre o produto/serviço, entender quem está do outro lado da tela.

 

Dessa forma, você vai aprender a usar a tecnologia a seu favor, ganhar tempo e ter mais resultados.

Toda venda tem seus desafios e são diversos fatores que podem levar um profissional ao sucesso em vendas.

Só que se você trabalha com automóveis, imóveis e outros produtos de alto valor precisa ser muito melhor que qualquer outro vendedor.

Ainda mais agora que estamos passando por um período difícil e de muitas incertezas. Cada um tem uma opinião sobre como enfrentar essa fase.

Muitos ainda falam sobre processos, alguns de comunicação eletrônica e outros sobre o uso do Whatsapp.

Mas a verdade é que precisamos entender a revolução social e como ela altera o comportamento do mercado.

Nós éramos uma sociedade de consumo e valorizávamos bens e o status que isso trazia. Nessa época precisávamos de processo de atendimento.

Depois passamos para a sociedade da informação e o processo deixou de ser tão relevante. O controle do processo passou para as mãos do consumidor.

Agora estamos em uma outra revolução a Mobile e não adianta saber mexer em um aplicativo de comunicação apenas.

O fato é que precisamos conhecer e, se possível, dominar várias ferramentas de comunicação.

Assim se quiser ter sucesso você precisa unir processos, conhecimento e comunicação. Enfim você precisa se tornar um alquimista de vendas.

O sofá aconchegante ou colocar o notebook sobre as pernas na cama. A televisão ligada ou o som ligado.

 

Uma pausa para um cafezinho ou uma olhada rápida nas mídias sociais. Responder aquele amigo no WhatsApp ou ver as notificações do LinkedIn.

 

Faltou falar dos filhos, da esposa ou marido, pai/mãe/irmão, cachorro e papagaio dividindo o seu espaço de trabalho.

 

Em tempos de quarentena por causa do Covid-19, nós estamos sendo obrigados a fazer o famoso Home Office.

 

Para alguns isso já é uma rotina faz tempo, para outros é uma novidade cheio de armadilhas sutis para tirar a concentração.

Tenho um amigo que para trabalhar em casa coloca fones de ouvido e fica escutando música e podcasts para conseguir se concentrar e produzir.

 

Crie seu ambiente de trabalho

 

É importante você ter um espaço onde possa trabalhar tranquilamente. Mesmo que tenha só um canto, você precisa ter 2 DI´s: disciplina e discernimento.

 

Disciplina para estabelecer o horário que será dedicado ao trabalho e suas pausas, cumprindo seus compromissos diários.

 

Discernimento para evitar as distrações. E nessa fase de isolamento social, as tentações são muitas, como os exemplos citados no começo desse texto.

 

Você precisa saber quais são as suas prioridades e atuar de acordo com elas.

 

Siga uma regra de ouro: o que é urgente e não é importante, deixe para depois.

 

Desligue as notificações das mídias sociais que você segue.

 

Assim sua cabeça e seus dedos ficam focados no trabalho.

 

As mensagens do WhatsApp, que não sejam do trabalho, podem ser respondidas no fim do expediente.

 

Uma dica que vai ajudar você é escrever tudo o que tem que fazer no dia e seguir seu cronograma à risca.

 

Dessa forma, você escapa de várias arapucas que o “lar doce lar” deixa espalhado por aí.

 

Assim a sua produtividade se mantém em alta e não vai parar embaixo do sofá ou em cima do guarda-roupa.

 

Então agora mãos à obra e comece a organizar sua agenda de tarefas e os horários que têm à cumprir.

 

TESTE

                                                                                             

Taxa de conversão é um dos vários indicadores para gestão de vendas, mas ao contrário de faturamento e volume de vendas que mostram somente o resultado, a taxa de conversão mostra a eficiência do trabalho.

A maioria dos negócios onde a presença do vendedor, corretor ou atendente é indispensável para que a compra ou venda se realize pode estar vivendo problemas que impactam diretamente no resultado, e que ainda não foram constatados.

Parte destes problemas pode ser fruto do modelo de atendimento adotado, várias operações renovam o mobiliário, as instalações e a comunicação periodicamente, mas seguem o mesmo processo e modelo de trabalho do século passado.

O problema é que a sociedade e as pessoas mudaram e para se construir uma venda precisamos rever a forma como construímos nossos relacionamentos com o consumidor.

Muitos modelos de treinamento se baseiam em teorias e na construção que funcionava com uma sociedade que não existe mais, as necessidades e o comportamento dos consumidores têm valores e princípios diferentes.

Assim, precisamos inovar na forma e no modelo que trabalhamos, procurando proporcionar uma melhor experiência de compra ao consumidor por que este será o caminho para melhores resultados.

                                                                                                      

 

                                                                                                                                              

Muitos dos locais onde prestei serviços ou que frequento como consumidor, verifico que não temos treinamento de cardápio.
A rotina faz com que nem lembremos deste detalhe, o que é muito ruim para a experiência do consumidor e para as vendas.
Cobramos muito de nossa equipe que venda, pratos, drinks e sobremesas, mas a verdade é que não fornecemos a base para que isso possa acontecer.
Sem o treinamento para fornecer a informação e experiência sobre os itens do cardápio as sugestões podem sair descabidas e quando cobramos que ofereçam e vendam, pode acontecer exatamente o contrário, pois sugestões descabidas podem causar desconfiança no cliente.
A responsabilidade ou obrigação desta tarefa deveria ser dos líderes ou supervisores, mas como temos muitos problemas de hierarquia nesta indústria precisamos começar a resolver estes problemas de orientando os líderes e depois a brigada.

                                                                                                                                    

 

                                                                                                                                              

Nos últimos 50 anos a sociedade, a cultura e as relações humanas sofreram tantas transformações que que muitas pessoas, profissionais e empresas ainda não conseguiram se adaptar.
Os valores e a forma como nos comunicamos mudaram e a relações se transformaram, criando novas necessidades, condutas e atitudes em relação a pessoas, relacionamentos, profissões e consumo.
Dentro deste caldeirão de mudanças as chamadas carreiras comerciais sofreram uma grande inversão de posição de poder que virou de cabeça para baixo a forma como administrar o atendimento e a relação com o consumidor.
Em diversos mercados vemos profissionais atendendo seus clientes como se estivessem fazendo um favor em dar atenção ao possível comprador, que muitas vezes tem a percepção de que está atrapalhando a rotina do profissional.
Esta situação reflete bem o comportamento de um profissional que não sabe como agir e que não entendeu as mudanças.
Uma pesquisa do grupo McCann mostra que a maioria (quase 80%) dos consumidores chega às lojas com atitudes ruins, mas outra pesquisa mostra que quase 90% dos consumidores tenta contatos por e-mail e mídias sociais com as lojas e ficam frustrados.
Se olharmos estas estatísticas com cuidado vamos concluir que o consumidor é o mesmo e a atitude é fruto de uma frustração previa que faz com que o cliente tenha esta atitude ruim.
Nossos profissionais de atendimento precisam evoluir e precisam se conscientizar que precisa melhorar ou vão ser substituídos em breve por que logo vai surgir uma nova geração de vendedores.

                                                                                                                                                              

 

                                                                                                                                                                     

Este é um dos indicadores mais importantes na gestão de um restaurante, ele mostra o custo médio geral dos gastos do restaurante com as matérias primas.

 

Ele reflete a eficiência do cardápio que o restaurante está comercializando, e é muito importante na gestão de restaurantes à la carte, mas também de buffets e rodízios que muitas vezes não têm fichas técnicas de pratos em separado.

 

Mostra o desempenho de compras na operação e com estes indicadores conseguimos ter uma breve noção do desperdício e do rumo da operação.

 

O CMV identificado no DRE é um bom indicador para acompanharmos o desempenho da operação, mas não substitui as fichas técnicas.

 

Muitos sistemas de gestão hoje já trazem as fichas técnicas e o CMV no DRE facilitando muito o desempenho do gestor da operação.

 

E o seu CMV como está?

                                                                                                                                                                       

 

                                                                                                                                              Várias operações que eu conheço têm sofisticados sistemas de gestão, mas que na verdade funcionam apenas para lançar vendas e emitir o cupom fiscal.
É uma situação muito engraçada o operador compra um Fórmula 1 para ir no mercado que fica no próximo quarteirão.
O que eu estou dizendo é que vejo muitos operadores e gestores de restaurante com sistemas de gestão que fazem grande parte dos seus controles em planilha de Excel em paralelo ao sistema.
A ideia de se contratar um sistema de gestão completo é poder ter um histórico da operação, suas movimentações, compras, vendas e várias séries históricas para podermos analisar.
Se você não quer que as pessoas tenham acesso às informações é muito simples, basta configurar o acesso de forma individual para que cada funcionário tenha seu acesso restrito ao que você planejou.
Mas uma situação muito importante é conhecer ao máximo antes de contratar ou comprar o sistema, sua funcionalidade e principalmente como ele vai ajudar você na gestão do seu restaurante.
Cuidado com funcionalidades técnicas que você não vai utilizar ou que não foram bem implementadas, já vi sistemas que oferecem fichas técnicas, mas o calculo não estava bem implementado.
Por outro lado, há sistemas onde a parametrização (configuração) que o operador deve fazer é tão grande que ninguém acaba fazendo nem utilizando.
Enfim o importante é ter um sistema que você possa se adaptar, com um custo que esteja dentro do seu plano de despesas e que esteja sempre sendo aperfeiçoado, mas que você vá utiliza-lo para melhorar.
                                                                                                                                                                         

 

                                                                                                                                        

Em muitas empresas esta é uma realidade que atormenta muitos gestores, herdeiros de processos antigos sofrem com o “sempre foi assim.

A otimização traz melhores resultados e diminui os custos, mas depende de mapeamento de processos e muitas vezes o redesenho da operação.

Por outro lado, quando é feito o slim-fit na operação a otimização dos recursos melhora o clima empresarial e em pouco tempo o engajamento dos funcionários.

Uma ferramenta muito útil neste processo é o PDCA, o método de gestão em 4 etapas também conhecido como ciclo de Deming.

A planilha PDCA ajuda a planejar a mudança, estabelece os responsáveis e os indicadores que servirão para avaliar a nova situação.

Se quiser experimentar, mande uma mensagem que lhe enviaremos uma planilha modelo que utilizamos em nossos clientes de consultoria.

                                                                                                                                                     

 

                                                                                                                                                                                                                

Abrir um restaurante é uma das opções que atrai muitos novos empreendedores pela falsa ideia de que apenas uma boa comida é suficiente para o sucesso do empreendimento.
Este raciocínio faz com que a cidade de São Paulo tenha mais de 10.000 estabelecimentos para uma população de aproximadamente 20 milhões de habitantes.
Mas o que pouco gente percebe antes de empreender nesta área é que a atividade é muito mais complexa do que aparenta, o ciclo de produção e venda é muito curto, o público é muito sensível a mudanças, e a competição é atroz, e a conquista de consumidores muito difícil.
Ter uma boa comida, ao contrário do que se imagina é o principio básico, ninguém abre um restaurante para servir uma comida ruim, a diferença está na percepção de cada um e na evolução do negócio.
Já vi muitos restaurantes onde a comida é maravilhosa quando o dono está na cozinha, mas quando ele sai é uma catástrofe. E grande parte das vezes é falta de treinamento e fichas técnicas.
Mas também há muitos restaurantes onde a comida é muito boa, mas o serviço é horrível, e também perdem se clientes por causa disso, alias o consumidor as vezes até aceita uma comida mais ou menos com um bom serviço.
E os desafios de compras e marketing são ainda maiores, são diversas situações para serem trabalhadas e o consumidor que esta cada vez mais exigente, quer ver a excelência em tudo.
Para ajudar nesta missão está no forno nosso curso online de gestão de restaurante que devemos lançar em breve.

                                                                                                                                                                                                    

 

                                                                                                                                                                     

O primeiro passo é mapear o processo e estabelecer um padrão de atendimento.
Após mapear você precisa comunicar a forma como a equipe de colaboradores deve tratar e se relacionar com seus clientes.
Quando não há um processo estabelecido pela liderança você fica sujeito a boa vontade das pessoas e o nível de satisfação em relação ao atendimento da sua empresa deverá oscilar de acordo com o estado de espirito da sua equipe.
Após estabelecer um padrão de atendimento é possível criar indicadores de desempenho para medir a eficiência do sistema e corrigir as ações e atitudes dos colaboradores.
A partir dos resultados alcançados e com os indicadores de desempenho é possível planejar a melhoria do processo, e isto pode ser feito com a busca de insights através de ações de cliente oculto ou pesquisas de satisfação do consumidor.
No melhor dos mundos a pesquisa de satisfação com os clientes que não compraram seria a melhor fonte de insights sobre pontos de melhoria, pois a pesquisa de satisfação normalmente é realizada com consumidores que realizaram a compra.
Mas como na maioria das vezes nossa necessidade é aumentar o volume de vendas e clientes atendidos a melhor forma talvez sejam os projetos de cliente oculto.

                                                                                                                                                                      

 

                                                                                                                                                         

Muito falamos da falta de comprometimento de muitos profissionais que encontramos nas empresas, mas antes de depositarmos a culpa nestes indivíduos, precisamos perguntar, qual a cultura do departamento ou da empresa.
Quando falamos em cultura empresarial alguns profissionais tendem a dizer que isto é só assunto acadêmico, mas na verdade a cultura é uma realidade que está ligada ao que acontece quando não há supervisão.
Pensando nesta situação a cultura do departamento/empresa se torna muito mais importante do que uma mera apostila acadêmica, como seus colaboradores agem na sua ausência? Os ratos fazem a festa quando o gato não está?
Como eu controlo isso?
A cultura está diretamente ligada ao que os indivíduos entendem da empresa e das lideranças, o que eles acreditam que sejam os valores e as atitudes compatíveis, mas não só os discursos, principalmente suas ações.
A liderança pode reafirmar um discurso ou acabar com ele através da leitura que os colaboradores fazem das suas ações, assim quando você olhar para a atitude de seus colaboradores, analise sua conduta.

                                                                                                                                                         

 

                                                                                                                                                                                                 Este parece ser um termo ligado às vendas online, mas na verdade esta expressão está conectada diretamente ao processo de compra e venda e ele é diretamente proporcional ao valor do objeto que está sendo adquirido.

Você pode até não acreditar, mas se trabalha com vendas já deve ter visto um vendedor perder uma venda pra outro vendedor que representa a mesma marca e por um preço maior do que a oferta perdedora.

Então nestes casos o cliente gosta de gastar dinheiro?

Não! É exatamente ao contrário, o medo de ter algum problema com algum ator do processo que não foi bem trabalhado pelo vendedor leva o consumidor a buscar um outro atendimento que o faça sentir se seguro.

Se esta situação acontecer com produtos baratos o consumidor pode não se abalar, entretanto se o valor percebido for considerado elevado, o consumidor tende a buscar outro atendimento.

São estas situações que gastam muito tempo de gerentes de vendas que têm que administrar, a comissão da venda quando o cliente que entra na mesma loja e é atendido por 2 vendedores e compra com o segundo.

Em alguns casos pode haver má fé do segundo vendedor, é claro. Mas ela também é fruto de um atendimento imperfeito que não criou a interconexão com o cliente, mas isso é assunto para um outro texto.
                                                                                                                                                                                                  

 

                                                                                                                                                                                                                           

Eu tenho visto muitos movimentos e discursos falando que as pessoas, as microempresas, empresas médias e todos devem ter igualdade de oportunidades, que o governo deve criar normas e leis que façam com que todos tenhamos as mesmas oportunidades.

Esse discurso é muito irônico quando cada um quer ser diferente e quer que as empresas, produtos e serviços atendam às suas necessidades individuais de forma personalizada.

Mas este não é um post para lamentar, é sobre reclamações e empreendedorismo, porque onde há uma reclamação também há uma oportunidade, e aqui cabe uma decisão estratégica, escolher um tema onde você acredite poder desenvolver uma solução.

As oportunidades nascem das necessidades do mercado, um grupo resolveu se manifestar pela inclusão do direito LGBT , empresas de tecido correram para confeccionar tecidos com as cores que representam este movimento que logo virou camisas e bandeiras.

O grande desafio para aproveitar estas oportunidades é realmente entender a reclamação e qual a oportunidade ela está oferecendo, e em seguida desenvolver um produto ou serviço para atender a esta necessidade.

Mas se você está achando que os desafios acabam aqui, não se engane este é o começo deles, agora você precisa desenvolver o produto, preço, marketing e vendas.

Este é o caminho do empreendedor, ele encontra uma oportunidade, cria uma solução, se arrisca, investe tempo, dinheiro e energia e tudo isto para correr o risco de alcançar o sucesso.

Se você já sabe qual é o seu produto e precisa de ajuda para formatar o resto, assista ao curso fábrica de vendas e ele pode te ajudar um no desenvolvimento do conceito e na proposta de divulgação

 

https://www.udemy.com/course/100porcentovendas.

                                                                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                             

Customer experiencie (Experiência do consumidor) e User Experience (experiência do usuário), são avaliações do consumidor e usuário do produto em relação à aquisição e utilização do produto, sua relação com a empresa.

Esta filosofia que é utilizada para desenhar operações e instalações precisa ser transformada em pratica no showroom ou no stand de vendas.

Fazemos muitos investimentos em tecnologias para captação de clientes potenciais, compra de leads, depois contratamos empresas para fazer o aquecimento de leads, mas e quando o cliente chega?

Se você pretende criar um elo com este potencial consumidor para influenciá-lo a comprar, por que não começar com uma conversa mais descompromissada para ele se sentir mais à vontade.

Ofereça um café, que tradicionalmente é usado para receber, mas não faça como muitos que estão cobrando R$1,00 do clientes ou fazendo o funcionário pegar uma ficha com o diretor para servir um café ao cliente.
Se interesse pelo cliente, afinal ele precisa confiar em você, escute e esqueça o seu celular, este é o momento mais importante do seu trabalho.

As tecnologias são muito importantes e precisamos nos preocupar e acompanhar as tendências da função consumidor, mas precisamos resgatar uma coisa muito importante, a habilidade de nos relacionarmos com o consumidor pessoalmente.

                                                                                                      

 

                                                                                                                                                                                                                                                                                             

Estas ferramentas são muito boas para darmos um UP nas vendas de um restaurante, mas é muito importante planejarmos com cuidado o evento para que ele traga mais vendas com rentabilidade para o negócio.

É importante escolher um tema que possa ser alinhado com um cardápio que pode ser uma festa, uma nacionalidade ou mesmo um tema fantasioso, mas é importante que possa haver uma ligação com o restaurante.

O consumidor gosta de ver uma história que ligue o restaurante ao tema e ao cardápio, e isso ajuda muito a vender se a equipe for treinada para entender e explicar aos clientes.

Temos que tomar cuidado para criar pratos que não sacrifiquem nossa margem comercial, algumas pessoas acreditam que em nome do marketing podemos abrir mão da lucratividade.

Eu particularmente nunca aconselho meus clientes a abrirem mão da Margem de contribuição por que os clientes que escolherem estes pratos com margem menor acabam sendo desperdício de lucros.

E no final das contas há todo um aumento de investimento de energia e comunicação para o sucesso do evento/festival, e a comunicação precisa estar alinhada com esta história.

Na Oktoberfest que está acontecendo agora em SP, temos uma série de pratos com a temática e que que refletem o espirito e o proposito deste evento, e como podemos ver nas fotos do nosso parceiro Toni Escalante, existe uma união entre linguagem, história e cardápio.

Esta história proporciona ao consumidor elementos para uma ligação com o evento, transformando um acontecimento regional (que ocorria em Blumenau) em um festival que traz turistas de diversas localidades do país para SP ( veja imagens em https://www.facebook.com/pg/workshopgestaoderestaurante/)

Mas é importante perceber que este tipo de evento se for repetido seguidamente, ainda que com temas diferentes, perde sua eficiência. Esta ferramenta precisa ser utilizada com sabedoria para não mudar a imagem do restaurante e nem transformar sua identidade, pois isso pode causar uma perda de clientes.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                   

 

                                                                                             

Analisando indicadores encontramos despesas que muitas vezes passam desapercebidas ou não recebem a devida atenção, um bom exemplo são os materiais de limpeza.

Lançamos diversos produtos como materiais de limpeza, até por que tem um custo baixo, mas acabam tendo uma importância na operação do restaurante com base na sua eficiência e frequência com que são comprados.

A higienização dos alimentos, utensílios e diversos equipamentos no restaurante sofrem o impacto direto da política de compras e seleção destes produtos, que muitas vezes são avaliados com critérios de utilização residencial.

Fui conversar com um amigo que trabalha na comercialização deste tipo de produtos de utilização comercial, o Wanderley Mendes da vapt-clean, principalmente para falar sobre custos e resultados dos produtos.
E ele me explicou que por exemplo o pessoal que trabalha com a lavagem e higienização “gosta” de espuma e alguns produtos são melhores e não fazem muita espuma.

O grande impacto que estes produtos podem ter em nosso negócio, entretanto tem mais relevância quando pensamos em segurança alimentar, em nossa responsabilidade por servir produtos livres de contaminação.

É importante saber que os produtos profissionais têm resultados realmente superiores, mas algumas vezes temos problema na sua utilização, a maioria das pessoas mesmo treinadas acabam utilizando de forma errada e ou amentam o custo ou não higienizam da forma correta.

Os valores individuais empregados na compra de produtos de limpeza não parecem muito relevantes para merecerem muita atenção, mas quando pensamos na segurança alimentar e no custo mensal, acredito que devamos ter mais cuidado.

                                                                                                      

 

                                                                                                                                                     

O DRE (demonstração do resultado do exercício) é um demonstrativo contabil que se destina a evidenciar o resultado líquido confrontando receitas e custos.
A definição faz parecer mais um daqueles relatórios com pouca aplicação prática na gestão de restaurantes, principalmente quando não se está acostumado com esta ferramenta.
Na rotina do restaurante o fluxo de caixa é um grande quebra cabeça com diversas peças que parecem não se encaixar, vendas à vista, com cartão de débito, credito e alimentação com prazos de recebimentos variados.
Assim como compras com vencimentos à vista, a 7 dias, 14 dias e 28 e mais algumas outras dependendo do relacionamento com seus fornecedores.
E para entender o que está acontecendo, se a operação é rentável ou onde estão os problemas que não visualizamos dentro deste pandemônio somente analisando o DRE que irá trazer todas as informações dentro de uma mesma base.
O DRE nos permite avaliar as compras, vendas e entender os esforços que devemos fazer para melhorar o resultado da operação.

                                                                                                                                                                               

 

                                                                                                                                                                                                  

Alguns gestores que fazem esta pergunta precisam saber que a resposta é Sim, o problema é que o resultado varia de acordo com uma série de fatores, e o primeiro dos aspectos que influencia o resultado de um treinamento é o comportamento do seu gestor em relação a treinamento.

Precisamos lembrar que o comportamento de uma equipe está diretamente ligado ao comportamento e as atitudes do líder e neste caso em específico em relação ao projeto de treinamento.

Um colaborador que for designado para um treinamento, se ele achar que o gestor não acredita no treinamento ou não dá importância no treinamento vai agir como se estivesse tendo seu tempo desperdiçado, logo sua possibilidade de melhoria diminui muito.

Em alguns treinamentos convivemos com profissionais que tem uma atitude hostil e nitidamente se comportam de forma inadequada e o investimento no treinamento daquele profissional foi desperdiçado.

Para conseguir um bom resultado no treinamento de seus colaboradores primeiro o gestor deve acreditar no treinamento e depois preparar a todos explicando sua importância e o que é esperado quando os colaboradores voltarem, sem este cuidado o que irá acontecer é um grande desperdício do investimento.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

O desafio de ser gestor de pós-vendas no Brasil é muito grande, o custo Brasil e a concorrência informal ajudaram a estigmatizar a imagem de que os serviços nas distribuidoras têm um alto custo o que faz com que a maioria dos consumidores faça somente as revisões gratuitas, e ainda assim dependendo da marca e da localidade nem todas com medo de “inventarem” algum problema que não esteja na garantia.
Este cenário é muito ruim para os fabricantes e para os distribuidores, no mercado internacional, os fabricantes incentivam seus distribuidores a investir em pós-vendas, pois esta relação é fundamental para manter um cliente fiel a uma determinada marca.
Quando o distribuidor consegue um bom resultado com sua operação de pós-vendas diminui a necessidade e a pressão por resultados nas outras áreas comerciais do distribuidor.
Mas ainda temos um longo caminho para chegar nesta estratégia de operação de distribuição, ainda precisamos qualificar melhor nossos gestores de pós-vendas e orientar os diretores das operações sobre o potencial que têm no seu quintal.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Segundo várias pesquisas de satisfação do consumidor 65% da perda de cliente nas operações de alimentação é decorrente de mal atendimento.

Quando analisamos o comportamento do consumidor brasileiro este número é agravado principalmente por causa de nossos hábitos e costumes.

Em uma sociedade amplamente acostumada a celebrar com festas onde a comida têm uma participação primordial, a alimentação é um componente muito importante na vida dos brasileiros.

Na rotina diária o horário das refeições é o momento de prazer individual onde a refeição se torna um ingrediente importante para proporcionar o convívio com colegas, amigos ou familiares, ou mesmo para um relaxamento. As vezes também percebemos que as pessoas buscam o acolhimento ou o conforto de lembranças afetivas na escolha de pratos ou restaurantes e o atendimento acaba tendo um papel muito importante nesta situação.

A maioria dos atendentes precisa ainda ser conscientizado de que seu papel não é prestar um atendimento básico, mas proporcionar ao cliente uma agradável experiência no estabelecimento.

Quando o atendimento não está à altura da expectativa dos consumidores temos uma queda de vendas, por não haver o consumo adicional de bebidas e sobremesas e a queda de frequência do consumidor, quando a comida é considerada boa pelos consumidores o e o ambiente é agradável o aumento ou a queda de vendas é consequência direta da qualidade de atendimento.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                                                                                 

A maioria dos profissionais que eu acompanhei como gestor, consultor ou mesmo como funcionário apresentam uma deficiência na gestão aplicada ou na prática do dia a dia, parece que dentro das nossas praticas acadêmicas valorizamos muito a formação de pensadores, mas pouco trabalhamos na preparação dos realizadores.

Não é uma estatística, mas uma simples observação de mais de 30 anos de experiência profissional, poucos gestores conseguem realmente realizar os projetos dentro de prazos e alcançar suas metas, e a maioria têm dificuldade em gerir suas equipes.

Mas como fazer isso tudo de maneira mais prática?
O primeiro passo é entender o que é a tarefa, ou seja entender o que precisa ser realizado e quais os parâmetros para esta realização, assim podemos escolher e entender os processos e recursos envolvidos no projeto.

Depois de entender precisamos definir prazos e metas que deverão ser cumpridos para que seja possível realizar a tarefa e alcançar os objetivos propostos.

Após definirmos as metas e prazos precisamos estabelecer indicadores de desempenho que nos permitam controlar o processo de trabalho da equipe para entender como está sendo a realização da tarefa de acordo com os parâmetros definidos inicialmente, num processo com diversas etapas é importante definir indicadores de eficiência para acompanhar cada uma delas para que tenhamos a possibilidade de melhorar e acompanharmos o desempenho da equipe e do projeto.

Uma vez definidos os indicadores, é importante acompanhar a realização das tarefas e o desempenho da equipe a cada etapa do processo para evitar falhas e melhorar continuamente sua eficiência.

Nós latinos temos uma resistência natural em transformar o resultado de pessoas em processo e acompanhar seu desempenho, por que na maioria das vezes nossa visão é menos objetiva que outras culturas consideradas mais distantes, mas se queremos aprender a ter sucesso na gestão de pessoas e processos, precisamos desenvolver uma nova visão.

                                                                                                                                                                                                                                                                 

 

                                                                                                                                                                                                  

Ele não depende de nós, nós é que dependemos dele. Não é uma interrupção no nosso trabalho, é a finalidade deste. Não é um estranho no nosso negócio, faz parte dele.

Esta é a completa sintetização do que deveria ser a diretriz dos departamentos comerciais e dos profissionais de vendas.

Este comentário pode parecer obvio, mas infelizmente quando faço auditoria de atendimento ou de experiência do consumidor não é exatamente o que encontro.

Muitos vendedores têm medo dos consumidores e adotam uma postura de defesa, as vezes chegando a ser considerada agressiva, e isto é consequência de falta de orientação e aprimoramento para pode entender este novo consumidor multiconectado.

A batalha que é travada no marketing e na cabeça do consumidor para trazê-lo até a loja é imensa e seu custo proporcional, assim cada oportunidade desperdiçada acaba elevando ainda mais o custo do sucesso.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Se no passado, quando a ignorância reinava, guerreávamos por mais recursos, propriedades e pela sobrevivência, hoje, depois de séculos de evolução nossas guerras se tornaram mais civilizadas, acontecem no campo dos negócios, mas os objetivos mudaram muito pouco.

Desta forma estudar um dos maiores estrategistas e seus movimentos pode lhe render bons insights sobre como conduzir suas decisões, entretanto se quiser alcançar o sucesso precisa saber como interpretar e transpor as aulas para o campo de batalha atual.

"A evolução do Homem passa, necessariamente, pela busca do conhecimento". Sun Tzu

Esta frase, escrita a mais de 2.000 anos mostra o entendimento que este general tinha do ser humano, de suas capacidades e de como encontrar o caminho para o sucesso.

Sun Tzu, mostra a importância da hierarquia, da diplomacia, da guerra, do ataque e da defesa, técnicas amplamente utilizadas na guerra do golfo em 1990 e estudadas por diversas escolas de administração.

Mas uma das principais observações que ele faz e acredito ter uma importância fundamental para a gestão é:

"O verdadeiro método, quando se tem homens sob as nossas ordens, consiste em utilizar o avaro e o tolo, o sábio e o corajoso, e em dar a cada um a responsabilidade adequada". Sun Tzu.

A gestão de pessoas e a construção de grandes equipes começa por conhecer e entender cada um dos seus colaboradores para atribuir a cada um as tarefas e objetivos adequados e desta forma construímos a possibilidade de alcançar melhores resultados.

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Eficiência, somente investindo em eficiência, que pode em determinadas operações pode ser alcançada com o investimento em tecnologia, equipamentos ou treinamento.
Um gestor para ser eficiente precisa ter sua operação na palma da mão, e na maioria dos casos isso significa uma matriz de gestão muito bem estruturada para poder conjugar as reduções de custo com a manutenção das metas e objetivos operacionais.
Neste caminho precisamos tomar cuidado para não cair na armadilha da eficácia que entrega todas as tarefas, e é prima da eficiência, mas a eficiência além de entregar todas as tarefas, o faz com a melhor utilização dos recursos.
Ou seja, para quem está economizando, precisamos realizar tudo alcançando o melhor resultado com o menor investimento de recursos.
Um dos caminhos para este destino é o treinamento, do gestor, da equipe ou de todos, afinal toda equipe é o retrato das atitudes do seu gestor.

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                                                                                                                                                                                                   Sim, poucos gerentes e proprietários de restaurante investem tempo e recursos na pesquisa de hábitos e inovações para serem aplicadas em seus restaurantes.

Muitos quando questionados dizem que seus clientes amam seu cardápio e por isso não há sentido em mudar, já alguns outros falam que se utilizam do lançamento dos pratos do dia para ir evoluindo o cardápio e se mantendo atualizados.

Mas quantos realmente se esforçam em pesquisar novas formas de produção, para estarem prontos para enfrentar as mudanças de comportamentos do consumidor ou para inovar e conquistar novos consumidores.

Com o crescimento dos cursos de gastronomia e a valorização das habilidades e conhecimentos gastronômicos, inclusive nos diversos meios de comunicação, as inovações estão fazendo parte dos critérios de escolha dos restaurantes para grande número de consumidores que acabam influenciando muitos outros mais.

Sobrevivendo neste cenário é muito importante entender o consumidor e se preparar para suas novas exigências e expectativas, e se entendemos esses novos consumidores precisamos antecipar mudanças que podem afetar nosso dia a dia e nossas vendas.

Mas isso só afeta os restaurantes que têm preço mais alto!

Não, estas mudanças de comportamento afetam a todos, a diferença é a velocidade que a mudança ocorre e o impacto em cada tipo de operação. Um tipo de maionese temperada por ser diferencial até para o carrinho de cachorro quente, por outro lado o tipo de fermentação pode mudar o mercado das 4.500 pizzarias da cidade de São Paulo.

Então é importante saber o que acontece no mercado da gastronomia e quais são as mudanças que estão chegando na sua porta.

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Segundo Henry Ford (Ford Motor Company), “Só há uma coisa pior do que formar colaboradores e eles partirem. É não forma-los e eles permanecerem.”
Um dos importantes temas nas administrações corporativas é a retenção de talentos, e o custo de manter estes profissionais na empresa.
Sua análise não pode ser superficial e acreditar que dinheiro é a chave para sua retenção, diversas pesquisas apontaram que ele é uma das variáveis avaliadas pelos profissionais quando escolhem onde trabalhar.
A maioria dos jovens talentos são como diamantes brutos e precisam ser lapidados, têm brilho e um potencial muito grande, mas também precisam ser bem trabalhados para transformarem promessas em realidades.
O treinamento e a formação de bons profissionais deve levar em conta o planejamento corporativo e seus objetivos devem orientar o investimento no desenvolvimento de pessoas.
A gestão de pessoas, talentos, vendas, operações, e diversas outras atividades que dependem de pessoas serão os grandes desafios que teremos que enfrentar e o desenvolvimento destes profissionais são a responsabilidade dos seus gestores.
Mas uma reflexão precisa ser feita neste contexto, estes talentos com grande potencial vão conseguir executar seu potencial se não treinarmos e capacitarmos toda a equipe?
Será que alcançaremos melhores resultados através dos grandes talentos ou através de toda uma equipe melhor capacitada?

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O restaurante é local de refeições, mas principalmente é um local de reunião de amigos e familiares e as datas comemorativas são uma boa desculpa para ir a um restaurante.
As datas comemorativas além de serem interessantes por causa do resultado comercial também podem ajudar na fidelização de clientes através da criação de elos emocionais com a comemoração, entretanto o investimento para captar clientes nestas ocasiões tem que receber um cuidado especial.
Como não estamos falando somente de vendas, a experiência nestas datas é muito importante para a relação que o cliente tem com o restaurante, ainda mais num país latino onde grande parte de nossas avaliações são emocionais e não objetivas.
Ser o cenário em uma memória afetiva na cabeça do consumidor é um grande passo na sua fidelização, mas se a experiência for ruim ela também ficará gravada na memória do consumidor e o efeito será muito ruim.
Resumindo, é importante planejar com cuidado tudo no que se refere a datas comemorativas porque o prejuízo de clientes mal atendidos pode ser muito maior do que o ganho esperado.

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Muitos profissionais são promovidos a cargos de gestão pelo seu desempenho nas mais diversas funções, mas destas poucas têm um bom desempenho como gestoras e muitas acabam perdendo seu emprego depois de algum tempo.

Ao ser promovido você precisa entender esta sua nova função, qual o objetivo do seu trabalho e como você vai fazer para alcança-lo. A visão do cargo de gestor pelo ponto de vista do funcionário pode não condizer com a realidade do trabalho e a demora em entender e aprender pode custar caro para o funcionário.

Em muitas ocasiões vi esta situação, e na maioria dos casos a empresa não percebe que deveria orientar o funcionário a buscar seu aperfeiçoamento, ela acaba acreditando que ele não estava pronto para ser promovido e como a legislação não permite a redução de cargo acaba por demitir o funcionário.

Alguns profissionais vivem argumentando que é uma obrigação ou dever da empresa treinar e investir no funcionário para que ele possa alcançar melhores resultados, mas hoje para cada posição de trabalho há diversos profissionais procurando uma oportunidade e grande parte das empresas acham mais barato trocar do que formar profissionais. Mas se o profissional aceitou o desafio eu aconselho a estudar e procurar se aprimorar o mais rápido possível.

Sucesso.

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Segundo a pesquisa da Mcann mais de 80% dos consumidores chegam ao ponto de vendas com uma atitude negativa, e em mais de 80% das pesquisas de satisfação do consumidor reclamam de mal atendimento.
Desta forma podemos simplesmente dizer que a culpa é do consumidor e que não podemos fazer nada a respeito, certo?
Se você responder sim, existe uma grande chance ou que seu negócio acabe fechando as portas ou que você mude de profissão.
Os consumidores das décadas até 70 tinham atitudes positivas pois viviam a mentalidade de reconstrução do pós-guerra, a partir da década de 80 começamos a viver a era do consumismo e a atitude do consumidor ainda era favorável, mas a partir da internet com o início da era da informação iniciaram grandes mudanças que não acompanhamos no desenvolvimento de vendas.
A maioria dos processos de vendas foram desenvolvidos para os consumidores antes da era da informação e foram atualizados de acordo com as melhores práticas e com novos meios de comunicação, mas isso ainda não é o suficiente para retomarmos o antigo sucesso.
Precisamos implantar novas formas de gerir o relacionamento com os clientes e como lidar com eles, o cliente que manda um e-mail e muitas vezes nem recebe uma resposta, depois liga e o vendedor nem pergunta seu nome, é o mesmo que ao chegar na loja têm uma atitude hostil, e como a maioria das pessoas não sabe e nem entende este consumidor, fala que o problema está no cliente.
Para solucionar esta equação precisamos preparar os atendentes para uma nova atitude e precisamos acompanhar seu desempenho no processo e não mais apenas por seus resultados em vendas.

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Muito se discute a falta de compromisso dos funcionários em diversos restaurantes, e se credita esta situação apenas às pessoas.

 

Olhando esta situação com mais cuidado verificamos que em alguns casos é o resultado de uma contratação mal executada e por outro lado em diversas ocasiões é problema da falta de criarmos um ambiente de trabalho adequado.

 

A equipe para ter um restaurante funcionando de forma eficiente deve ter uma alta performance e alguns cuidados são essenciais.

 

1. Liderança

2. Comprometimento

3. Respeito, igualdade e justiça

4. Transparência com definição de responsabilidades

5. Treinamento

6. Gestão

7. Comunicação

 

Estes são os pilares da construção de equipes de alta performance e sua implementação em restaurantes é muito difícil, mas quando são alcançados o sucesso é imediato.

 

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Muito falamos sobre melhorar a satisfação do consumidor, mas quando as vendas caem ninguém parece se lembrar que a experiência de compra está diretamente ligada ao resultado em vendas.

 

A maioria dos gestores de vendas acredita que a solução para não perder vendas está na negociação de descontos e promoções, mas no mercado de produtos de alto valor isto não é uma verdade absoluta.

 

É importante entender se a queda de vendas é na sua loja e não no mercado, e este é o melhor problema por que a solução esta em casa. Mas se o mercado caiu como um todo o problema pode ser mais complicado de ser solucionado.

 

Mas se o problema é no mercado não tenho como corrigir, certo? Errado.

 

O problema pode estar afetando todo o mercado mas você ainda têm suas metas e a empresa sua necessidade, logo seu desempenho precisa melhorar.

 

Nesta situação lembro daquele comentário, não quero o mal dos outros mas vou buscar o meu bem.

 

Ou seja devo trabalhar para encantar os clientes que forem atendidos para poder transformar a competição de forma a alcançar um melhor desempenho seja com ações internas ou se for necessário buscando ajuda externa.

 

Este é na verdade o espirito empreendedor, nadar contra a corrente para superar os desafios.

 

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Este é um desejo de muitos gestores que são responsáveis pela área comercial, saber qual o custo para não perder o volume de vendas.

Para saber a resposta de forma prática precisamos saber qual está sendo a causa da queda de rendimento, se é o baixo aproveitamento dos leads, o baixo índice de ligações telefônicas, ou de visitas presenciais a loja, dependendo do tipo de negócio.

O que estou dizendo é que se você tiver indicadores que permitam acompanhar o desempenho da equipe comercial durante as diversas tarefas do seu processo de vendas, será possível identificar onde houve a queda de desempenho e consequentemente você irá saber como corrigir.

A maioria dos clientes de produtos de alto custo, onde temos equipes comerciais mais atuantes, primeiro tenta contatos online, para depois seguir para contatos telefônicos e somente depois para visitas presenciais, e esse é o comportamento de mais de 80% dos consumidores.

Se você não tiver indicadores, então precisa analisar seu processo de vendas e saber quais os momentos e procedimentos importantes que deverão ser acompanhados e procurar desenvolver indicadores de performance para poder verificar e fazer uma gestão mais específica.

Se você desenvolver este trabalho, via se impressionar com o que vai descobrir sobre sua equipe.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Desde que as TVs a cabo começaram a nos dar acesso a diversos realities de gastronomia, com provas e diversas situações que envolvem bares e restaurantes estamos vivendo uma valorização dos restaurantes mas por outro lado estamos vivenciando clientes mais exigentes.

A glamourização da profissão de chef e a valorização da gastronomia trouxe uma nova situação para ser vivenciada pelos donos de restaurante.

Se antes os donos de restaurantes tinham medo de uma critica dos principais jornalista de gastronomia da cidade ou do país, agora ele pode ser visitado por um dos milhares de consumidores que viraram críticos gastronômicos.

O Google abre espaço e diversos consumidores passaram a visitar restaurantes e escrevem resenhas sobre suas visitas, expressando diversas opiniões, algumas agressivas outras ponderadas, mas nem sempre favoráveis aos estabelecimentos estes consumidores acreditam que sua opinião deve ser ouvida por outros consumidores e as vezes exageram na forma como retratam suas experiências sem o distanciamento e o profissionalismo que o jornalismo requer e por diversas vezes publicam seu gosto e convicções individuais.

Os donos de restaurante, agora precisam acompanhar a todos comentários para poder administrar e se manifestar da forma correta sobre estas opiniões.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

O Avestruz é uma grande ave que habita a savana africana e têm por tática de camuflagem “esconder” sua cabeça para parecer um arbusto e de longe isto pode confundir seus predadores e garantir sua segurança.

Muitas empresas e gestores parecem tomar a mesma atitude em relação à satisfação do consumidor, fingem que nada está errado e esperam que desta forma tudo dê certo.

Mas com a falta de consumidores no cenário atual todos estão de olhos bem abertos, sejam os consumidores ou os concorrentes procurando seus pontos fracos para atacar com toda força e satisfazerem suas necessidades.

Assim para sobreviver na selva que se tornou o mercado é importante termos uma visão ampla e estarmos prontos para aproveitar as oportunidades de encantar nossos clientes e mantê-los, sem dar chance para a concorrência.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                                                                                

Grande parte dos brasileiros sempre têm o sonho ou a ambição de se lançarem ao empreendedorismo e se tornarem donos de empresas.

O primeiro passo é saber como será o empreendimento, então a escolha cuidadosa do produto ou serviço é fundamental e deve ser acompanhada de uma pesquisa sobre a demanda por este produto ou serviço.

Um problema que inclusive aparece entre os principais motivos para empresas fecharem antes de 2 anos é não terem um plano de negócio bem estruturado, então fazer um plano bem estruturado com várias situações que podem dar errado não quer dizer que você é pessimista, mas que você vai estar pronto para arrumar o que vier e buscar o sucesso.

Outro culpado pelo insucesso mas não menos importante, o plano de comunicação, por que você pode ter um produto ou serviço muito bom e um plano de negócio fantástico, mas precisa combinar com o consumidor.

Finalmente, entenda que grande parte dos problemas de se lançar como empreendedores tem origem no fato de isso acontecer por necessidade e não por opção. A elaboração de um planejamento cuidadoso e detalhado precisa de tempo e maturação e a urgência pela necessidade acaba cortando o prazo e encurtando o processo, deixando diversos problemas para terem suas soluções desenhadas quando e se forem detectados.

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Essa é uma pergunta recorrente, mas será que a empresa está pronta para realmente trabalhar nesta demanda?

Muitos dos processos de trabalho e atendimento foram desenvolvidos de forma a atender às necessidades da empresa ou as vezes do fabricante que a empresa representa, então o primeiro passo é manter o foco no consumidor.

Outra medida eficiente neste modelo é o desenvolvimento de uma política de trabalho e atendimento para entender e atender, bem como a conscientização de todos os envolvidos no processo.

Parte do sucesso de todo este esforço vai ser alcançado através de treinamento, mas o resultado só será alcançado com gestão de processos eficiente e que mostre realmente se há uma queda no processo.

São muitos os desafios, proporcionalmente são grandes os resultados deste esforço, entender e investir na experiência do consumidor e sua satisfação, fideliza e aumenta as margens e o consumo dos clientes, pense nisso.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Resolvi escrever sobre este assunto pode que muitas das reuniões que participei noto que a maioria dos gestores de vendas só faz a mensuração do desempenho do departamento pelo volume de vendas e quando questionamos a analise, entram na defensiva. Muitos usam inclusive os mesmos argumentos de vendedores, discutem as exceções, que cada venda é única e que não podemos generalizar nem transformar em números.

Mas a grande verdade é que de 80 a 90% das vendas e dos contatos de clientes são parecidos, alguns inclusive na forma, mas com certeza a quase totalidade em conteúdo.

Assim resolvi apresentar algumas opções à tradicional contagem de notas fiscais ou itens nas suas descrições e comentar um pouco sobre a utilidade do indicador.
Se eu consigo mensurar quantos contatos telefônicos recebi e quantos clientes vieram à loja espontaneamente sem um primeiro contato e quantos vieram à loja depois de um contato telefônico, começo a ter importantes informações.

Clientes que vieram à loja espontaneamente clientes que ligaram para a loja = demanda total

Clientes que vieram à loja depois de 1 ligação divididos pelo total de ligações = eficiência da equipe de vendas ao telefone

Total de vendas dividido pelo total de atendimentos presenciais = taxa de sucesso ou conversão

Total de descontos dividido pelo total de vendas = desconto médio

Total de vendas em valor dividido pelo total de vendas unidades = ticket médio

Enfim estes são alguns dos indicadores, dependendo do seu negócio e dos produtos que você comercializa, pode criar uma porção de indicadores específicos.

Mas estes indicadores podem também (se forem calculados para cada vendedor) mostrar o desempenho individual da equipe e as vezes temos surpresas muito interessantes.

Em algumas lojas onde acompanhei a gestão da equipe por indicadores, verificamos que nem sempre o vendedor com o menor volume total de vendas é ruim. Já vi situações em que era o vendedor com a maior taxa de sucesso ou com a melhor lucratividade (menor desconto).

Já encontramos vendedores que não gostam de atender clientes no telefone e vivem do trabalho dos outros vendedores ao telefone, e diversas outras situações.

Mas a partir do momento em que começamos a medir a analisar os números de forma mais pragmática começamos a ter condições de avaliar o desempenho dos investimentos em comunicação, a sazonalidade do negócio e uma série de informações que permitem que o gestor assuma o controle do negócio podendo avaliar a equipe, o desempenho individual, o processo e investimentos em propaganda e treinamento.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Eu tenho feito a monitoria de atendimento de diversas equipes que supostamente deveriam se esforçar para transformar o Lead em um cliente, mas vejo que a maioria dos vendedores e consultores de vendas não dão a devida importância a este tipo de contato.

 

Quando pensamos o custo de um lead e vemos a atitude do colaborador em relação ao investimento, sentimos até um aperto no peito, em muitos casos temos notícia que um lead pode custar até R$40,00 e esse investimento é rasgado por equipes despreparadas.

 

Os vendedores precisam se conscientizar que o Lead é um cliente que tentou entrar em contato por e-mail, por telefone (transbordo) ou qualquer outra forma de contato.

 

Este novo cliente, o consumidor 4.0, quem tem pleno acesso a informação através da internet, revistas, sites, programas de TV e internet, se comporta diferente. Muitos antes de se dirigirem às lojas para ver o produto entram em contato por meios mais frios (internet, etc.) e o trabalho dos vendedores agora aumentou, primeiro ele precisa esquentar o contato para depois se dedicar à venda.

 

De muitos e-mails que eu monitorei, o que se nota é que alguns profissionais não se dedicam nem a ler o que o cliente escreveu, mas a maioria dos profissionais não acreditam nos contatos ou não sabem responder ao contato do clientes.

 

O desafio para os gestores que precisam de resultados nesta fase de dificuldades é pegar estes limões e transformar numa boa limonada.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Estamos atravessando uma crise que pode ser politica, moral, ou seja lá qual a sua causa, o que me importa neste momento em que estou escrevendo este artigo é que há uma crise econômica onde o Brasil esta vivendo um momento de queda de consumo e recessão.

E neste momento precisamos melhorar ainda mais, não adianta ser somente eficaz, precisamos nos tornar mais eficientes.

Mas para muitas pessoas esta palavras são sinônimos, mas elas têm sutis diferenças que no âmbito empresarial fazem uma diferença gigantesca.

Vejamos:

Eficácia é a qualidade daquilo que cumpre com as metas planejadas, ou seja, uma característica pertencente as pessoas que alcançam os resultados esperados. Já a eficácia abrange um plano mais amplo, não se limitando apenas no cumprimento de um trabalho, mas sim na resolução total de uma situação.

Ou seja ser eficaz quer dizer que você cumpre sua meta, já ser eficiente quer dizer que você cumpre sua meta com a melhor utilização dos recursos para alcançar o melhor resultado possível.

Antigamente dizia-se que para sobreviver no mundo empresarial precisávamos matar um leão por dia, atualmente continuamos a ter que matar um leão por dia, mas agora temos que procurar este leão e quando o achamos temos mais um grupo de vários caçadores querendo matar o mesmo leão e muitas vezes vamos ter somente uma chance de atirar.

E agora? Como vamos fazer para sairmos vitoriosos nesta caçada diária.

Esta na hora de profissionalizarmos os trabalhos, os processos e as pessoas, temos que juntar as teorias acadêmicas que tantos profissionais experientes abominam com a experiência que outros teóricos adoram desdenhar.

Temos que continuar a caça mas com as melhores ferramentas e o melhor guia para andar conosco pela floresta.

Temos que redefinir processos, tarefas e treinar pessoal para realizar as antigas tarefas de uma forma mais eficiente, economizando recursos e alcançando melhores objetivos.

Se antes você podia mandar um funcionário levar um documento e voltar só no dia seguinte, hoje ele deve levar o documento, fazer um monte de outras tarefas no caminho e voltar com as soluções o mais rápido possível.

Se antes para cavar um poço você contratava um bom cavador que executasse o buraco com perfeição, agora você precisa pagar o mesmo valor para uma pessoa que faça o buraco com perfeição, mas que ainda ache a água.

Nossas equipes de vendas precisam de todo nosso suporte, mas por outro lado não podemos mais desperdiçar oportunidades de venda, se antes num mercado comprador podíamos nos dar ao luxo de acreditar que algumas pessoas entravam em nossa loja só para passear e que não iam comprar nada, agora se a pessoa entrou temos que acreditar que é uma venda em potencial e fazer o possível para que alcancemos a venda.

Mas esta eficiência não se resume somente à vendas, precisamos ver nossos processos internos, nossos desperdícios que aumentam o custo de nossas mercadorias e diminuem nossa margem.

Estive em uma empresa que vendia uma série de produtos e em um determinado produto por total falta de conhecimento para calcular o custo do produto quanto mais eles vendiam maior era o prejuízo por causa de valores de instalação e outros pequenos detalhes.

Assim neste momento a palavra de ordem é EFICIÊNCIA.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Mais de 700 concessionárias de veículos fecharam suas portas e este é um número emblemático pois a paixão pelos automóveis vem logo atrás de futebol e samba no Brasil.

 

Neste ano fiz uma série de projetos ligados a vendas e a recuperação de negócios e o que acabamos encontrando em grande parte das vezes é aquela velha história onde muitos fazem a mesma coisa que “sempre fizeram” e que agora não está mais funcionando mas parece que esperam que algo aconteça, uma esperança quase sobrenatural e assim as coisas voltem a funcionar como sempre funcionaram, mas não vai.

 

Grande parte dos gestores e empreendedores dizem que toda a culpa é dos problemas políticos e econômicos, mas na verdade esta conjuntura é catalizadora de outras situações que a prosperidade nos faz não enxergar; convivemos com muitos problemas internos como a de falta de comprometimento por parte das equipes, as lutas contra os processos, a procura pelos famosos atalhos, a falta de preocupação com as consequências das suas atitudes, sem falar no Facebook e no WhatsApp.

 

Um amigo que mora em Miami foi comigo numa cafeteria fez o seguinte comentário, “tem uma loja desta rede perto de casa, ela tem metade dos funcionários, atende muito mais gente mais rápido…”.

 

O próximo ano será um ainda mais difícil para quem não conscientizar que precisa ser mais eficiente e se você não quiser engrossar as estatísticas procure mudar, melhorar, busque ajuda enquanto você pode, muitos consultores que eu conheço sempre comentam que buscar a ajuda externa é a opção quando não existe mais opção, mas neste momento muitas vezes nem o consultor pode ajudar, só um milagre ou a Megasena acumulada.

 

E mais uma coisa, se você buscar ajuda externa não jogue contra, muitos gestores contratam a consultoria para ajudar, mas não deixam que ela faça seu trabalho mantendo tudo “como sempre foi”, e depois ainda falam que contrataram uma consultoria que não fez nada.

 

Assim, pense bem em como você fazer seu 2016, se você consegue fazer as mudanças sozinho, tenha coragem para mudar, precisar da ajuda de uma consultoria não é vergonha, é preciso ter muita coragem para admitir a necessidade e inteligência para buscar ajuda, ou se já cansou baixe a porta, mas não deixe o governo nem as trapalhadas politicas ditarem o caminho da sua vida, chame a responsabilidade e faça o 2016 que você escolheu.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Se você quer enfrentar a crise e manter seu negócio é preciso ter inteligência emocional para olhar ao seu redor e tomar as atitudes corretas enquanto são possíveis.

Não adianta colocar um jogador para fazer gols quando se está perdendo de 4 a zero e faltam 5 minutos para acabar o jogo.

Então cuidado e vaja como você esta lidando com este momento, e o interessante é que grande parte das pessoas estão respondendo como pessoas com doenças oncológicas.

Primeiro eles fingem que nada esta acontecendo, é a fase da Negação;

Depois começam a gritar e reclamar da politica, do ministro, do país e de tudo que estiver ao seu redor, é a fase da Revolta;

Depois vem a fase da Barganha, quando aqueles que têm alguma religião começam a querer barganhar com Deus, e dizem que vão ajudar causas humanitárias e vão tratar melhor os clientes e diversas promessas de atitudes que ou fazem parte da politica da empresa ou ficam sem sentido.

Então vem a Depressão quando o gestor aceita a crise, entende que precisa mudar mas não tem forças nem vontade para isso;

Depois destas- Aceitação quando ele realmente tomou consciência e resolve procurar ajuda as vezes externa, as vezes interna, mas ele aceita que não vai sair desta situação sozinho.

O grande problema é que as vezes as pessoas querem esperar acabar o primeiro tempo para tentar fazer um ajuste no vestiário e começar o segundo tempo para preparar as substituições com 15 minutos do segundo tempo.
Mas se esquecem que as vezes não temos este tempo, que a espera só aumenta o prejuízo e as vezes acaba com o recurso que será necessário para recuperação da empresa.

Se este é seu caso, veja como você está lidando com a dificuldade e cuidado com a estatística que tem fechou 191.000 empresas segundo dados da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), com bases nos cadastros das Juntas Comerciais de todo o País

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Estamos vivendo uma crise que muitos dizem ter fundo político, institucional ou de credibilidades, mas a grande verdade para o varejo é que as vendas estão caindo.
Estive fazendo um projeto de treinamento para um cliente e conversávamos exatamente sobre o que escrevo aqui hoje, depois de alguns anos de economia aquecida vamos ver como as empresas e seus gestores se comportam, e é isto que vai selecionar quem vai fechar as portas e quem vai seguir adiante.
As redes de franquias também enfrentam problemas com operadores sem experiência que já começaram a se desesperar e no intuito de salvar seu investimento começam a tentar driblar os polices e acabam enfraquecendo toda a rede.
E qual o caminho para sobreviver?
Investir no fortalecimento do seu negócio, em atendimento, em experiência de compra, no mix de produtos e na redução de custos.
Eu sei que este discurso é lugar comum, mas para muitas empresas este é um grande dogma, pois reclamam da situação, não investem e esperam alcançar um resultado diferente sem mudar nada no seu negócio.
Precisamos lembrar que o mercado não parou, diminuiu, o que significa que o consumidor continua gastando, mas agora está mais seletivo, está valorizando seu dinheiro e as empresas precisam se destacar na mente do consumidor para merecer este dinheiro.
Seja qual for o seu negócio, evite a tentação de mudar o foco, olhe para seu consumidor e trabalhe para que ele tenha uma experiência com seu produto/serviço prazerosa e tome cuidado por que muitas marcas cuidam do produto, mas esquecem que dependem de atendimento para vender.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Hoje 9 de julho de 2014, um dia após a esmagadora vitória da seleção Alemã sobre a brasileira na frente de um Mineirão lotado e de mais de 200 milhões de brasileiros estamos tendo um feriado que vai ser mais uma chance para refletirmos sobre o que aconteceu.

Podemos deixar a soberba que nos derrubou tomar conta e procurar culpados, como o atacante Fred, vítima de um esquema que foi feito para que o jogador Neymar Jr. Brilhasse e da falta de jogadores articuladores no meio do campo, podemos culpa o técnico Luiz Felipe Scolari, ou mesmo o lateral da Colômbia Zuñiga que fez a falta que tirou Neymar da Copa; ou podemos aproveitar a lição de humildade que recebemos da Alemanha.

Eu estava zapeando quando vi em um programa de esportes o antigo capitão da seleção Alemã, Lothar Matthäus em uma mesa redonda incomodado por que todos os comentaristas falavam de como o Brasil perdeu, e ele falou que foi a Alemanha que ganhou, que estudou o esquema do Brasil jogar, que planejou e se preparou para o jogo, e soube aproveitar as oportunidades que apareceram, afinal as vitórias são construídas com detalhes.

Enfim fomos derrotados pela nossa soberba, substantivo feminino filho do orgulho e da arrogância, que recai sobre nós brasileiros que somos muito passionais com algumas situações e podemos ver esta relação claramente espelhada no ambiente profissional.

Quando falamos sobre futebol, enquanto nossos times estão ganhando chamamos de esquadrões, os técnicos de mestres, professores, seus erros de opções táticas que não deram certo neste jogo mas que vamos recuperar no próximo, e por assim caminha a rotina. Nas empresas, enquanto os produtos ou serviços estão vendendo, a equipe está afinada, a estratégia foi vencedora, e os gerentes foram bem orientados.

Mas após uma derrota que acaba com o sonho do campeonato, o técnico foi infeliz, os jogadores estavam apáticos, e aqueles que ousavam apontar os erros antes são chamados de agourentos. Nas empresas quando os resultados param de vir, os vendedores de equipe viram um bando, os gerentes de bem orientados passam a não entender o mercado e as desculpas seguem.

Agora depois destes 90 minutos de choque de realidade que a Seleção Alemã, uma equipe que está se preparando a 8 anos, que estudou a forma como o Brasil joga, que traçou um plano de jogo e implementou com muita determinação e força de conjunto, nos restam duas opções ficar com pena de nós mesmos procurando culpados ou aprender que o sucesso não pode depender mais somente de uma talento individual, ele é fruto de esforço, investimento, planejamento e dedicação, eu quase consigo ouvir o Alexandre Garcia fazendo este comentário no Jornal Nacional.

Pra frente Brasil! Vamos aprender a investir enquanto estamos ganhando para manter as vitórias, e sermos mais humildes e lembrarmos que sempre podemos melhorar.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Eu estava analisando o relatório da Bussola de Vendas de alguns restaurantes e ficou claro que existem diversos graus de insatisfação que são identificados, não é tudo preto e branco, há várias tonalidades de cinza entre eles. Interessante é ver como isto afeta o faturamento da operação. O que estou querendo dizer é que o consumidor totalmente satisfeito (que é sempre o nosso objetivo), indica o restaurante, comenta com seus amigos, faz propaganda boca a boca, check in no foursquare, posta no facebook, mas os outros que não estão têm atitudes diferentes.

Como consumidores, cada um à sua maneira, desenvolvemos uma certa tolerância a imperfeição, e isso está diretamente ligado à nossa motivação para escolhermos este ou aquele restaurante. Aprendemos a frequentar restaurantes dentro de um certo grau de eficiência que satisfaça pelo menos parte da nossa expectativa naquele momento.

Se queremos uma ambiente agradável, procuramos um local onde nos sentimos à vontade, onde a sensação seja de bem estar, de ser acolhido. A ambientação é muito importante, tanto quanto o serviço.

Quando precisamos fazer uma refeição rápida, podemos aceitar sacrificar um pouco o serviço ou a ambientação. O gestor da operação precisa entender isto para poder administrar seu faturamento e inclusive a concorrência.

Na maioria das operações verificamos que, mesmo com uma campanha de propaganda ou ações promocionais, se a satisfação geral estiver abaixo de 45% as vendas caem. Entretanto, quando a satisfação geral está acima deste patamar e implantamos uma ação promocional ou de propaganda, o crescimento de vendas é certo.

Além da satisfação com o ambiente, o consumidor avalia a comida, o serviço e a relação custo benefício. Tudo isto está junto e misturado, é a tal experiência de compra do consumidor que muitos não conseguem expressar nem sua insatisfação sem o auxílio de uma outra pessoa ou de uma pesquisa.

Por esta razão é muito difícil administrar a satisfação do consumidor, e temos que tomar cuidado com as armadilhas que encontramos nesta tentativa. Eu entrevistei diversos gerentes que disseram que sabiam que a empresa comprava relatórios de cliente oculto e ficavam esperando o pesquisador passar e depois relaxavam na sua rotina. A grande maioria nunca percebeu que este relaxamento era acompanhado por uma queda no faturamento e normalmente a desculpa era creditada na conta da recessão ou do fim dos tickets.

Enfim, seja qual for sua forma de acompanhar a satisfação do seu consumidor, faça isso de forma regular. Quanto maior sua amostra melhor a confiabilidade para você trabalhar nos ajustes. E lembre-se de trabalhar para satisfazer ao consumidor e esqueça os palpiteiros que só querem te agradar.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Como 2014 é um ano de copa do Mundo e o governo federal faz muita propaganda do que este evento deve trazer de recursos para o nosso país, muitas pessoas acreditaram e colocaram no seu planejamento metas de crescimento para este ano.

Se o seu negócio está localizado numa das cidades sede da copa pode ser que esta promessa de crescimento se torne realidade, mas isto vai depender muito da característica do seu negócio.

Já existe um movimento para que nos dias de jogos do Brasil seja declarado feriado nacional, assim muitas das expectativas vão por água abaixo, também existe o problema de que muitas pessoas vão estar pensando somente nos jogos e acabam se esquecendo de realizar muitos projetos que seriam importantes.

Mas isto quer dizer que esta tarefa é impossível? Não, desde que você tenha as informações necessárias para poder trabalhar de forma objetiva no crescimento do seu negócio. E aí é que esta grande parte da nossa dificuldade.

A maioria dos gestores no Brasil trabalha sem ter indicadores de desempenho de suas equipes e para operações onde a relação com o cliente é direta isto é ainda mais crítico, pois os colaboradores não seguem os processos e assim não conseguimos manter um padrão de qualidade.

Mas por que isto tudo é relevante? Por que a principal característica das mídias sociais é que elas funcionam como boca a boca e este é o principal ponto que influencia a escolha de compra da sua rede de relacionamento.

Em uma pesquisa que realizamos, quando perguntamos o que influenciava a escolha de um restaurante, 35% responderam que a indicação de amigos, quase o dobro de todas as outras opções, inclusive propaganda e promoções.

Outro ponto importante para nos aproximarmos dos nossos objetivos de crescimento é fazer com que o cliente volte mais vezes e/ou consuma mais quando estiver no estabelecimento, e isto conseguimos através de atendimento, de treinamento e de gestão da equipe.

Temos que tomar cuidado com as armadilhas que a equipe de atendimento nos deixa, sempre falando de exceções para evitar o padrão de atendimento e desta forma justificar o fato de trabalhar de forma diferente do que foi planejado, o que nos custa importantes percentuais de faturamento.

Se você está vivendo esta situação procure uma ferramenta de gestão de equipes de atendimento, como a nossa Bussola de Vendas, ou crie você mesmo indicadores que possam ajudá-lo na difícil tarefa de gerenciar equipes de atendimento e vendas.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Esta é uma dúvida que fica no fundo da consciência da maioria dos administradores responsáveis por marketing e vendas de grande parte dos produtos e serviços que são comercializados diariamente.

Em grande parte das empresas administradas pelos próprios empreendedores, o instinto e a experiência os guia do início até parte desta jornada que dificilmente ultrapassa os 3 anos. Os sobreviventes crescem acreditam que isto lhes traz segurança, mas evitam pensar que o risco também aumentou.

O estilo de administração da maioria destes empreendedores normalmente procura acertar o “departamento financeiro”, ajustando o fluxo de caixa e em alguns casos começam a preparar um orçamento para o trabalho, entretanto grande parte das dificuldades está na administração das vendas e do marketing, o que levam alguns a fingir que estas questões não existem ou contratam alguém para cuidar destas questões e se tornam reféns destes profissionais.

E podemos ver claramente estas situações vividas em bares, restaurantes, concessionárias de veículos, imobiliárias e diversos outros estabelecimentos que trabalham com vendas ou serviços.

Num ímpeto de tentar manter o negócio trabalhando alguns empresários se dedicam tanto aos seus negócios que acabam não tendo tempo para suas famílias ou para aproveitar os benefícios do seu sucesso.

Mas existem ferramentas e formas de manter o negócio funcionando sem que o empreendedor vire refém do seu sucesso, e um dos caminhos pode ser transformando a administração e se afastando da rotina diária da operação, e assim tendo tempo para desfrutar dos benefícios do seu sucesso.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Os esforços de marketing estão sempre focados em entender o consumidor para desenvolver um produto que possa despertar e atender seus desejos e necessidades, e em trazer este consumidor ao ponto de venda.
Neste processo são investidos muitos esforços de pesquisa, desenvolvimento e comunicação para colocar o consumidor frente a frente com o produto e/ou serviço que queremos que ele compre e/ou utilize.
Ok, todo nosso trabalho foi bem feito, e conseguimos desenvolver o produto/serviço, nossa comunicação foi eficiente e trouxe o cliente e agora colocamos o cliente no estabelecimento para consumir o produto e/ou serviço, e agora?
Sim, e agora? Porque muitas vezes falta uma estratégia para a experiência de compra que proporcionamos a este consumidor, e ela pode criar um grande problema dependendo do tipo de produto e/ou serviço que nossa empresa comercializa.
Muitas vezes o cliente adquire um produto e/ou serviço que não é vendido e entregue adequadamente, assim ele não consegue experimentar todos os features do produto, ou a experiência de compra que deveria ser um prazer se torna sofrida levando o consumidor a uma grande frustração.
A experiência de compra pode levar o consumidor a uma experiência de amor com a marca, isso pode ser facilmente verificado a experiência de compra na rede Starbucks, que como nos restaurantes temos a compra e o consumo simultâneo, e que vende bons cafés mas têm verdadeiros amantes e advogados da marca. Minha filha de 16 anos não gosta de tomar café puro, mas não podemos passar na frente de um Starbucks que ela quer entrar.
Mas esta experiência é verificada em diversas outras situações e com outras marcas, Apple, Nike, dentre outras.
E a prestação de serviços de corretagem de imóveis, de venda de veículos e de restaurantes? Estes mercados extremamente competitivos com diversas opções precisam começar a acordar e se preparar para esta realidade.
E o principal desafio para as organizações que pretendem se preparar para oferecer uma experiência agradável ao consumidor é o desafio de fazer toda a organização se preparar para isso, pois algumas organizações têm uma equipe de vendas afinada, mas quando o consumidor precisa de contato com qualquer outro departamento isto se torna um desastre.
Este planejamento e a implantação destas estratégias devem ser o grande desafio das organizações nos próximos anos.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Essa é uma pergunta recorrente em diversas operações de varejo, sejam elas de roupas, móveis, carros ou mesmo restaurantes.

 

Existem diversas razões que podem nos levar e este tipo de situação, e o mais importante é manter a tranquilidade e procurar identificar as áreas onde precisamos atuar para reverter a situação.

 

Podemos estar com problemas de marketing (o que normalmente é a primeira desculpa da operação), e este é um quesito abrangente por que vem desde o produto até a propaganda.

 

Mas uma das maneiras mais objetivas de se trabalhar é primeiro mapear o processo de vendas da empresa, calcular o faturamento total, o total de passagens, o ticket médio e nossa taxa de conversão (razão entre o total de passagens e o total de vendas efetuadas).

 

Se nossa taxa de conversão é baixa precisamos atuar na equipe de vendas, se a passagem é baixa, nosso problema é marketing, se o numero de passagens está bom e a taxa de conversão também esta boa, temos que trabalhar com a equipe de vendas para aumentar o ticket médio e assim por diante.

 

Mas na grande maioria das vezes os problemas são consequência da falta de supervisão e treinamento adequado para equipe de vendas, normalmente o vendedor se superestima e subestima o cliente, pula etapas no processo de vendas, perdendo qualidade no atendimento.

 

Um cliente que recebe um atendimento ruim, para realizar qualquer negócio vai cobrar uma compensação, que poderá vir na forma de descontos, assim o ticket médio cai e a taxa de fechamentos também.

 

É a famosa equação:

Atendimento Ruim = baixa qualidade de venda X (baixo índice de fechamentos queda da margem comercial) alto índice de descontos.

 

A parte boa desta situação é que o quanto antes identificarmos os problemas, antes poderemos soluciona-los, mas muitas vezes o problema esta no fato do gestor não identificar os problemas que ele causa e culpa somente à equipe de vendas.

 

Não caia na armadilha do orgulho, analise todo o cenário com humildade e cuidado e você logo sairá desta situação incomoda.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Nós administradores discutimos muito e eficiência da equipe de vendas e sempre escutamos comentários de que ela “desperdiça” oportunidades de vendas, que são logo rebatidos pelos gestores de vendas com diversas explicações para os acontecidos.

Na maioria das empresas existe um mal estar entre vendas e o restante da empresa, mas isto seria perfeitamente evitável se o gestor de vendas fosse um profissional com uma outra visão e fizesse com que a empresa visse o trabalho de vendas com outros olhos, se a equipe tivesse uma rotina de trabalho como a maioria dos departamentos ao invés de ficar esperando o telefone tocar, mas a maioria destas imperfeições acontece por que a quase totalidade destes gestores é um ex-vendedor.

O vendedor é um profissional que acredita que cada uma de suas vendas é única e que cada um de seus clientes precisa de um atendimento diferenciado, mas as estatísticas e estudos psicológicos mostram que um padrão de atendimento pode ser desenhado, e que com isso criamos um nível de satisfação mais elevado em relação ao atendimento e consequentemente um índice maior de sucesso em vendas.

Vamos imaginar que um vendedor pode atender a cada cliente utilizando apenas 4 técnicas diferentes, assim a sua chance de erro é de 75% para cada atendimento, entretanto se escolhermos 1 forma de atendimento que satisfaça a 50% dos consumidores nosso índice de acerto será exatamente de 50% e logo nosso desperdício de oportunidades de vendas será menor.

No nosso país importamos muitas coisas de outros países, leis, ideologias, organizações e até formas de avaliação de pessoas, profissionais e trabalho, mas em algumas áreas somos acometidos de uma auto indulgência que faz com que perdoemos nossos próprios erros e continuemos a trabalhar da mesma forma.

 

Nós precisamos aprender como assimilar a forma de trabalho e a importância dos processos nas organizações, os processos padronizam o atendimento, melhorando a satisfação do consumidor e possibilitando ao gestor avaliar melhor sua equipe e o trabalho.

Muitas organizações precisam aprender a coletar informações para gerir as equipes de vendas e investimentos em propaganda e promoção, mas entender o processo de atendimento e conseguir transforma-lo em um diagrama para estuda-lo é o primeiro passo.

E este procedimento é valido para quase todas as situações dentro da empresa, não sendo por acaso a base para implantação do programa de ISO.

Mas voltando a equipe de vendas temos que entender que o vendedor verdadeiro é um profissional raro, e cuja habilidade o leva a cometer erros e desperdiçar oportunidades e isto não o abate, e esta é a principal das suas qualidades, o insucesso não freia o seu trabalho. Um vendedor durante um dia normal recebe um monte de recusas e o que lhe possibilita seguir em frente é exatamente o que lhe faz não perceber os erros que esta cometendo, a autoconfiança que o mantem firme no trabalho e no propósito diário, vender para o próximo cliente que cruzar seu caminho.

Mas esta situação na comercialização de bens de alto valor agregado, cujo mercado consumidor é mais restrito é uma situação que precisa ser estudada de uma outra forma, o mercado imobiliário já fez algumas movimentações neste sentido instituindo as parcerias entre corretores e com um gerente de negócios para um certo grupo de corretores, mas ainda precisa atuar em outros aspectos.

O mercado de veículos também é muito interessante, viaja, estuda e busca outras fórmulas, mas não acredita que elas funcionem no nosso país. Mas o tempo e a concorrência devem intervir nestes mercados e quando a necessidade surge muita coisa ainda vai mudar na forma como vemos a rotina nestes 2 casos.

E você, como é a rotina de relacionamento com seus clientes?

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Agora o mercado de padarias tem uma nova preocupação, o bicho papão, um concorrente que compra operações saudáveis e devora as menores, os fundos de investimento internacionais.

Desde pequeno eu escuto que o Brasil é o país do futuro e agora parece que este velho discurso ufanista chegou aos ouvidos dos investidores internacionais, eles estão vindo ao nosso país e estão comprando diversos tipos de negócios, muitos inclusive na área de alimentação, bares, restaurantes e mais recentemente padarias.

As padarias, no modelo antigo de negócio, foram criadas no tempo em que se dizia “não têm como perder dinheiro com padaria”, hoje em dia a realidade é outra, pode-se perder tudo neste negócio, e muitas já estão fechando ou mudando de proprietários.

O mercado foi invadido pelos supermercados, lojas de conveniência e mini-mercados que viram na opção de competir com as padarias uma grande oportunidade de buscar novos consumidores e a grande maioria das padarias não se preparou para competir com estes modelos de negócio e hoje muitos consumidores compram pão e frios nos supermercados e não mais na padaria como fazíamos antigamente.

Agora é a hora de fortalecermos no que somos bons e aprendermos com nossos inimigos!

O atendimento das padarias sempre foi o grande diferencial, meus amigos que vêm dos Estados Unidos ficam muito impressionados com o atendimento nas nossas padarias, suas variedades e possibilidades.

Por outro lado grande parte das padarias precisa olhar para o visual merchandising, ou a forma como apresentamos nossos produtos, ofertas e serviços para o consumidor. Dos mercados precisamos trazer as compras de impulso, a gestão de mix de produtos, de espaço e a satisfação do consumidor.

Dos restaurantes e lanchonetes precisamos do moderno lay-out, o chapeiro de costas para os clientes com toda aquela fumaça e gordura cobrindo os clientes não tem mais lugar nas grandes cidades.

As embalagens, uniformes, projeto de serviço, enfim precisamos de um choque de gestão, mas o mais importante nós temos, o calor no atendimento, a informalidade que faz com que a padaria seja um comércio aconchegante onde as pessoas se sentem em casa.

O gesto simples de um atendente oferecer um pão de queijo que acabou de sair para as pessoas na fila (que acabam comprando um monte de pães de queijo) é que fez o sucesso da rede Starbucks. John Moore que foi responsável pelo marketing e escreveu o livro “Tribal Knowledge” descreve como uma das principais práticas de marketing da rede seu modelo de atendimento que bem de longe lembra as nossas padarias.

O negócio padaria tem uma riqueza de oportunidades e uma flexibilidade que permite que dentro de seu espaço convivam diversas estações ou mini operações distintas, como uma panificadora, uma lanchonete, um restaurante e uma loja de conveniência, e é esta liberalidade aliada ao grande fluxo de clientes que atraiu a atenção dos fundos de investimento.

E as operações que não têm a mesma capacidade de investimento dos fundos? Se elas conhecem seus consumidores pode se modificar e criar outros valores, agora temos as boulangeries que são padarias artesanais sofisticadas, ou temos as que parecem centros gastronômicos ou até ancoras de shopping centers, a diversificação para atender às necessidades dos clientes são o caminho a ser trilhado.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

nho entre gerentes e lojas, e
Avaliar os pontos comerciais.

Quando monitoramos a satisfação do consumidor, temos a possibilidade de entender suas expectativas e assim ajustarmos as operações de acordo com cada grupo de consumidores.

O consumidor satisfeito gasta mais e retorna mais vezes ao estabelecimento, na rede TGI Friday’s verificamos isso por mais de uma ocasião, a queda da satisfação ocasionava uma queda no numero de couverts e no faturamento, assim como o aumento na taxa de satisfação resultava no aumento de couverts e de faturamento.

Atualmente, nesta era de mídias sociais, é comum que clientes insatisfeitos divulguem suas experiências pela rede, o que pode se tornar uma propaganda negativa para qualquer estabelecimento, por outro lado, clientes satisfeitos que postam comentários ou curtem estabelecimentos estão recomendando estes estabelecimentos a seus amigos e nós sabemos que 34% das pessoas que escolhem novos restaurantes fazem isso através da indicação de amigos (Pesquisa Cayman dez. 2010).

Os investimentos de marketing na indústria de restaurantes são feitos para buscamos novos clientes e/ou fidelizarmos os atuais, entretanto como podemos avaliar o êxito nestas ações se não sabemos como esta a satisfação do consumidor, pois muitas vezes se nossa operação esta perdendo clientes por insatisfação estas ações podem estar trazendo novos clientes e muitas vezes podemos ter a falsa impressão de que as ações de marketing não estão tendo resultados.

Para as redes de restaurantes, é importante poder avaliar o desempenho das lojas, pois o cliente que têm uma má experiência numa das lojas cria restrições com a marca e toda a rede, se estas lojas estiverem em cidades diferentes esta avaliação por parte dos consumidores é ainda mais importante por que o nível de exigência com relação aos diversos aspectos da experiência de consumo são diferentes.

Se temos diferentes lojas e gerentes, é importante que eles sejam avaliados pelas opiniões dos consumidores e não pelo que eles nos contam, como é comum na maioria das operações de alimentação.

Também um outro benefício do monitoramento da satisfação do consumidor é poder avaliar se a escolha do ponto comercial foi adequado ao produto/serviço oferecido e se o perfil do consumidor esta em sintonia com a proposta de comunicação e de operação.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Você já pensou em um restaurante com somente 1 prato no cardápio? Mas não pense que é o prato do dia, é apenas uma especialidade de terça a domingo.

Em um primeiro momento pode soar estranho, mas esta é a proposta de um restaurante de Belo Horizonte, apenas uma especialidade de terça a domingo, um frango empanado acompanhado por arroz branco, manteiga de alho, batatas fritas e uma salada com molho pesto.

Podem ter variações, sim, você pode pedir uma entrada de palitos de frango e acompanhamentos extras, além das sobremesas. A primeira vista pode soar estranho, mas é como uma churrascaria rodízio que onde o cliente só tem uma opção, a diferença é que na churrascaria o cliente têm o buffet de saladas e diversas guarnições e opções de carnes.

Do ponto de vista de otimização da produção é um sucesso completo esta proposta, o estoque é reduzido, o produto fica pré-preparado para aumentar a velocidade na hora de atender aos pedidos e a cozinha se especializa na produção do prato tendo um grande ganho de qualidade.

Considerando-se que as pessoas acabam variando os restaurantes pode ser que esta proposta venha a ter sucesso, temos que acompanhar para saber por quanto tempo ele vai se manter fiel sua ideia inicial e se os consumidores vão aceitar esta proposta.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Esta palavra em inglês é muito utilizada para expressar o tempo certo, e quando falamos em marketing o TIMMING é essencial, fundamental, muitas oportunidades são perdidas e muitas ameaças aparecem por causa da falta de agilidade, do medo ou da falta de recursos para aproveitar estes momentos.
A lentidão corporativa, a burocracia, ou a centralização de decisões faz com que diversas oportunidades não sejam aproveitadas, um acontecimento, uma data, um evento podem apresentar oportunidades para que a companhia possa se posicionar de forma a ganhar mercado, conquistar consumidores ou fortalecer sua imagem e para que isto seja possível o TIMMING é fundamental.
Quando estudamos marketing, um dos temas muito abordados é o chamado marketing de guerrilha, onde, normalmente as empresas menores, aproveitam a lentidão das grandes companhias e através de pequenas ações executadas aproveitando o TIMMING de eventos e acontecimentos conquistam consumidores, mercados e fortalecem suas imagens se apresentando com essa agilidade necessária.
Outra causa comum para perda de oportunidades, acontece quando as empresas começam a se reposicionar de acordo com seu tamanho, deixando de ser pequenas, pois cresceram e se transforma em empresas médias, e neste momento muitas ainda não percebem que o mercado que tinha uma tolerância com sua postura de marketing (por serem empresas pequenas) e que neste momento começam a ser deixadas de lado pois o mercado entende que elas não atendem mais a suas expectativas como empresas que cresceram mas mantem as atitudes de iniciantes.
A falta de recursos é outra das grandes desculpas para que as empresas não aproveitem as oportunidades, muitas reclamam que não têm os recursos suficientes como grandes multinacionais, entretanto se esquecem que as grande multinacionais tem sua verba comprometida com ações que visam neutralizar as ações de seus concorrentes que também são grandes empresas e demandam ações do mesmo tamanho, que seus orçamentos mais organizados não permitem grandes alterações e que no fundo os problemas são os mesmos somente com os protagonistas diferentes e a quantidade de zeros nos números.
Assim para aproveitarmos as oportunidades precisamos estar sempre atentos para antevermos o momento e seu TIMMING, sermos ágeis e termos a coragem para nos lançarmos na vanguarda, sermos criativos para driblarmos a falta de recursos e a burocracia e termos a vontade de vencer e de fortalecer a marca, o produto e a empresa.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Quando falamos em planejamento, em estratégia estamos indiretamente falando de escolhas, de opções, de eleger determinados objetivos para os quais iremos trabalhar.
E devemos, por exemplo, escolher o público para o qual iremos trabalhar, e uma das frases mais comuns neste momento é “Vamos ter um produto ou serviço genérico que sirva para todo mundo” é um dos maiores erros, pois esta é uma não escolha, e o produto ou serviço não satisfaz nenhum grupo de consumidores, assim abre possibilidade de ataques por diversos tipos de produtos e serviços similares.
Não estou falando que se deve escolher um determinado segmento do mercado e trabalhar para ele diretamente, mas sim devemos analisar nossa empresa, nosso histórico e nossas possibilidades, analisar os produtos/serviços similares ou concorrentes e as empresas que o colocam no mercado e então a opção deve ser feita de forma clara e lógica.
Estas escolhas devem ser feitas a partir de estudos e avaliações de mercado, do momento econômico, da capacidade de investimento e produção de analises, SWOT e diversos outros modelos de analise.

Com base nestas analises as opções passam a ser um encadeamento do raciocínio que cria a estratégia de atuação da empresa, que irá orientar os gestores nos momentos em que as dúvidas aparecerem sobre as mudanças nos rumos da empresa ou dos produtos/serviços.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Quando fazemos esta pergunta à maioria dos gestores de negócios a resposta é taxativa, Claro! Claro que eu faço!
Mas o que nós sempre perguntamos depois é e como você sabe o que seu cliente quer? Como você sabe o que precisa melhorar na sua operação para poder atender as expectativas deste consumidor?
Nós costumamos dizer que dependendo de onde seu negócio está localizado você não a tem chance de errar por que na porta ao seu lado pode ter um concorrente só esperando por este seu erro.
A grande maioria dos empreendedores que não têm acesso a grandes pesquisas de mercado constrói seu negócio a partir de sua experiência e feeling que o direcionam e o orientam, mas como todo ser humano acabam criando seu mundo particular e o sucesso alcançado até este momento faz com que acabem se fechando para as inovações ou novas expectativas do mercado e isto pode ser muito prejudicial ao negócio.
Estamos vivendo uma era em que o consumidor está avido por novas experiências e novidades e vive numa busca desenfreada pelo novo, uptodate é a nova palavra de ordem e existe uma grande diferença entre antigo (que é cool) e velho (que deve ser descartado).
Isto não quer dizer que temos que jogar fora tudo o que fazíamos até 5 minutos atrás, mas que temos que estar atentos à expectativa que nosso cliente tem em relação aos nossos produtos e procurar ter sempre uma novidade, pequena que seja, mas que mostre que não estamos acomodados e buscando sempre inovar.
Esta nova tendência é intensificada ainda mais pelas mídias sociais onde são compartilhadas experiências e comentários rapidamente e a forma de se manter à frente e de minimizar os riscos é monitorarmos as mídias sociais e a satisfação do consumidor para que tenhamos informações que possam direcionar nossos esforços.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Sim, não, às vezes..... Atualmente em tempos de mídias sociais temos que pensar muito para saber o que fazer. Um cliente que antigamente estava insatisfeito propagava sua insatisfação para até 15 ou 20 amigos, hoje este número mudou drasticamente dependendo de quantos amigos esta pessoa têm no Facebook e nas demais redes sociais.
Assim é muito importante sabermos como está a satisfação do consumidor em relação ao nosso produto ou serviço, pois de acordo com a avaliação que nossos clientes fazem do nosso negócio podemos ter a segurança para enfrentar ou não um cliente numa situação delicada.
Se o índice de clientes satisfeitos está elevado, temos condições de conversar com o cliente insatisfeito com a proteção da opinião de diversos outros clientes, já se temos um grande índice de insatisfação temos que estar pensando nos ajustes que temos que fazer para reverter esta condição.
Em minha vida profissional trabalhei com um sistema de pesquisa online numa rede de franquias americana. No início confesso que tive um certo preconceito com a ferramenta, pensava “só devem ter reclamações, quem iria entrar para elogiar um restaurante”, mas para minha surpresa isso acontece e a tive que me render à utilidade da ferramenta.
Em nossa administração constatei que a queda do índice de satisfação influenciava diretamente o faturamento da semana seguinte o que fazia com que eu e o diretor de operações acompanhássemos o desempenho das lojas no Brasil diariamente.
Depois que eu desenvolvi o sistema baseado nesta experiência, com a devida tropicalização, passeia a acompanhar a utilidade da ferramenta para gestão da operação e do marketing. Num cliente onde temos o sistema operando, numa ocasião discutimos a possibilidade de realizarmos uma promoção de preços para combater um concorrente que havia se instalado na região, e verificamos que a satisfação com relação ao custo benefício era grande então acabamos realizando outra promoção para atrair os clientes.
Em outro cliente estávamos discutindo o baixo índice de satisfação do delivery pois a queda de vendas era visível, então analisamos a tabulação dos resultados e verificamos que perdíamos a qualidade pois a maioria dos pedidos chegava ao cliente com perda de calor e a comida chegava fria. Desta forma logo pensamos que o problema era com o serviço de entrega mas conseguimos constatar que eram as embalagens que foram trocadas e logo o volume de vendas cresceu e voltou ao normal.
Desde esta experiência passei a acreditar que a pesquisa de satisfação online combinada com a auditoria de marketing (tipo cliente oculto) formam um binômio perfeito para a gestão da satisfação do consumidor tanto para o marketing como para a gestão da operação.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Desde o começo dos tempos as invenções e descobertas tecnológicas transformam a vida das pessoas, o ponto hoje é a velocidade com que as mudanças estão ocorrendo e as pessoas nem as percebem mais, e muitas não estão tendo tempo suficiente para se acostumarem a elas.
No início da história da humanidade descobrimos as pinturas rupestres cujas datas nem temos ideia, depois temos a invenção da roda a 5.500 AC, as grandes navegações em 1300, o 1º Carro a gasolina em 1885, a primeira TV em 1950, o primeiro PC em 1981, a internet comercial 1995 e o Orkut em 2004.
Estas e diversas outras invenções têm mudado a forma como vemos o mundo, como vivemos e nos comunicamos, a TV com imagens em preto e branco de 1950 se transformou hoje numa central multimídia, que recebe sinais de canais abertos, pen drives, conectam internet e tocam música, com uma tela de LED com tecnologia 3D e um som estéreo surround, mas para algumas pessoas este aparelho somente é utilizado para assistir a programas de TV.
E para alguns de nós que assistiram às séries de ficção cientifica na TV como Star Trek onde o Dr. Spock se utilizava de um aparelho chamado de tricorder, que era um handheld que scaneava, analisava e guardava as informações, menos do que nossos atuais smartphones, que têm GPS, câmera fotográfica, filmadora, agenda, acessam a internet, scaneiam QR codes, e diversas outras funções, com uma pequena diferença, na série de TV este aparelho era utilizado pelo oficial de ciências da nave de exploração intergaláctica e o smartphone da minha filha que ela ganhou com 12 anos já tinha estas funções.
Em minha opinião não estamos tendo tempo para aprender a utilizar e nos acostumarmos com estas novas tecnologias, a grande maioria das pessoas não sabe como utiliza-las ou não têm consciência de sua existência.
Nossos valores atuais dão grande importância à inovação e estamos valorizando cada vez mais as inovações, mas estamos banalizando as invenções e desperdiçando fortunas em pesquisas buscando inovações simplesmente pela inovação, sem que elas tragam benefícios ou vantagens reais e percebidas para os consumidores.
E você já assistiu a algum filme do pendrive direto na sua TV? Você sabe para que serve o foursquare? Seu celular têm scanner de QR code?

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Grande parte das concessionárias de veículos no Brasil não tem seu departamento de pós-vendas preparado para a demanda gerada pelas vendas de cada marca. Para a compra de um veículo o consumidor se desloca de sua área próxima para o que ele acredita seja uma melhor compra. Entretanto, na hora de fazer uma revisão ou um reparo, este consumidor acaba procurando uma concessionária ou oficina que esteja próxima à sua residência, local de trabalho ou ainda no caminho entre um (a) e outro (a).
Desta forma, lojas melhor localizadas têm uma afluência de clientes à sua oficina desproporcional as suas vendas, pois muitos dos veículos vendidos por outras concessionárias da mesma marca acabam utilizando os serviços destas, o que acaba trazendo muitos consumidores nas manhãs com serviços agendados, além dos passantes. E nesta hora a espera pelo atendimento é um grande complicador para gestão da satisfação do consumidor em relação à concessionária e à marca que ela representa.
Toda espera conta pontos contra a concessionária e a marca. Se esta espera parecer injusta ela se torna ainda mais intolerável, o que transforma um consumidor descontente num alucinado transtornado que, desde a criação das mídias sociais, têm um megafone nas mãos, que os torna capaz de atacar diretamente a concessionária e a marca.
E o que fazer? É um caso sem solução? Talvez se todos olhassem para o departamento de serviços como pré-vendas e não como pós-vendas o resultado fosse melhor.
O aquecimento da economia fez com que a mão de obra que tanto se falava, desempregada e ociosa, encontrasse postos de trabalho. Hoje vemos que grande parte desta mão de obra, além de não qualificada, também não têm comprometimento na linha de frente. Se juntarmos isso a uma gerência mal preparada, temos o caos encontrado em grande parte dos departamentos de serviço nas concessionárias brasileiras.
Parece que eles esquecem que o proprietário de um carro que apresenta um defeito fica imediatamente insatisfeito e, a partir deste momento até a retirada do seu veiculo, sua paciência e boa vontade serão postas à prova. Medidas poderiam ser tomadas para otimizar o tempo de espera dos clientes e consultores técnicos. Por que não direcionar alguns dos funcionários administrativos para recepção dos consumidores?
Além disto, precisamos sempre nos lembrar dos 3 quesitos básicos para o reparo dos veículos na oficina: o serviço executado no tempo combinado, o preço combinado e aprovado, e o serviço executado com perfeição da primeira vez.
Escrevo esta reflexão e gostaria realmente que esta relação e estes problemas não existissem, mas enquanto nas concessionárias brasileiras, a oficina e o departamento de peças forem tratados como males necessários, teremos que conviver com esta realidade de profissionais mal preparados, mal orientados e com falta de operações eficientes e lucrativas.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

O ambiente interativo das redes sociais vem se tornando uma das principais ferramentas, em termos de velocidade, facilidade e eficiência, para que consumidores satisfeitos façam seus comentários e os insatisfeitos exponham suas reclamações sobre companhias e seus produtos, ações e novidades. A intensa relação de troca e compartilhamento de opiniões faz com que as informações tenham sua relevância ampliada a um nível nunca antes imaginado. Além disso, ações on-line são importantes para o estabelecimento e aprimoramento de relacionamentos verticais entre os stakeholders, principalmente entre empresa e consumidores atuais e potenciais.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Por diversas vezes nós profissionais da área de marketing nos preocupamos com a satisfação do consumidor pois no final das contas é ela quem garante a sobrevivência do negócio, pois o marketing pode trabalhar o fortalecimento da marca mas se a satisfação com o produto ou serviço for ruim o esforço acaba resultando na melhor das hipóteses uma não queda nas vendas ou não cancelamentos.
Uma miopia administrativa (que em muitos casos ocorre) faz com que a administração da empresa entenda como um erro de marketing ou de comunicação, mas muitas vezes a comunicação e o marketing estão certos e seu esforço impediu ou suavizou uma queda de vendas ou de cancelamentos.
Assim para orientar seu trabalho administrativo e de marketing é muito importante que realmente se pesquise a satisfação do consumidor e para isso temos algumas eficientes e com custos variados.
A pesquisa de satisfação do consumidor através de um formulário na própria loja – a experiência nos mostra que este tipo de pesquisa acaba resultado somente em reclamações ou em pessoas que apenas querem fazer parte do banco de dados da empresa para poder receber promoções e benefícios.
A pesquisa através de um entrevistador nos retorna informações com uma melhor qualidade quando existe uma abordagem aleatória livre de pressão ou de interferência da equipe de trabalho.
O grupo de discussões também é uma ferramenta muito interessante trazendo muitos insights e propiciando muito mais informações do que podem prever inicialmente, dependendo muito da qualidade do profissional que conduz e interage com o grupo.
A pesquisa online também propicia um bom resultado pois o cliente é convidado a responder fora da influência do ambiente em um computador qualquer trazendo um ótimo material para trabalho.
O cliente oculto também é uma ótima ferramenta para podermos avaliar uma série de procedimentos e situações com olhos não viciados na rotina de trabalho e funcionamento da companhia.
Aqui na Cayman nós desenvolvemos a pesquisa online, nossa experiência nos mostra que ao oferecer um benefício ao cliente, muitos deles se dispõem a compartilhar sua opinião conosco.
O que nós aprendemos é que é necessário que a pesquisa seja conduzida por uma empresa externa, para que o consumidor acredite na pesquisa e que poucos reclamam o benefício. A pesquisa online deve ser conduzida de forma aleatória e constante e a qualidade das respostas tem uma relação direta com as vendas, pois retratam as experiências de compras que influenciam as vendas da próxima semana (para empresas de varejo).
Dentro dos serviços que realizamos também está o Mystery Shopper, também chamado de cliente oculto, e nossa experiência nos mostra algumas correntes deste trabalho. O Mystery Shopper é uma auditoria de processos e procedimentos e normalmente é conduzida através de relatórios cuidadosamente elaborados para esta finalidade.
Existem empresas que convidam “clientes” ou consumidores a executarem este papel de avaliador e visitarem e experimentarem a produtos e serviços e depois responderem a um questionário detalhado sobre esta experiência de compra. Na Cayman nós preferimos não trabalhar desta maneira, pois perdemos o controle sobre o processo de avaliação e o padrão de avaliação, e isto fica claramente visível quando você pergunta por exemplo se o local estava limpo, por que se a sujeira não incomodou ou não foi perceptível aos olhos do cliente ele não vai ter como responder a esta pergunta.
Nós realizamos o Mystery Shopper sempre como uma auditoria que é realizada sem a percepção da equipe de trabalho por profissionais qualificados e treinados para saber o que está acontecendo e quais devem ser os parâmetros avaliados.
De qualquer forma ou de acordo com qualquer corrente de pensamento ou opinião profissional, pesquisar e monitorar a satisfação do consumidor é uma necessidade para a sobrevivência das empresas, e sem ela muitas vezes somos levados a interpretações erradas e a decisões equivocadas que podem nos levar a investimentos desnecessários.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Tenho sido muito questionado sobre como se fazem negócios pelas Mídias Sociais (MS), as pessoas acreditam que podem ter nas MS uma forma de propaganda fácil, barata e acessível para poder alavancar seu negócio, mas a grande verdade é que a não ser que você tenha a sorte de produzir um material e ele se tornar viral, o caminho será árduo e longo.
Mas antes de qualquer coisa precisamos entender como as MS influenciam o processo de compra, a primeira influência no processo é a referência, muitas pessoas procuram ou até questionam seus amigos e seguidores sobre suas experiências de compras para determinada marca ou produto, assim é muito importante sabermos qual é a experiência de compra que estamos proporcionando aos nossos clientes.
A compra propriamente dita pode ser ON ou OFF-line, por que muitos consumidores realizam as pesquisas online mas gostam de fazer suas compras na loja física daquele produto, por que além de poderem consumir o produto ou serviço imediatamente podem fazer uma nova conferência antes da compra.
Após a compra de um produto ou serviço dependendo da experiência de compra ou com o produto é que podem começar os problemas, se impressão que ficou foi positiva, fantástico este consumidor pode postar ou confirmar numa próxima consulta de algum membro de sua rede, entretanto se esta impressão foi ruim, ele pode postar comentários ruins, fazer um vídeo que pode se tornar viral ou qualquer outra catástrofe.
Um restaurante teve um problema numa conta e antes que ele ficasse sabendo do ocorrido mais de 10.000 pessoas receberam um post via Facebook que foi propagado por diversas pessoas. Antes das MS uma pessoa insatisfeita propagava seu descontentamento para 20 pessoas. Agora esta insatisfação pode alcançar uma proporção muito maior e, por consequência, provocar um estrago comercial muito grande.
Nesta nova era de Mídias Sociais é muito importante planejar a experiência de compra dos seus consumidores.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

As mídias sociais estão nos trazendo um novo fenômeno e aumentando ainda mais a importância de alguns quesitos que muitos empresários procuram não pensar a respeito, como a satisfação do consumidor, por quê?
Simplesmente por que com as mídias sociais um cliente insatisfeito que antes repercutia sua insatisfação para até 20 amigos, agora em tempos de facebook e twitter estes números mudaram e podem se tornar exponencialmente maiores.
Um cliente insatisfeito publicou um vídeo no Youtube de 4 minutos, e esta marca de quem ele reclama teve sua propaganda negativa teve mais de 800.000 visualizações, se fizermos uma comparação grosseira estaríamos falando de mais de 12 pontos de audiência, mas é importante pensar que um anúncio na TV aberta pode ter até 1 minuto de duração e seu custo seria bem alto, mas este vídeo no Youtube têm mais de 4 minutos.
E agora, qual caminho devemos tomar? Devemos estudar nosso procedimento, estudar a experiência de compra do consumidor e monitorar sua satisfação para tentar minimizar estas situações e paralelamente devemos monitorar as mídias sociais para saber o que estão falando sobre o nosso negócio.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Nestes tempos de mídias sociais é muito interesse ver as atitudes e as estratégias dos gestores de negócios, muito se discutem os Fans, os Friends e os Followers e o efeito que estas redes de contatos causam nos negócios.
Assim logo aparecem agências especializadas em criar relacionamentos com os clientes através de mídias sociais, com promessas de transformar os contatos em leads para a área de vendas e coisas deste tipo, e algumas realmente conseguem, mas o mais importante foge à sua atenção.
O mkt@web está muito mais para branding do que para ações promocionais de guerrilha com baixo custo, fans = admiradores, friends = amigos e followers = seguidores, e isto não quer dizer que estas pessoas estão querendo receber suas promoções e ofertas desesperadamente.
Até pouco tempo os gurus das mídias sociais diziam que era preciso postar todo dia para aparecer aos olhos dos seus clientes, enquanto eu sempre defendi que mais importante do que a quantidade de contatos, é a qualidade da informação. A pouco tempo tive a satisfação de ler uma pesquisa realizada pela empresa Exactarget que aponta exatamente isto e que mostra que grande parte da perda de fans, friends e followers pelas empresas se dá pelo excesso de posts que enche suas páginas.
E isto nos leva a concluir que devemos aprender a utilizar as mídias sociais com parcimônia e com grande inteligência, prestando atenção na estratégia adotada para obter o melhor resultado na web 2.0.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Como são interessantes os fenômenos proporcionados pela internet e pelas mídias sociais, navegando pelo Facebook , Twitter, Youtube e todos estes canais, nós percebemos que muitos restaurantes têm perfis não oficiais, e muitos outros que entraram muito cedo e criaram perfis, agora não conseguem migrar para as Fanpages e muitos perfis e Fanpages são de “propriedade” dos frequentadores do restaurante.
Mas como muitas pessoas perguntam, o restaurante pode se beneficiar das mídias sociais? Sim, elas podem auxiliar ao negócio restaurante quando passamos a lembrar que uma das grandes dificuldades do restaurante é o relacionamento com o cliente quando ele não está no estabelecimento.
O relacionamento nas mídias sociais complementa para o restaurante o vínculo e a exposição social de seus clientes, as pessoas frequentam restaurantes para comer, encontrar amigos, viverem experiências e também para verem e serem vistos, por status. Se um restaurante decidir esperar para criar sua Fanpage pode ser que ela seja criada por outra pessoa e aí a o estabelecimento não têm para quem reclamar.
Ao criar sua Fanpage, muitas situações começam a ficar mais interessantes, e permitem integrações entre mídias sociais, outro dia fui tomar café com um amigo quando percebemos que estávamos almoçando em dois restaurantes diferentes mas próximos, e isto é também uma amostra de que as mídias sociais não estão afastando as pessoas mas permitindo a facilidade de se encontrarem neste caos que é a vida nas grandes cidades.
E as formas de utilizar cada mídia social depende da criatividade e da adequação que o estilo do restaurante, do cliente e do canal que ele quer utilizar para o fim específico, por exemplo outro dia eu vi um restaurante que serve almoço comercial que posta o prato do dia no Twitter todos os dias às 11:30h, e isto ajuda a atrair mais clientes por que inclusive vêm com comentários e fotos.
De qualquer forma as mídias sociais chegaram e aparentemente para ficar, nos resta adicionar mais estes canais à nossa já atribulada gestão da marca dos estabelecimentos.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Estamos vivendo uma era de muitas mudanças com um grande avanço da tecnologia, novos produtos, novos processos, novos meios, mas alguns problemas continuam antigos. Funcionários cada vez menos comprometidos com a empresa, com seu trabalho, a legislação cada vez mais protegendo os maus hábitos dos empregados e transferindo para o setor privado diversas responsabilidades que deveriam ser suas, mas o que para muitos pode parecer uma visão amarga, catastrófica ou revoltada, na verdade é apenas uma constatação de uma oportunidade.
Em um mundo cada vez mais automatizado e conectado as relações com os clientes e os produtos estão ficando cada vez mais valiosas, por que muitas pessoas estão tentando estabelecer relacionamentos com seus clientes, mas a falta de credibilidade causada pela falsidade implícita nestas tentativas fecha as portas para as verdadeiras relações que fidelizam os consumidores.
Desta forma diversas empresas, profissionais e gestores visualizam na tecnologia uma grande oportunidade, pois acreditam ser possível substituir as pessoas pela tecnologia acreditando no autoatendimento proporcionado.
Mas isto pode se tornar um grande erro estratégico, normalmente irá nivelar o atendimento no padrão de qualidade mais baixo chegando a ser percebido pelo consumidor como uma falta de serviço, desta forma para alguns de nós que veem na tecnologia uma oportunidade de aprimorar o atendimento há uma grande chance para bater nossos concorrentes.
Imaginemos a implantação de tablets para as equipes de vendas, num restaurante, por exemplo, muitos pensariam em utilizar os tablets para substituir cardápios e permitir um autoatendimento, mas não será muito mais eficiente se o garçom utilizar o tablet para gerar vendas adicionais; assim como um vendedor de automóvel apresentando um veículo a um cliente e podendo apresentar a este cliente um vídeo para vender um sistema de freios abs.
Nesta mesma linha de raciocínio, podemos ver como a internet permite o comércio eletrônico, então precisamos descobrir como aprimorar nossa venda pela internet oferecendo mais serviços aos nossos clientes mesmo a distância para nos diferenciarmos da concorrência.
O que grande parte dos gestores precisam perceber é que até agora tecnologia não é excludente, ou seja, ela não possibilita que simplifiquemos nosso trabalho, até agora ela traz novos produtos e meios que temos que agregar ao nosso negócio e isso com um aumento de custos, o máximo que conseguimos foi uma substituição como os aparelhos de MP3 substituíram os aparelhos walkman na mesma finalidade.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Estamos em mais uma fase de mudanças na comunicação, a disputa cada vez mais acirrada pelos mercados consumidores e o surgimento de novos meios de comunicação provoca alterações na forma como investimos nossos recursos para divulgação e comercialização de novos recursos.
Hoje é possível que uma pessoa faça o marketing, a comunicação e as vendas em uma empresa virtual, sem nenhum empregado e trabalhando apenas nas suas horas vagas, isto graças às lojas de comércio eletrônico em que o consumidor compra sem a necessidade de um vendedor para assessora-lo no processo de compra, pois em muitos casos ele se baseia nos depoimentos de outros consumidores.
Para muitos a internet democratizou a propaganda e abriu as portas para nano anunciantes, mas na realidade o que vemos são as grandes empresas utilizando cada vez mais seu poder financeiro para trair os talentos necessários para utilizar mais esse canal de comunicação chamado internet.
A internet traz para muitos destes nano anunciantes a internet é um canal de comunicação que ele pode experimentar se lançar sozinho, pois é possível trabalhar com valores baixos, e então ele descobre que não é assim tão fácil, que é necessária uma grande noção de comunicação e então ele se lança a procura de ajuda.
A ajuda muitas vezes aparece em forma de empresas que prometem resultados maravilhosos com baixos investimentos e módicos valores de assessoria, já me deparei com mais de uma destas no mercado vendendo soluções as quais nem mesmo eles entendem direito.
A internet ainda está em desenvolvimento e as pessoas ainda estão aprendendo a criar oportunidades e transforma-las em ganhos efetivos, mas o tempo entre o aprendizado e a prática está se tornando cada vez mais curto, pois este negócio internet está atraindo cada vez mais profissionais que estão buscando seu lugar ao sol, alguns bons e muitos ruins que se dizem especialistas nesta ciência que por não ser exata permite ainda uma série de falsos profetas.
A minha sugestão para quem quiser investir nesta área é que estude muito a literatura disponível e se for buscar o auxilio de um profissional verifique seus conhecimentos pois todo investimento sem retorno independente do seu valor é muito caro.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Cada vez mais leio e escuto sobre negócios feitos através da internet e o que muitas vezes percebo é que as pessoas confundem os conceitos de Feeds e Negócios.


Feeds são indicações ou contatos iniciados pela internet e que se transformam em contatos pessoais onde os negócios são realmente realizados.

Já os negócios realizados pela internet são aqueles com condições e preços tratados por email ou Instant Messengers.
Conversando com alguns gerentes e donos de concessionárias de veículos nos EUA, escutei um comentário recorrente, as vendas pela internet trazem menos margem comercial e consequentemente menor lucro.

Analisando o processo de venda fica claro que a compra pela internet é interessante somente para produtos cujo vendedor é único e não têm uma rede de distribuição, ou para produtos onde a compra é técnica e os preços tabelados.

Numa analise superficial podemos concluir que a compra pela internet é a melhor coisa para o consumidor, mas esta é outra armadilha deste modelo de negócio, pois o consumidor esquece que acaba perdendo o prazer da experiência de compra.

Eu conheço pessoas que gostam de ir às lojas onde são atendidos por vendedores que os auxiliam na escolha do produto e lhes proporcionam uma deliciosa experiência de compra, mas não efetuam a compra e voltam para casa para comprar pela internet de quem tiver o menor preço.

Se esta prática se tornar um padrão de comportamento, o que deve acontecer em algum tempo será a redução do número de vendedores , suficientes para atender Instant Messegers e responder aos e-mails. Entretanto vamos acabar tendo que criar show-rooms para atender à necessidade de demonstração de produtos (serão um número menor do que o de lojas e em uma malha de distribuição menor) ou teremos empresas que terão diversos produtos de diferentes fabricantes e modelos com demonstradores à quem pagaremos para que nos auxiliem na escolha do produto certo para nossas necessidades.

É possível que eu não viva o suficiente para saber se estou certo ou errado nesta minha reflexão, mas de uma coisa tenho certeza, gosto muito mais da experiência de compra pessoal.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Atualmente muito se fala de sustentabilidade, parece que é um daqueles conceitos que a administração e seus gurus inventam para provocar o mercado e as empresas nadam desesperadamente ao seu encontro, sem ter uma real noção do que é este novo conceito e como ele irá afetar a empresa e o mercado.

A sustentabilidade ecológica dos negócios está cada vez mais questionada pelo mercado que também segue os conceitos apresentados pela mídia para valorizar os novos conceitos estudados, e pensados pelos meios acadêmicos e que apresentam algumas empresas melhores do que outras e juntas, muitas melhores que todo o resto.

Mas na contramão do discurso da sustentabilidade estão atitudes como a poda de milhares de postos de trabalho para transferência de uma planta para reduzir os custos de produção, na grande maioria dos casos para países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, onde em casos extremos não há proteção à propriedade intelectual.

Esta transferência de tecnologia causa situações inusitadas, como o produto concorrendo com um similar idêntico, seu irmão com tecnologia doada, e tudo isto por causa de uma busca desenfreada por mão de obra qualificada que irá produzir o seu produto com muita qualidade com custo muito baixo para trazer de volta para seu país de origem e distribuí-lo no mercado.

Neste processo, muitos executivos se esquecem que ao podar muitos destes postos de trabalho, o mercado consumidor também será diminuído, o giro das mercadorias irá cair. Muitos produtos irão concorrer com seu irmão popular que também será vendido em todos os lugares e normalmente por um preço menor.


O prejuízo também atinge a sustentabilidade ecológica, pois ao reduzir o número de postos de trabalho, cresce a pressão sobre a exploração dos recursos naturais, em última análise minando os resultados do trabalho da empresa verde.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Eu estava olhando as atualizações das pessoas que eu sigo no meu Twitter, das minhas conexões no Linkedin, dos meus amigos no Facebook e no Orkut (que eu não abria a mais de um mês) e comecei a pensar, quanta falta de assunto.


É muito interessante a forma com que as pessoas estão se relacionando depois das mídias sociais na internet, muitos profissionais e estudiosos apocalípticos tratam como um capítulo diferente de tudo o que existe ou existiu que irá enterrar todos os meios de comunicação, a TV, o rádio e as mídias impressas, para mim, entendo que a internet é a evolução dos veículos de comunicação e é um meio que permite uma grande convergência de formas e formatos com interatividade.

Não quero dizer com isso que ela não seja muito importante para o convívio social e comercial moderno, apenas estou pensando que ela é mais um meio de comunicação, importante e que merece uma atenção especial, sim, mas ainda é um meio de comunicação e isso implica em algumas técnicas e formas para se ter comunicação e audiência que estão sendo esquecidas em nome da modernidade ou da falta de experiência.

Nas mídias sociais nós devemos lembrar que estamos disponibilizando informações sobre nós que nossos amigos terão acesso e poderão saber como estamos sem entrar em contato direto conosco, entretanto também disponibilizamos estas informações sobre nós para pessoas estranhas, não existe uma internet só para as pessoas boazinhas.

Além disso nós temos que pensar no que postar quando conversamos ou postamos qualquer coisa só para termos muitos tweets, eu parei de seguir algumas pessoas que até a hora do almoço tinham 4 postagens, bom dia, vou ao banheiro, voltei e vou tomar café. Prova disso são as pesquisas com o comportamento e análise da utilização do twitter, que mostra que 71% dos usuários do twitter não têm seguidores ou têm até 10 e de uma analise de utilização de 2000 usuários mostra que 174 produzem conteúdos de valor e 72 distribuem notícias, mas 881 falam bobagens e 751 conversam segundo pesquisa publicada na revista época negócios em junho/2010.

Enfim, ainda precisamos aprender a utilizar estas novas formas de nos comunicar, ainda estamos no início, e nesta fase existem muitas suposições e exageros, mas logo vamos nos acostumar e aprender a conviver com estas novas experiências.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Muitas das vezes em meu dia-a-dia e no dia-a-dia de muitos comerciantes antigos, nos deparamos com a seguinte afirmação de alguns clientes: esse português/turco/italiano/judeu/etc está rico.

Ou ainda: Esse cara se deu bem, fatura muito!

Revoltado com essas e outras frases desse tipo, passei a analisar o comportamento e o modo de vida desses portugueses.

Irei utilizar apenas a descendência portuguesa, pois como filho, fico mais a vontade, você usa a que preferir durante a leitura.

Muitas dessas afirmações existem, pois ou não temos a renda que sonhamos ou ainda estamos com problemas financeiros que nos perturbam o sono.

E como também possuo meu problemas financeiros então, vamos lá.

Já percebeu que quando estamos com problemas financeiros viramos os melhores economistas, contadores, matemáticos e advogados do mundo.

Passamos a entender juros, fazemos formulas mirabolantes, formulamos balancetes diários de nossa vida, vamos processar os bancos por juros abusivos, etc.

Ficamos então desesperados, não dormimos, brigamos com a esposa e colegas de trabalho e o que queremos pode ser tão simples.

E aqui já vai a primeira lição do português, hoje fartamente publicadas por diversos autores de livros e ele já sabia desde a terrinha:

NÃO IMPORTA O QUANTO VOCÊ GANHA, O QUE IMPORTA É QUANTO VOCÊ GASTA!

È a maior verdade que todos eles nos dizem diariamente e não queremos ouvir, ficamos a vida toda focados no quanto temos de ganhar e dobrar lucros, superar metas e não vemos onde gastamos e o quanto gastamos.

Meu pai sempre diz: SE VOCÊ GANHA 4 GASTE 1, E GUARDE OS 3!

Essa é o maior ensinamento econômico! Você estará formando sua reserva de capital, seu tão sonhado pé de meia!

E você já observou como gastamos mal? O quanto não sabemos gastar?

E aqui vem a segunda lição:

Muitas vezes eu ouço: Esse português não sai daqui nunca, isso é que é gostar do dinheiro!

Tem ainda: Você não dá nada por ele, olha como se veste!

Não que meu pai se vista mal, mas não usa as roupas da moda para trabalhar e nem tão pouco gasta com o supérfluo.

Uma frase marcou a minha vida e quando penso em desistir de algo logo lembro:

“EU NÃO VIM AQUI PARA ME DIVERTIR EU VIM PARA TRABALHAR E VENCER!

Para um imigrante deixou sua terra, sua família sua gente, para vencer e não para farrear.

Ele não está todo o dia na padaria, açougue, feira, por que ama o dinheiro, mas sim em primeiro lugar por que ama o que faz e em segundo ele não está para brincadeira, ele quer a vitória.

Essa garra o faz ir para o trabalho todos os dias para vencer, deixa todos os dias sua família seu lazer para oferecer um serviço melhor aos seus clientes.

E algo muito importante e que tem de tocar nossos corações, saiba que eles não deixam suas famílias em nome do dinheiro, mas sim em nome da tranqüilidade, crescimento e felicidade dela.

E que presentes, viagens não são tão importante quanto o amor deles para que sua família seja feliz.

O luxo é lixo!

Como também não tem tempo de gastar, também não desperdiçam seu dinheiro como nós.
Já percebeu como gastamos mal? Como pensamos que precisamos de uma série de coisas que não precisamos.

Quando era criança, não tinha essa história de ir a shopping e ganhar presentes, apenas ganharia se fosse aprovado no final de ano!

Além de ser educado, temos aqui outra aula de como economizarmos nosso dinheiro, não desperdiçando.

Pois cada brinquedo, sapato, roupa, etc. comprado sem necessidade é dinheiro mal utilizado.

Assim, na conta de português temos de comprar quando merecemos e quando precisamos.

Terceira lição:

Outra frase:O português só paga no dinheiro!.

Já percebeu que muitos dos nossos problemas estão na utilização do limite do banco e no cartão de crédito?!

Você e eu com certeza já dissemos que o dinheiro é um mal, mas limite de crédito e cartão de crédito são uma maldição!!!!

Já parou para pensar o porquê você pediu o seu cartão de crédito?

Necessidade? Não

Complementar a renda? Também não, pois esse dinheiro não existe.

Urgência? Se de saúde tudo bem.

Viagem? Se você tiver a reserva em dinheiro.

Voltemos à primeira lição:NÃO IMPORTA O QUANTO VOCÊ GANHA, O QUE IMPORTA E QUANTO VOCÊ GASTA!

Você está gastando um dinheiro que não tem, e sabe o que acontece em um determinado momento, o seu cartão se torna um despesa que você não controla.

Você, em nome da modernidade, começa a utilizar não tem dinheiro para pagar a fatura, paga apenas uma parte ou o mínimo o juro de come vivo!

De outro lado, você emite um cheque sabe que não tem dinheiro na conta, cai no limite e o juro te come do outro lado.

Acabamos gastando muito mais do que ganhamos e sabe quem vamos culpar?

O governo, os bancos, o dono da loja, o patrão, a empresa, todos menos nós mesmos.

Enquanto isso, o português que só usa dinheiro sabe o quanto pode gastar, pois quando este acabar acabou.

Quer melhor controle que este?

Não existe! Por isto que o cartão te engana.

E aqui vai mais uma lição: PAGA O QUE DEVEMOS, PARA SABER O QUANTO SOBRAS!

Com o cartão você não sabe o quanto deve; como vai saber o quanto sobras?

Quer utilizar o cartão por praticidade (demora mais o atendimento quanto é com cartão que com dinheiro), segurança (hoje em dia, com crimes até pela internet), por estatus (não paga as contas no final do mês), use apenas 10% do valor dos seus rendimentos líquido, ou crie uma reserve e vincule a sua utilização a essa reserva.

Quebre logo use apenas o cartão de débito, ou melhor, use só o dinheiro e peça desconto.

Quarta lição:

ENFRENTE O PROBLEMA LOGO NO INÍCIO, POIS SENÃO ELE CRESCE E SE VIRÁ CONTRA VOCÊ!

Quanto estamos endividados ficamos desesperados.
Assim, o primeiro passo e pegar todas as suas dívidas e como em um processo de enfrentamento do inimigo coloca-las todas a sua frente.

Saldo de bancos, cartões de créditos, contas do dia-a-dia todas a sua frente.

Coloque todas as sua frente: Frente a frente com o inimigo.

Junto com sua esposa e filhos, comece os cortes.

Nesse momento existirá muito conflito, pois para cada um haverá coisas importantes que naquele momento não serão tão importantes.

Em primeiro lugar, coloque contas como água, luz, telefone, contas que podem ser facilmente reduzidas, pois sabemos que gastamos a toa.

Quem nunca ouviu é sócio da Eletropaulo para deixar a luz acesa?

Em segundo lugar, internet, TV a cabo e despesas dessa natureza podem ser cortadas.

Mas essas despesas costumam ser muito debatidas, todos devem abrir mão de algo.

Internet você tem no trabalho, em lan house a preços baixos, em bibliotecas do colégio e em casas de amigos e parentes.

TV a cabo, já notou que você acaba assistindo apenas os filmes da TV aberta?

Em terceiro lugar, cartões de crédito e contas do banco, veja como está o buraco e quanto por mês você pode pagar. Para isso você pode negociar com eles ou ainda, vender um carro para saldar tudo e para não ficar na mão pegar um carro de menor valor.

Caso você tenha ganhos pode ser que você consiga pagar sem vender nenhum bem, ótimo, senão venda, pague as dívidas e seja feliz.

Em quarto lugar, empregadas doméstica, tarefas em família no começo são cansativas, mas depois tornam-se divertidas.

Agora, há despesas sim são fundamentais, planos de saúde, colégio, remédios, comida ( de verdade), condomínio, apenas devem ser cortadas ou reduzidas se o problema for muito sério.

NÃO DÁ PARA TROCAR O PNEU COM O CARRO ANDANDO!

Se estiver com problema tem de parar o carro e trocar, tem de enfrentar o problema.


Quinta lição:

Costumo ouvir muito dos vendedores: Quer desconto em tudo, controla cada preço.

Isto tem uma razão muito lógica; você e eu trabalhando com pagamentos a vista, pode barganhar preço.

E ainda, você sabe controlar muito bem altas despesas, porém as pequenas você perde o controle.

Já tentou controlar quantas despesas de R$5,00 ou R$ 10,00 você faz em um dia ou no mês? Quando você acordar já deixou escapar de R$ 100,00 até R$ 500,00.

Quando se economiza os pequenos valores no momento não surtem efeitos, porém ao longo prazo sim, e os comerciantes sabem bem disso.

Guilherme Brito
Santa Marcelina

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Esta pergunta deveria ser formulada e respondida diariamente pelos empreendedores por trás da estratégia de negócios de todas as empresas que executam algum tipo de comércio ou prestam algum tipo de serviço, pois a partir de sua resposta ficaria claro seu caminho e as atitudes a serem tomadas.

Parece uma atividade básica, mas na verdade não é. Esta pergunta deveria ter seu dia e horário na agenda para ser realizada e sua resposta ser realmente entendida, não através da realidade idealizada, mas pelo que realmente importa; que é a percepção do consumidor.

Eu chamo de realidade idealizada por que a rotina diária do trabalho realizado pela grande maioria dos gerentes e empreendedores parece criar uma realidade diferente da percebida pelo consumidor, com base em suas convicções e aspirações profissionais que muitas têm sua criação auxiliada pela filtragem de informações realizada pelos funcionários ligados diretamente à operação.

Nesta dissonância entre a realidade idealizada e a percebida pelo consumidor é que reside a perda de clientes e a da criação de valor para uma empresa. Para evitar o risco desta realidade alternativa devemos nos perguntar periodicamente:

Por que o meu cliente compra de mim e não do meu concorrente?

E então buscar a resposta com o consumidor e os funcionários que lidam diretamente com eles, entendendo as reclamações e dificuldades no processo e evitando os filtros que na maioria das vezes mostram um cenário bem mais belo do que ele realmente é.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Ontem eu estava cortando o cabelo com um rapaz no salão aonde eu vou de vez em quando e enquanto ele lavava meu cabelo começou a me oferecer produtos que ele representa um suco americano (sem Merchant) e produtos para o cabelo.

Ele explicou todos os produtos com muito cuidado e detalhes, de maneira a apresentar-me os benefícios e induzir-me a compra, e confesso que com muita competência. Após escutar a todo o discurso, aguardei um pouco e fomos para a cadeira onde ele cortou meu cabelo e eu tentava ler um artigo que um amigo me mandou, mas ele continuou a tentar me vender seus produtos, fechei meu artigo e cutuquei - Você está tão empenhado na venda destes produtos, é você mesmo que comercializa? e ele me respondeu, meio sem jeito - Sim, o Sr. me desculpe, mas o Sr. sabe como é, a gente sempre precisa de um dinheiro extra, aqui têm dia que trabalha e outro não.

Então após escutar sua explicação, não conformado com o que eu havia escutado, continuei questionando se ele não tinha uma boa clientela, e se as clientes que vinham tingir o cabelo não davam mais dinheiro e fui imediatamente corrigido, “as clientes que fazem química” são mais rentáveis pelo tempo de trabalho, mas o problema é que, após feita a química (que dura cerca de 2 meses) a cliente procura marcar com o profissional e se ele não tiver horário ela imediatamente liga para outro (todas as mulheres parecem ter 2 cabeleireiros).

Foi quando eu perguntei por que a invés de esperar que seus clientes ligassem, mantendo esta postura passiva ele não mudava a rotina do jogo e partia para o ataque para vencer uma situação e inclusive tirar proveito desta característica do mercado. A resposta que recebi me deixou ainda mais intrigado, pois ele me disse que nunca havia pensado nisso, que o mercado todo trabalha desta maneira e que para os donos dos salões não faz diferença pois como seu retorno é sobre todos os profissionais, se um deles não está tendo um rendimento ideal, não é um problema para ele (dono).

Desta forma traçamos uma forma caseira de gerenciamento do relacionamento com os clientes, administrando a carteira de modo a que este profissional criasse e aproveitasse as melhores oportunidades para ele, criando uma agenda com os contatos (e-mail/telefone) de cada cliente que ele atendesse e marcasse o tipo de serviço prestado e mais informações para poder conversar com este cliente. Desta forma através das informações coletadas neste banco de dados caseiro ele poderia entrar em contato com os clientes antes do prazo necessário para refação dos serviços e assim conseguiria gerir melhor seus clientes nas datas que melhor lhe conviessem.

Logo após meu corte o rapaz apareceu com uma agenda e começou este trabalho, mas é importante que ele seja disciplinado, pois CRM ou o gerenciamento do relacionamento com os consumidores não é uma ferramenta, não é um programa de computador, nem uma ação de marketing, é uma filosofia de trabalho que têm que ser incorporada na rotina de cada um de nós, e no caso deste rapaz, daqui a 45 dias eu vou verificar se ele entendeu o significado deste tipo de trabalho ou se foi apenas um insight perdido pela indisciplina do ser humano.

Caso ele mantenha esta disciplina deve conseguir trabalhar de forma diferente sua agenda e se adiantar às necessidades dos clientes, como a maioria das empresas deveria agir, antecipando a necessidade do cliente e procurando utilizá-la a seu favor para poder trabalhar melhor uma situação e assim conseguir melhores margens comerciais e condições especiais.

Esta filosofia de trabalho pode ser empregue em pequenos comércios e na maioria das empresas, mas precisa de foco e adaptações, pois produtos que são comprados parcelados oferecem a possibilidade de que a empresa trabalhe inclusive com informações que lhe permitem se antecipar inclusive à escolha de uma substituição ou de uma nova compra.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Não é uma coisa, mas muitas coisas. Não é suficiente ter um bom anúncio, mas tudo ajuda a completar o círculo a embalagem, o envolvimento da comunidade, o serviço, tudo ajuda a construir a conexão emocional.
Howard Schultz em Tribal Knowledge de John Moore

Quando li esta citação achei que merecia um ensaio, pois ela não foi feita por um profissional de marketing, mas sim pelo empreendedor por trás da marca Starbuck Café, um homem que transformou uma cafeteria numa das mais respeitadas franquias da atualidade.

Nesta colocação ele sintetiza o objetivo e a estratégia que norteia o trabalho do marketing e a sua importância para o desenvolvimento do negócio - criar uma conexão emocional com o consumidor.

Parece obvio, mas muitos empreendedores realizam ações isoladas sem estarem ligadas umas a outras através de estratégia global de marketing e não entendem por que os resultados ficam aquém das suas expectativas.

Em marketing esforços isolados normalmente não têm seus resultados potencializados, ao passo que as ações coordenadas, ainda que com investimentos menores, tendem a ter resultados maiores.

E este raciocínio deve ser utilizado inclusive para a integração do marketing realizado na internet, não deve haver uma estratégia diferente para meios online da estratégia global de marketing, o que é outra prática que eu tenho encontrado no mercado. Um marketing paralelo para meios digitais e internet.

Mas aos olhos do cliente a empresa é uma só, e existe uma incongruência de práticas e procedimentos. E como disse Schultz tudo ajuda a construir a conexão emocional com o cliente.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Estive conversando com alguns amigos que trabalham em áreas ligadas à produção e percebi a dificuldade deles em avaliar seus produtos sob a ótica do consumidor. É interessante verificar como isto acontece em empresas de todos os tamanhos, os profissionais mantêm seu foco no produto e se esquecem que o consumidor avalia o produto de forma mais ampla, na manutenção, na garantia, na utilização, na marca e em diversos aspectos antes de adquiri-lo.

Acredito que alguns destes profissionais desenvolvem uma relação quase paternal com o produto, quando questionamos ou fazemos qualquer comentário sobre o produto, estes profissionais assumem uma postura defensiva e protegem seu produto como um filho, de qualquer comentário que possa lhes parecer um ataque.

Esta atitude é muito perigosa, pois em muitos casos onde a empresa perde a mão de seu principal produto, e sua participação nas vendas totais é muito grande, a hesitação em busca de ajuda pode determinar o fim da empresa; e todos nós conhecemos diversas empresas com bons produtos que fecharam suas portas por que não entenderam a necessidade de mudança.

De qualquer forma a motivação de compra de um determinado produto tem sua origem na necessidade do consumidor, mas a escolha deste ou de outro modelo, desta ou daquela marca têm início na imagem que o consumidor tem da marca e do produto em todas as suas implicações.

Temos que tomar cuidado inclusive com os aprimoramentos dos produtos, por que muitas características que incorporamos ao produto, se o cliente não valorizar a mudança ocorreu apenas um aumento de custos e isto não é um ponto favorável. Muitos profissionais que trabalham no desenvolvimento do produto começam a incorporar melhorias que são tão específicas para o produto que o consumidor não chega a entendê-las.

Então da próxima vez que você for analisar seu produto procure entender como o cliente avalia seu produto e faz a escolha entre você e seus concorrentes e então poderá saber onde fazer seu investimento para conquistar mais clientes.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Muito se fala sobre a adaptação de produtos e serviços para venda em diferentes mercados, e muito se questiona a respeito desta matéria, mas acredito que o que deveria se questionar é o bom senso das pessoas que realmente decidem se este produto ou serviço realmente precisa ser adaptado.

Esta deveria ser a pergunta a ser feita pela maioria dos profissionais envolvidos no processo, mas o medo do insucesso e da responsabilidade sobre a matéria leva a diversas adaptações que poderiam ser evitadas, economizando assim recursos e energia.

Grande parte dos executivos que implantam operações o desenvolvem novos mercados ficam famosos por realizarem “as adaptações necessárias para o sucesso” e acabam se tornando celebridades, mas será que a maioria dos produtos e serviços adaptados realmente não alcançariam o sucesso sem o toque destas pessoas?

Durante estes mais de 20 anos de mercado tenho visto diversas situações onde executivos fazem as adaptações para o mercado local para satisfazerem seu ego, essa mania brasileira de dar um toque pessoal no que deveria seguir um padrão mundial.

Numa grande franquia internacional convivi pessoalmente com esta dificuldade de entendimento, pois as pessoas não entendem que esse “toque pessoal que vai melhorar esta coisa” não é o que o consumidor quer.

Para maioria das pessoas, principalmente as com menor escolaridade é difícil acreditar que as mudanças não são bem vindas, pois eles realmente acreditam que acrescentar seu toque pessoal que já foi testado em sua casa e aprovado pela família e amigos vai ajudar a empresa a vender mais.

E neste momento seria de grande utilidade se os superiores diretos estivessem preparados para explicar que as pessoas que vêm a uma rede de franquia não querem e não procuram novas experiências, a grande maioria quer exatamente a experiência que já tiveram ou a qual foram referendados, sem surpresas ou toques pessoais.

As empresas de prestação de serviços investem maciçamente no treinamento de seus funcionários para estabelecerem um padrão, que é a sua garantia de qualidade e fidelização do consumidor e as franquias de alimentação americanas são um bom exemplo disso.

Mas esta estrutura de treinamento e a preparação do pessoal se torna muito difícil num país como o Brasil devido à baixa escolaridade da nossa mão de obra, pois estas pessoas têm mais dificuldade de aprendizado e são mais resistentes, o que eleva o nosso custo de produção.

Desta forma quando alguém solicitar que você faça alguma adaptação no seu produto para que possa vende-lo ou revende-lo, analise se a adaptação é fundamental para o sucesso de vendas ou se é somente para satisfação do ego pessoal.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Neste último final de semana aluguei um veleiro para passar o final de semana com a minha esposa, estávamos comemorando 15 anos de casados e eu não ia trabalhar, pelo menos eu prometi a ela que não ia pensar em trabalho.

Mas aconteceu, enquanto estávamos velejando, foi inevitável não pensar em trabalho. A semelhança entre a situação da vivência em um veleiro e a direção de um negócio que trabalha com vendas ao varejo foi instantânea.

Tal como o veleiro que tem que se amoldar para aproveitar ao máximo o vento que o impulsiona é o empreendimento, com relação a seu funcionamento e suas vendas, que têm que se ajustar de acordo com o consumidor.

Já na saída da marina para manobrarmos e zarparmos da poita, ligamos um pouco o motor, como a abertura de um novo negócio onde é necessário um investimento inicial para sua abertura.

Então tínhamos uma idéia do destino que desejávamos, mas que neste dia devido às condições do clima não seria possível por causa do vento que e uma variável que não controlamos, assim também é com a vontade do consumidor. Se você tem um negócio com uma proposta nova que cai no gosto do consumidor seu negocio vai de vento em popa, entretanto se não, você tem que ir ajustando o rumo e as velas para chegar ao destino que planejou.

E o trabalho no cockpit do veleiro, a sintonia e o conjunto determinam a eficiência da equipe, cada um tem suas funções que devem ser executadas no momento certo de acordo com as ordens do skipper, sem questionar nem discutir, da mesma forma em uma empresa, as diretrizes devem ser seguidas para que o desempenho seja maximizado.

Mas o que mais me chamou a atenção é forma com que são encarados os desafios, no veleiro o fato de que hoje não podemos seguir a rota como havíamos planejado não provoca o desanimo, mas sim o efeito contrário, todos vibram por que o desafio será maior para chegarmos ao destino.

Está é uma grande lição que devemos trazer para o nosso dia a dia, o nosso destino somos nós que escolhemos, a rota pode ser que não seja a que nós planejamos e tenhamos que trabalhar um pouco mais ou talvez demore mais do que planejamos, mas se trabalharmos duro dando o máximo e com um bom trabalho de equipe chegaremos lá e a vitória terá um sabor especial.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Esta é uma prática que é feita de forma cada vez mais amadora pelas empresas que comercializam seus produtos diretamente ao consumidor.

Viajando pelo país constatamos facilmente que apenas uma minoria tem consciência e realiza alguma forma do CRM Customer Relationship Management Administração do relacionamento com o consumidor e isto tem um impacto direto em toda a cadeia de preços e o relacionamento entre a empresa e o consumidor.

Desde os produtos de mais alto valor, como imóveis e automóveis ,via de regra, são conseguidos benefícios pelos clientes que "gritam", os clientes que compram sem questionar e muitas vezes de maneira repetida ganham cada vez menos benefícios e descontos.

Grande parte da culpa disto está no sistema de gerenciamento que trabalha com quadros extremamente reduzidos, impedindo um acompanhamento mais próximo do trabalho das equipes de vendas pelos seus gestores.

Este distanciamento faz com que todo o investimento de captação de clientes feito seja a fundo perdido, pois o cliente, quando bem atendido, passa a ter uma ligação com o vendedor e nenhuma com a empresa.

O custo desta prática para a empresa, num primeiro momento, é mais interessante, pois há uma economia nos gastos em pessoal, mas a médio e longo prazo isto demonstra uma prática pouco inteligente por que a empresa está sacrificando seu maior e mais importante ativo, sua carteira de clientes.

Esta prática ainda sacrifica as margens comerciais e mascara um outro grande problema, a falta de preparo dos gestores que na grande maioria dos casos não sabe qual o seu papel e acaba confundindo sua função e a desempenha de maneira inadequada. O que num país com uma memória coronelista acaba gerando diversos problemas com funcionários devido a maus tratos com a equipe.

Desta forma precisamos passar a explicar aos gestores de nossas equipes o que realmente esperamos deles, quais são suas funções básicas, como seu trabalho será avaliado, sua autonomia, suas metas e seus objetivos, delimitando assim seu trabalho e a forma como ele será desenvolvido.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Estava na sala de embarque de um aeroporto aguardando meu vôo quando um passageiro rompeu o saguão vociferando até chegar à frente à atendente da companhia aérea e então começou a derramar sobre a indefesa toda sua ira, alegando que o atraso ia lhe causar um enorme prejuízo financeiro.

A atendente que recebeu toda a descarga de ira nada podia fazer, nem tampouco tinha culpa da situação (o vôo estava atrasado pelo mau tempo), mas naquele momento era a representante da empresa e para aquela pessoa, a culpada pelo seu transtorno.

Isso me fez pensar: Será que já estamos preparados para conviver e utilizar todas as facilidades modernas para sermos mais felizes? Será que com todo o conhecimento nos tornamos pessoas melhores hoje do que nos tempos dos nossos avôs?

E isto me levou a uma outra reflexão, esta profissional: Será que o consumidor tem realmente consciência de seus direitos ou será que age como uma criança mimada que grita ao menor sinal de contrariedade?

A forma como a empresa responde a estas perguntas determina a forma como ela e seus colaboradores vão atuar frente a reclamações de seus clientes. E neste momento temos que lembrar que a satisfação do cliente é igual à relação entre a expectativa do consumidor quando ele chegou à loja ou departamento e a qualidade percebida do produto ou serviço recebido.

E qual é a resposta certa a estas questões?

Depende da opção estratégia de cada empresa uma empresa cujo foco estratégico é a satisfação do consumidor precisa trabalhar para evitar estas situações e treinar seus funcionários para agirem quando acontecer o inevitável de modo a minimizar os inconvenientes.

Esta opção precisa ser feita?

Sim, por que ao contrario do que muitas pessoas pensam, para podermos atingir um padrão de qualidade em atendimento precisamos investir em treinamento e capacitação profissional dos colaboradores, alem de concedermos a autonomia para agirem nas situações adversas.

No setor de serviços é muito comum vermos a contratação de profissionais ser feita com o intuito de economizarmos no investimento em treinamento, o que com o passar do tempo se mostra um grande equivoco, pois este profissional que chega de uma outra empresa traz a filosofia e a forma de agir de acordo com a estratégia e as possibilidades da outra empresa o que muitas vezes é totalmente diferente da realidade onde este profissional vai atuar.

Desta forma é muito importante que quando o empreendedor iniciar um novo negócio invista um tempo pensando e planejando sua estratégia e como seus clientes serão tratados para poder transmitir estas informações a seus colaboradores e fazer com que seu negócio tenha uma personalidade própria.
 

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Acabo de chegar dos Estados Unidos depois de quase um mês, e passei por diversas cidades, New Orleans, Dallas, Houston e Los Angeles, onde fui a diversos restaurantes, nos hotéis, shoppings, aeroportos ou mesmo lojas de ruas; locais freqüentados por turistas locais, estrangeiros e por moradores locais. Voltei com a impressão de que sem os latinos, indianos e imigrantes do Irã, Iraque e etc. aquele país entra em colapso.


Se arriscarmos um palpite, eu diria que 90% dos garçons e garçonetes que trabalham nos Estados Unidos são mexicanos e nisso encontramos uma situação interessante, conversando com um colega mexicano que veio para uma reunião que participamos juntos, me disse que grande parte dos mexicanos gostaria de ser como os americanos e morar na América, mas na verdade odeiam os americanos.


O que se percebe é que a qualidade do atendimento caiu muito, antes quando um atendente americano cometia algum engano procurava logo compensar o cliente pelo seu incomodo e oferecia benefícios ou serviços adicionais, agora os mexicanos procuram ocultar quaisquer enganos com medo de perderem seus empregos.


O que me fez pensar, isso é comum a grande parte dos seres humanos, esconderem ou minimizarem seus erros ou enganos; e isto pode estar acontecendo em qualquer estabelecimento, restaurante, bar ou loja comercial com atendimento ao consumidor.


Alguns dos restaurantes, principalmente as grandes cadeias procuram ter uma ferramenta de pesquisa de satisfação do consumidor para poderem estar atentas ao que está acontecendo e isto é uma grande ferramenta de trabalho, mas não é a solução para os problemas.


Como disse o vice-presidente de uma grande consultoria americana, "Um software ou um sistema não substitui o treinamento, assim como o treinamento não substitui o gerenciamento". E esta frase que aparentemente é lógica e simples é desafiada por muitos proprietários de empresas e gerentes que investem em sistemas ou em treinamento na esperança de economizar em gerenciamento ou treinamento.
E isto me levou a uma reflexão, será que não estamos fazendo a mesma coisa e descuidando dos serviços acreditando no que nossos funcionários nos falam?
A pesquisa de controle de qualidade é uma ferramenta para sabermos se não estamos nos perdendo neste mesmo engano.
Mas nesta viagem também vi uma novidade (pelo menos para mim), uma lanchonete cujas garçonetes tinham todas mais de 50 anos com certeza. O atendimento prestado por estas funcionárias além de mais eficientes era mais simpático e deixam o ambiente com um charme caseiro.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Como consultor viajo e visito diversas empresas em todos os cantos do nosso país, e cada vez mais vejo que precisamos trabalhar melhor, nos tornarmos mais eficientes e assertivos para podermos nos tornar mais competitivos.
Ao comentar com as pessoas esta nossa realidade, todos concordam de imediato, mas o que a grande maioria sempre foca é no chamado funcionário de chão de fábrica, nos profissionais que realizam o trabalho mais operacional e ignoram que nossas primeiras e médias gerências também precisam de treinamento.
Por exemplo, na área comercial normalmente o que encontramos são vendedores que foram promovidos a supervisores e gerentes, e que realmente acreditam que o que se espera deles nestes novos postos é que sejam vendedores que preenchem alguns relatórios e com outros trabalhos burocráticos.
Mas quando questionamos estes profissionais sobre controles, acompanhamentos e treinamentos, a grande maioria fala que têm o controle da equipe toda na memória e faz estes trabalhos individuais quando percebem alguma deficiência em algum membro da equipe.
Na área comercial, o que realmente acontece é que vendedores não gostam de rotina, nem de burocracias e sua autoconfiança beira a arrogância, assim quando são promovidos a supervisores não podem mostrar fraqueza a seus antigos pares, o que lhes impede de perguntarem a seus chefes quais serão suas novas atribuições e o que se espera deles.
Como grande parte dos gerentes também tem a mesma atitude e foram promovidos do posto de supervisor da mesma forma, também não sabem como cobrar seus supervisores e seu relacionamento com diretores e proprietários segue da mesma forma.
O dono de uma empresa contrata um diretor para resolver os problemas da sua empresa e não pergunta se ele foi treinado, pois normalmente acredita que este profissional cresceu por seus méritos e resultados aprendendo as diferentes funções de sua carreira, mas isso nem sempre é verdade.
E isso parece um circulo vicioso, mas grande parte desta culpa pode ser creditada ao fato de que grande parte das empresas não acreditam, nem investem em treinamento e procuram no mercado profissionais "prontos" que já receberam treinamento em outras empresas que podem "gastar" dinheiro em treinamentos.
Desta forma o mercado para empresas de consultoria acaba crescendo diariamente por conta desta política que pode ser constatada na grande maioria das empresas. Em uma ocasião já presenciei um proprietário que reclamava do desempenho de uma funcionária, de seu trabalho, da forma como as situações eram conduzidas e como a crise entre eles estava acintosa fui conversar com a tal funcionária. Qual não foi minha surpresa ao constatar que ela havia assumido um departamento onde havia trabalhado como assistente por 6 meses e com a saída da gerente ela recebeu as responsabilidades da gerência, sem os benefícios nem a preparação adequada para tanto.
E a concorrência no mercado de trabalho incentiva cada vez mais esta prática pelas empresas, pois os colaboradores acabam investindo em seu crescimento profissional com cursos, workshops e seminários e as empresas acabam acostumando com a idéia que o próprio funcionário deve investir no seu crescimento.
Mas o treinamento e o desenvolvimento dos colaboradores deveriam ser proporcionados pelas empresas, que me muitos casos alegam não investem em treinamento com medo de que um concorrente venha "roubar" este talento lapidado oferecendo um salário maior. Por que então eles não oferecem um aumento a este profissional que já estão investindo no seu treinamento.
O que estas empresas não enxergam é que com funcionários melhores as chances de crescimento da empresa são maiores e as despesas podem ser reduzidas com mais qualidade e menos retrabalho.
Mas não adianta apenas que a empresa faça investimentos no desenvolvimento dos seus profissionais, também existe o problema da atitude dos profissionais e este é outro grande problema que enfrentamos no nosso país. A grande maioria dos colaboradores não tem engajamento nem comprometimento com seu trabalho.
Prova disto é que a grande maioria dos registros no Orkut é de brasileiros e a utilização do MSN pelos brasileiros também é desproporcional em relação à quantidade de computadores nos lares.
Outra reclamação grande por parte dos colaboradores é que seus gestores não sabem motivar suas equipes, mas além da parte da motivação que é responsabilidade da empresa, e a atitude pessoal? O que realmente eu vejo são colaboradores que passam suas vidas em empresas procurando por atalhos e formas de ficarem cada vez mais livres sem responsabilidade com tempo para arrumarem desculpas e se queixarem.
A solução para isso que reflete diretamente nos custos das empresas e na nossa vida diária é que as empresas passem a investir em gestão de pessoas e retenção de talentos com inteligência, cuidando do desenvolvimento dos seus colaboradores e selecionando colaboradores com uma atitude melhor. Já por parte dos colaboradores precisamos que haja uma grande mudança em sua atitude, pois mesmo quando em treinamento eles não aproveitam as oportunidades.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Em nosso país vivemos uma nova era, onde nossas leis protegem muito os direitos individuais de todos os cidadãos. Nesta trilha vem a defesa do consumidor que foi criada para garantir os direitos e a justiça para as pessoas comuns frente as inescrupulosas empresas que enganavam e ludibriavam o indefeso consumidor.

Esta linha de raciocínio ganhou adeptos e arrebanhou a simpatia de diversos formadores de opinião, levando inclusive a discussão da chamada ética empresarial, e etc..

Mas neste inicio do século XXI estamos vivendo uma realidade que não foi imaginada e que normalmente é ignorada ou tratada como irreal ou praticamente inexistente.

Alguns consumidores deixaram de ser éticos e isto custa muito às pequenas e medias empresas. As grandes empresas como sempre têm uma melhor condição de se defenderem desta situação, mas as pequenas e medias empresas, com menos recursos são vitimas diárias destes maus consumidores.

Pessoas tão desesperadas para levar vantagem sobre os outros que prejudicam as pequenas e medias empresas em nome de vantagens as quais se acham merecedores sem se preocupar com o custo moral das fraudes que empregam diariamente.

Recentemente tive contato com a equipe de vendas de uma concessionária de veículos que anunciou uma promoção onde batia as propostas feitas pela concorrência. Com base nesta campanha um cliente visitou um concorrente e pediu a um dos vendedores que o atendeu que anotasse em seu cartão de visitas o preço de um veículo em que havia ficado interessado.

De posse deste cartão o suposto cliente imitou a letra do vendedor e escreveu condições de negociação que nunca foram discutidas e foi à concessionária com a campanha e esta teve que “bancar” uma condição totalmente fora dos padrões daquela determinada marca amargando um prejuízo de mais de cinco mil Reais.

Estes maus consumidores assustam as pequenas e medias empresas com suas práticas abusivas, antiéticas, imorais e ilegais, mas normalmente eles se escondem atrás de brechas interpretativas do código de defesa do consumidor e representam um grande ônus que a as empresas precisam prever, pois impactam nos custos e forçam as empresas a se precaverem.

Algumas pessoas não acreditam que existam este tipo de consumidor, ou que isto só acontece com as faixas de baixa renda, mas em uma rede de restaurantes de alto padrão eu vi uma empresa ser processada por que o gerente de uma praça não quis deixar o cliente sair sem pagar, a alegação do cliente ao chegar a conta foi "A carne que eu pedi estava muito dura e não estava no ponto que eu pedi!" . Como uma pessoa come um prato inteiro num restaurante e ao chegar a conta se acha no direito de reclamar e querer não pagar? Acredito que se o produto ou serviço não estiver de acordo com o contratado o consumidor deva reclamar e solicitar sua imediata substituição, mas solicitar sua substituição após o total consumo?

E esta realidade é vivida diariamente pelas áreas de marketing, seja através da área de promoções que virou um grande cliente interno do departamento jurídico, seja pela área de comunicação que é esta na fila do jurídico logo atrás. E isto aumenta os custos para as empresas que o repassam imediatamente aos consumidores.

Assim atualmente ao planejarmos uma nova promoção ou campanha de comunicação devemos consultar sempre um advogado sensato, pois dependendo de quem fizer estas revisões nunca mais faremos ações promocionais nem campanhas de propaganda.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

No Brasil, segundo uma pesquisa publicada pelo SEBRAE: Sobrevivência e mortalidade das empresas paulistas de 1 a 5 anos - 29% das empresas que são abertas fecham em menos de 1 ano, e até o 5º ano 56% terão encerrado suas atividades, comparando se com os Estados Unidos e a Europa, neste mesmo período 46% destas empresas teriam fechado, ou seja 20% do percentual nacional ainda estariam abertas.
Continuando a leitura de forma mais detalhada, veremos que destas milhares de empresas que são abertas todos os anos, 57% foram atrás de uma oportunidade e apenas 43% foram abertas por necessidade, e ainda que muitos não acreditem, 62% das empresas abertas trabalhavam no comércio, 28% em serviços e apenas 10% no segmento industrial.
Nesta mesma pesquisa, em uma consulta livre aos donos destas empresas que foram fechadas foi perguntado qual o motivo para o encerramento das atividades e os resultados foram:

Falta de Capital 25%
Falta de Clientes / Inadimplência 19%
Problemas de Planejamento/ Administração 11%
Problemas Particulares 11%
Problemas com sócios 9%
Problemas legais 7%
Concorrência Forte 6%
Falta de lucro 6%
Perda do único Cliente 4%
Impostos 2%
Outros 6%

E ainda questionados sobre socorro:

Menos encargos e impostos 31%
Consultoria Empresarial 31%
Melhoria da economia 30%
Empréstimo bancário 19%
Outros tipos de ajuda 10%
Não sabe 3%
Nenhum 17%

Estas respostas nos fazem a pensar a respeito do que poderia ter sido feito para evitar que estas empresas fossem encerradas e podemos seguir por diversas linhas de raciocínio, podendo chegar a diversas conclusões. A partir das reclamações sobre a alta taxação das empresas nacionais poderíamos concluir que, ou mostram um desconhecimento da legislação ou uma falta de planejamento, pois é sabido e divulgado aos 4 cantos que este nosso país têm uma das mais altas tarifações.


O comentário sobre o auxílio de uma consultoria empresarial também reforçaria esta tese da falta de conhecimento ou planejamento, o que de certa forma é ratificado pela falta de capital, pois além da oportunidade é necessário um estudo detalhado para saber quais os riscos e a capacidade do empreendedor de enfrentá-los.


A organização administrativa da pequena ou micro empresa é muito importante, mas também o planejamento e a organização do marketing, apesar de que ainda se falar que marketing é um luxo, só para as empresas grande e/ou multinacionais, mas isso é apenas mais uma das miopias empresariais que assolam o nosso país.


Nas micro, pequenas e médias empresas onde a capacidade de investimento em marketing, normalmente, é extremamente reduzida, ele deve ser muito mais certeiro, pois pode não haver a chance de fazer um novo investimento para correção de rota. Uma estratégia fora do foco ou equivocada pode significar o fim de mais uma empresa, o que a levaria a engrossar os números das estatísticas sobre fechamento de empresas no nosso país.


Nas grandes empresas as estratégias de marketing são planejadas e pensadas a médio e longo prazo, todos os quesitos para a venda dos produtos ou serviços é estudada minuciosamente para que os investimentos sejam certeiros, levando à maximização de todo o investimento.


Além disso, nas grandes empresas a verba é muito maior, de modo que caso seja descoberto qualquer equivoco que torne necessária uma mudança de rota nos investimentos existe fôlego para que esta correção seja feita.


Desta forma nas pequenas empresas a inteligência de marketing é uma questão de sobrevivência, para avaliar, formatar e trabalhar os produtos (sejam eles bens ou serviços), o consumidor e a concorrência.


As pequenas empresas têm que se valer de suas principais vantagens competitivas em relação às grandes empresas, a velocidade e a capacidade de rápida adaptação para poder se manter à frente estes competidores e podendo brigar com os competidores que têm seu tamanho e força, o que já é uma tarefa muito difícil.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Outro dia fui escrever sobre os itens básicos de comunicação que uma empresa deve ter com seus clientes e comecei a pensar em quais eram os itens básicos de alguns anos atrás e quais são os básicos de agora.


Quando eu comecei a gente criava uma marca, comprava um número de telefone (isso mesmo comprava), criava papelaria e assinava a lista telefônica.


Isso era o básico para entrarmos no mercado, estarmos na lista de páginas amarelas (havia duas listas telefônicas, a de assinantes e a de páginas amarelas com assinantes empresariais separados por atividade profissional), assim mais uma placa na porta e desta forma você inseria uma empresa no mercado.


Hoje a placa na porta tem toda uma regulamentação restritiva, a lista telefônica ninguém mais consulta e a papelaria nem é mais tão importante por que a gente quase não manda nem fax nem cartas.


E o que foi o gatilho para toda esta mudança, a internet.


A internet revolucionou a forma como trabalhamos e como pensamos o nosso negócio e a nossa vida. Hoje temos acesso a muita informação a partir da internet, minha filha faz a grande maioria dos seus trabalhos pesquisando a rede e confirmando as descobertas com os livros didáticos.


Mas na vida empresarial isto mudou muito, hoje a placa na porta é o nosso site, e a assinatura da lista telefônica é você aparecer nos sites de busca. De certa forma tudo parece um pouco mais democrático, pois você adiciona seu endereço nos sites de busca e ele vai aparecer de acordo com seu conteúdo.


Mas na verdade não é assim tão fácil, há uma série de técnicas e formas de programar o site que vão fazê-lo aparecer antes ou depois de outro site de uma empresa que faz exatamente a mesma coisa. Assim começa a aparecer a necessidade dos serviços de um profissional especializado em otimizar seu site para os mecanismos de busca.


O comportamento do consumidor também esta mudando, ele esta cada vez mais comodista e com preguiça de procurar, vemos que uma pessoa que faz uma busca pela internet e não acha o que estava procurando na primeira página, ao invés de ver a próxima página ela refaz a busca.


Este comportamento do consumidor acabou trazendo novos profissionais ao mercado, reciclou outros e vai aposentar outros tantos, é a economia moderna realizando mais uma transformação, e vai extinguir mais alguns dinossauros mas vai dar oportunidade a outros tantos profissionais com esta nova formação.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Eu viajei de férias agora em julho e numa das noites perguntamos ao recepcionista do hotel qual era a melhor pizzaria da cidade e ele de pronto nos respondeu que na cidade onde estávamos não tinham boas pizzarias, somente lanchonetes, mas se nós realmente quiséssemos comer uma boa pizza, na cidade vizinha (10 minutos de estrada) tinha uma boa casa e nos deu o nome e o endereço.

Chegamos ao local e encontramos uma bela casa com gente bonita na porta, ficamos felizes e resolvemos entrar, aí começou nossa decepção. A casa não tinha serviços de manobrista ou valet, fomos estacionar a um quarteirão do local e éramos turistas.

Na entrada uma moça simpática e séria nos entregou uma senha dizendo que esperaríamos 20 minutos para sentar. A espera que parecia interminável ficava ainda maior a cada pessoa que era convidada a sentar (eles davam preferência a todas as mesas com idosos) além de que aceitavam reservas de fila de espera.

Neste momento me lembrei de um texto que eu ganhei de um fantástico professor (Gin Kwan Yue), que fala sobre a psicologia da fila de espera de David H. Master, onde ele analisa o impacto e a percepção do consumidor sobre sua espera.

Não vou fazer uma releitura do artigo, mas vou me valer de alguns comentários que são pertinentes ao fazer uma reflexão sobre o assunto:
"Se o cliente se senta à mesa de bom humor, é fácil mantê-lo feliz. Se ele já se senta a mesa mal-humorado, então é quase impossível reverter a situação. Ele ficará procurando falhas, para criticar."

Segundo nossa pesquisa sobre hábitos do consumidor para 34% das pessoas a opinião dos amigos é um dos principais fatores que pesam na escolha de um restaurante então devemos nos atentar um pouco mais sobre o assunto.

Durante a espera, o tempo ocioso parece maior que o tempo ocupado, ou seja, devemos criar distração para os clientes durante sua espera a fim de que a percepção não aumenta ainda mais seu sofrimento, em alguns restaurantes o cliente já recebe o cardápio na espera para ocupar seu tempo.

Ao entrar no restaurante é importante que a pessoa que irá controlar o processo chegue rápido ao cliente entrante, pois o pré-processo de esperar parece ainda mais longo do que realmente o é, tudo por que uma vez tendo recebido a atenção de um profissional do restaurante o cliente têm a percepção que já está em processo de atendimento.


A espera injusta é mais desconfortável do que a necessária, e nesse quesito devemos lembrar que a percepção é um fator determinante nesta avaliação, por exemplo, chamar um cliente pelo nome faz com que todos na espera acreditem que este cliente foi beneficiado por que era uma pessoa conhecida.

A partir de todos estes dados e informações, devemos levar em conta e evitar fazer reservas nos dias e horários que sabemos que teremos um maior movimento, procurar demonstrar aos consumidores que nossa espera é justa e tentar apresentá-la da forma mais organizada possível e se nosso negócio permitir, procurar formas de distrair as pessoas enquanto esperam.

                                                                                                                                                                                          

 

                                                                                                                                                                                                  

Nesta Páscoa aproveitei para viajar e descansar, depois de quase 2 meses trabalhando praticamente direto (com apenas 2 domingos de folga), mas fui com a família para praia a convite da irmã da minha esposa que têm uma casa com uma das minhas vistas preferidas e uma família com quem nos damos muito bem.

Como não podia deixar de ser saímos para ajudar a economia local, fomos a quiosques na praia, cafés, pizzarias e restaurantes, locais que normalmente freqüentamos quando estamos lá e percebemos o turnover dos atendentes.

Na maioria dos locais o turnover dos garçons e atendentes chega a quase 100% só restavam mesmo uma ou outra figura que acabou virando marca registrada do local, caso contrário o que vimos foram reformulações completas.

Estas reformulações acarretam em custos que são invisíveis ao estabelecimento, mas influenciam diretamente seu resultado, pois diversas vendas foram perdidas por falta de estimulo ou mau atendimento.

Se pensarmos que o mau atendimento é responsável por perda de clientes em 25% dos casos veremos que este prejuízo é ainda maior!
Não tive a oportunidade de conversar com nenhum proprietário mas um gerente me confidenciou que um dos grandes problemas é que o proprietário de um estabelecimento rouba o funcionário do outro.

De qualquer forma o que realmente aconteceu foi o desperdício de uma oportunidade, agora o movimento do estabelecimentos na praia deve se manter de calmo a vazio até a próxima temporada e os estabelecimentos que tinham na páscoa uma última chance de faturar com os veranistas desperdiçaram parte do que podiam ter faturado.

Não importa onde nem como, mas todo business precisa de planejamento,do negócio, de marketing, financeiro e de pessoas, ainda que não haja um planejamento formal encadernado e etc, mas é muito importante que se planeje e se prepare para poder aproveitar a estas oportunidades.

                                                                                                                                                                                          

 

Lições do Ifood & Uber Eats

Nas minhas experiências com estas plataformas de atendimento percebi algumas coisas que muitas pessoas não prestam atenção, mas que são importantes.

No primeiro mês, falei que as avaliações não são importantes, mas quando elas ficam visíveis podem fazer a diferença. Então se prepare para começar com tudo.

O tempo de entrega é um fator determinante na escolha do seu restaurante, quase tão importante quanto sua avaliação. Então pense com calma quanto maior o tempo de entrega menor a quantidade de pedidos.

As embalagens onde você vai acomodar os pedidos também são muito importantes e devem garantir que a refeição chegue bem ao seu destino. Embalar batatas fritas numa embalagem que as abafe vai deixa-las murchas.

Alguns restaurantes colocam todo seu cardápio na plataforma. Mas nas minhas experiências o que mais trouxe resultado foram os “combos” que facilitam a vida do cliente.

Outro detalhe muito importante é que as opções com fotos reais do produto, bem tiradas alavancam as vendas. Afinal, comemos com os olhos.

E as suas lições quais foram?

Existem histórias de um pasteleiro em Hamburgo que em 1880 entrava em contato com seus clientes por telefone para oferecer seus produtos.

Esta prática de atendimento pelo telefone começou sua grande explosão aproximadamente na década de 1950, quando muitas empresas americanas começaram a disponibilizar linhas de atendimento.

No início do século 21 com o crescimento da tecnologia VOIP, os call centers foram realmente catapultados com a redução de custo das chamadas e a tendência de terceirização de processos.

E hoje com a política de isolamento social adotada em diversos lugares do mundo, as relações de comunicação com o uso do vídeo, as videochamadas, vídeo conferências e o teleatendimento ganharam muita força.

Ao contrário do que muitos pensam essa tecnologia não é nova, foi apresentada ao mundo em 1964 pela AT&T, com um monitor de vídeo e um telefone.

Enfim, criamos formas e os meios para interação, mas ainda precisamos melhorar em diversos quesitos. Principalmente porque esquecemos como interagir.

A estratégia de conexão tecnológica perde o sentido quando não há equilíbrio em ganho de escala e um melhor serviço prestado. Normalmente leva a uma queda de desempenho em vendas e receitas.

Precisamos repensar nossos modelos de negócio, mas é importante pensar na jornada que proporcionamos ao consumidor.

Quando eu comecei a escrever esta postagem fiquei com medo de parecer mais uma daquelas reflexões de auto ajuda ou motivacional, mas na verdade é uma constatação sobre o sucesso.

Alcançar o sucesso é uma grande vitória, mas se manter acima da barra é uma outra luta que muitos não conseguem vencer.

Um grande talento, uma casualidade ou um acontecimento podem lançar um empreendedor ao sucesso, mas para se manter no topo são necessárias várias outras aptidões e qualidades.

Muitas são as situações que podem decretar a queda de uma companhia ou negócio, e a pessoa que estiver no comando precisa saber reconhecer a situação e para buscar uma solução.

Grande parte deste aprendizado é conquistado no caminho que levou ao topo, assim se um empreendedor tomou o elevador pode não saber o que fazer quando ele começa a descer.

Veja a história de grandes empreendedores e me diga se você concorda?

Este antigo ditado nos traz a atenção ao fluxo da vida, que situações seguem e que as energias do passado não mantêm a vida e o movimento.

 

Assim será a nossa vida após o isolamento social de 2020. A sociedade sofrerá mais uma evolução com mudanças que transformarão a vida como conhecíamos.

 

Os negócios que sobreviverem também terão que evoluir. Pois, não adianta acreditar que tudo vai voltar a ser como era antes por que o mercado é o reflexo da sociedade.

 

Os restaurantes não poderão mais existir sem a opção de compra para viagem (grab & go) e delivery. Este novo consumidor vai começar a exigir melhores experiências nestas modalidades.

 

Se durante a crise o consumidor tolera alguns improvisos e está mais tolerante e condescendente. Porém, ao seu término ele vai ficar mais exigente e esta sim é uma certeza que nos espera.

 

O que você vai ajustar quando o isolamento acabar?

Vivemos numa sociedade onde cada vez mais as pessoas buscam e compartilham experiências.

Ter um cliente satisfeito pode significa uma nota maior ou menor em um site de referência sobre seu restaurante.

Ao entender o que nossos clientes buscam e qual a experiência proporcionamos a eles compreendemos o que significam suas avaliações.

Uma parte significante deste comportamento auxilia muito na fidelização e conquista de novos clientes.

Entretanto a satisfação está muito ligada à expectativa que o cliente tem com relação ao produto e/ou serviço.

É preciso tomar muito cuidado para que um visitante e seus clientes, seja presencialmente ou pelo site, não se frustrem por não encontrar aquilo que desejam.

No caso do delivery ainda temos outro complicador que é o fator entrega. É preciso treinar e ter processos de controles neste tipo de serviço.

Manter um padrão de qualidade é a única estratégia que pode salvar o restaurante. Desde a preparação dos pratos até chegar na porta do cliente.

O padrão não é uma corrente que limita a tudo e a todos. É antes de tudo uma garantia de que haja um nível mínimo de qualidade em produtos e serviços e uma variação mínima entre as experiências de um cliente.

E você como administra o padrão do seu restaurante?

Inventei uma nova palavra? Escrevi errado, não? Foi um erro de datilografia? Não.

Foi a forma como encontrei para chamar a atenção para estas situações que encontramos em nosso dia a dia no desempenho rotineiro de nossas atividades profissionais.

A burocracia, que normalmente é relacionada a processos lentos e demorados dos serviços públicos, foi teorizada para almejar a excelência com processos detalhados de como as atividades devem ser realizadas.

Então, a burocracia são as etapas, controles e rotinas dentro de um processo e que não é boa nem ruim, a verdade é que dependendo de cada situação ela pode ser uma coisa ou outra.

Um claro exemplo da ruim são as etapas e controles excessivos que atravancam a execução de serviços causando desperdício de tempo e energia como vemos em vários serviços públicos.

Por outro lado, um pouco de burocracia é até saudável por que ela pode ser o rastreamento do cumprimento de tarefas e rotinas, possibilitando o acompanhamento, a avaliação e a gestão de pessoas e processos.

Um processo onde você acaba com toda a burocracia pode tornar a gestão difícil e complicada.

Há algum tempo encontramos um problema em um cliente onde diversos processos de registro de informações foram eliminados por serem considerados burocráticos sob a alegação que geravam custos à organização.

Muitos dos processos foram aparentemente acelerados, entretanto quando ocorrem falhas de qualquer natureza não temos documentação para entender as falhas nem para procurar soluções.

Nesta hora tenho que dar meu braço a torcer e reconhecer a sabedoria dos mais antigos que sempre me ensinaram que a diferença entre o remédio e o veneno, muitas vezes está na dose.

Os 3 porquinhos empreendedores descobriram uma oportunidade de mercado e resolveram aproveitar.

O primeiro resolveu que não podia perder o timming e lançou um produto que pegou como fogo de palha. Mas veio a primeira dificuldade e logo o negócio caiu.

O segundo resolveu que precisava de mais consistência e construiu um modelo de negócio com uma pequena estrutura. Mas veio a primeira crise e logo o negócio caiu.

O terceiro planejou, fez fundações sólidas e subiu um empreendimento duradouro, erguido à base de muito esforço bem empregado. Mas veio a dificuldade e a crise...e ele se manteve em pé.

E você, como construiu o seu negócio?

Quando investimos energia, suor e muito esforço precisamos planejar para garantir que sejam bem feitos. Pois, o planejamento é a base da fundação para a construção de um negócio próspero e duradouro.

A duração do distanciamento social vai criar novos hábitos e o atendimento e a venda por videoconferência pode ser um deles.

Se você trabalha com atendimento ao consumidor ou na área comercial pode ter que se acostumar com este modelo de relacionamento. Mas, precisa tomar certos cuidados para não transformar isso em um problema.

Evite atender o cliente pelo telefone e prefira a videoconferência pelo computador. Assim, você tem mais recursos e ferramentas para apresentar o produto e seus benefícios.

Antes de falar com os clientes procure deixar à mão fotos, vídeos e sites que podem ajudá-lo a confirmar seus argumentos de vendas e convencer o cliente.

Diversos programas de videochamadas oferecem diversos benefícios e ferramentas que podem trabalhar a favor do vendedor. Mas é importante conhecê-los para poder aproveitar as oportunidades.

Por outro lado, você vai precisar se esforçar mais para poder se interconectar com seu cliente. O que, aliás, pode ser uma tarefa um pouco mais difícil, até porque ele pode derrubar a chamada e não atender mais.

Seja qual for o produto ou serviço que você trabalha precisa se preparar para esta nova realidade.

Agora, qual programa que você vai usar? E como vai se organizar?

Em diversas oportunidades falamos e lemos sobre o impacto da satisfação do consumidor nas vendas de operações de gastronomia. E eu tive a satisfação de poder acompanhar essa experiência na prática.

Quando trabalhava numa rede de franquia internacional, um dos acompanhamentos que servia de pilar para a gestão de nossas operações era um painel de gestão de satisfação da experiência do consumidor.

Em termos práticos, consigo afirmar que uma queda na satisfação do consumidor implica em uma queda no resultado na próxima semana de vendas.

Isso significa trabalho dobrado: recuperação da satisfação dos clientes e das vendas por semanas a fio.

Dependendo da forma como a pesquisa é feita e seus resultados são apresentados, podemos entender a opinião do consumidor que pode ser diferente daquilo que acreditamos.

Em outra ocasião onde aplicamos a pesquisa em um restaurante com delivery, estávamos nos preparando para brigar com a empresa de entregas quando a pesquisa mostrou que o problema era a embalagem.

Quando voltarmos à normalidade, teremos uma nova realidade que pode trazer novas exigências ao nosso negócios.

E aí, precisamos estar preparados para encontrar novas soluções que muitas vezes podem estar onde não estamos olhando.

Uma coisa que aprendemos com a pandemia é que as vendas por delivery ou take away vieram para ficar. Como também os aplicativos e a necessidade de sermos mais eficientes.

E você? O que está planejando para melhorar sua operação?

Trabalhando em consultoria há mais de 20 anos convivo com muitos gestores que foram promovidos sem que houvesse um aperfeiçoamento profissional.

Na maioria dos casos ainda se acredita que vendas é um dom.

No passado quando não se entendia o consumidor, seu modo de pensar e suas necessidades esta situação era verdadeira.

Atualmente temos acesso a muitos dados sobre a sociedade e perfil do consumidor.

Se a gestão comercial estiver focada apenas sobre seu resultado nunca conseguiremos controlar o rendimento.

Não estou aqui menosprezando o talento individual. Pelo contrário, se um vendedor com “dom” para vendas trabalhar com um processo moderno o fruto do seu esforço será muito melhor.

Para administrar os resultados de vendas, é preciso ver o trabalho comercial como um processo e estabelecer formas de medir o desempenho em cada etapa do processo.

No treinamento de vendas de automóveis, vejo muito vendedores que são treinados para seguir um processo.

Só que  na maioria dos casos não vejo os vendedores sendo treinados para se interconectar com o cliente.

Se o vendedor não souber se interconectar com os clientes a chance de sucesso do atendimento cai para menos de 20%.

Cabe ao gestor entender este cenário e trazer soluções que modifiquem essas situações.

O cenário econômico pós quarentena vai sacrificar muitas empresas que precisarão de uma taxa de sucesso maior do que 20% para se manter operando.

Como você faz sua gestão comercial?

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